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quarta-feira, 31 de março de 2010
Sonhos...o que são?
Quando falamos de sonhos não percebemos que envolvemos a palavra num certo tom de poesia e lirismo. Isso dificulta compreender o sentido da palavra, além do mais, nossos conceitos mistificadores afugentam a razão e os conhecimentos mais profundos.
O sonhar poético é aquele que sublima a imaginação, levando nossos pensamentos a uma projeção hipotética, simbólica ou não, de algo que queremos ter ou viver.
Existe o sonhar mais clássico, aquele em que nos debruçamos em cima de um projeto e pode levar o nome de planejamento mental. Difere de sonho, na verdade. É que pagamos o preço desse enredo de palavras por que nossa Linguagem 'preguiçosa' se abstém de inventar uma palavra para cada conceito ou para cada objeto distinto. Dentro de toda a minha pequenez cultural sobre a Língua Portuguesa, por exemplo, fica impossível compreender que o banco que sento não é o mesmo que eu vou sacar dinheiro (ou pagar dinheiro).
Dessa maneira ocorre com o sonho. Chamamos de sonho uma série de coisas que, nem em sonho, são parecidas.
Nos deteremos na analise dos sonhos como experiências noturnas da mente. Aquela série de imagens e fatos que ocorrem enquanto dormimos, que as vezes nos tiram o fôlego ou simplesmente nem lembramos ao certo do que houve.
O cérebro trabalha mais precisamente com imagens. Ao pé da letra, os neurônios aprendem tudo ou quase tudo com formações 'gráficas'. Assim, formando ideias através de uma sequência de 'retratos', vai formando, também, a intelectualidade do indivíduo frente a todos os seus atributos, vontades e ânimos.
O detalhe que mais interessa é que o cérebro, para aprendizados cotidianos, sejam eles grandiosos, pueris, fúteis ou triviais, precisa dispor de lógica. Sem lógica, nenhuma dessas coisas ficará formatada ou entendida pela 'cachóla'. Compreenda, a exemplo, que numa sequência de fotos de imagens de um filhote de cão surja ao meio a foto de um rinoceronte e depois mais fotos do filhote de cão. A foto do rinoceronte poderá não ser considerada por ti conscientemente, mas será considerada pelo mecanismo cerebral como anômala ou inoportuna.
Toda a coisa considerada anômala para o cérebro será excluída da mente sob pena dele ficar avariado, pois a composição da memória e de todo aprendizado se estabelece no armazenamento lógico dos mesmos pela massa encefálica. Desse modo, ao dormirmos, o cérebro se desvencilha de toda a bagagem obsoleta quando arremessa para o plano de consciência Alfa ou Teta em forma de imagens e cenas tudo o que não assimila. Lembramos muitas vezes dessas cenas e imagens por que elas se tornam muito nítidas e palpáveis. No fundo, pra nossa mentalidade diária isso não tem grande importância. Muita coisa do que aqui digo alguns cientistas já sabem.
No que se refere a fatos que visualizamos enquanto dormirmos e se tornam verdades ao correr dos dias, a isso não podemos tratar por sonhos: são vidências ou premonições. Leia Premonição. Ocorrem por que ao dormir a pessoa, além de liberar o espírito da cela física, fica com a mente mais expansiva e sensível. Acaba por se transformar numa grande antena receptora ou emissora de fatos que envolvem a vida como um todo, sejam coisas espirituais ou mentais. O sono facilita o contato com os espíritos e também facilita as viagens astrais da alma. Veja Onde vão nossas almas enquanto dormimos?
Como podemos fazer, então, para reconhecermos se tivemos visões e premonições ou se foram 'deletes' cerebrais que ocorreram? Simples. Quando acontecer uma visão ou uma premonição de sono sentirás, pela disposição do teu corpo, que se trata do assunto. Terás a nítida certeza de que teu corpo viveu a experiência. Teu humor mudará, assim como teus reflexos, teus hábitos, tua respiração.
Bem! Agora as experiências daqui para frente são tuas. Detalhe: não precisa querer, elas serão espontâneas.
Marlon Santos
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terça-feira, 30 de março de 2010
Luxúria
Considerada um dos pecados mais significativos pelas doutrinas religiosas cristãs, a luxúria, pelo termo, é a força que anima a volúpia transgressiva das pessoas. Por ser pecado ou não, a palavra luxúria exprime um conjunto de comportamentos tidos como perversos mas, na verdade, faz alusão exclusiva ao uso torpe do sexo.
Não há de se confundir ritos ou liturgias religiosas relativas ao sexo com luxúria ou, ainda, de igual forma, as nuances e comportamentos do homem primitivo sobre procriação com o tema em tela. Se assim fosse, podíamos considerar luxúria o culto fálico que ainda existe no interior da China; os ritos religiosos de fertilização entre pessoas do mesmo sexo na Nova Guiné e Guiné Bissau; extirpação de clitóris em algumas culturas árabes, etc, etc.
Devemos saber que o ser humano é 'luxuriante e luxurioso' pela natureza do corpo físico. A libido empurra à luxúria, assim como toda a coisa de natureza erógena, que pode ser uma música ou uma silhueta sexy, um filme, etc. No entanto, luxúria, quando condenável é condenável se banaliza o sexo e o comportamento das pessoas, empurrando-as ao descaminho e ao desvio dos bons costumes, não mais do que isso. Veja A Sensualidade, aqui no blog.
Pensar que parceiros sexuais se expõem ao pecado quando entre si extravazam, com consentimento e prazer, é pensar de modo retrógrado. Não configura pecado a atitude prazerosa do casal, homossexual ou não, quando dentro do envolvimento que têm e diante das performances que mais lhe agradam e sem prejuízos, curtem-se e se fazem curtir com audácia e carinho ou travessuras variadas. Não se está banalizando nada desse jeito.
Toda a forma de bacanal é degradante, e é justamente isso que sempre foi questionado e condenado como luxúria. A generalização que enfrenta tudo como se tudo fosse a mesma coisa deve ser considerada absurda. Veja Traição.
Em suma, tudo aquilo que no sexo ou em qualquer situação da vida diminui teu moral e torna o que é efêmero mais importante que as boas maneiras e os bons hábitos, deve ser abolido e desconsiderado. Todo aquele que alude diferente, instiga o contrário disso e prega discrepante disso é por que não é merecedor de crédito.
Marlon Santos
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Não há de se confundir ritos ou liturgias religiosas relativas ao sexo com luxúria ou, ainda, de igual forma, as nuances e comportamentos do homem primitivo sobre procriação com o tema em tela. Se assim fosse, podíamos considerar luxúria o culto fálico que ainda existe no interior da China; os ritos religiosos de fertilização entre pessoas do mesmo sexo na Nova Guiné e Guiné Bissau; extirpação de clitóris em algumas culturas árabes, etc, etc.
Devemos saber que o ser humano é 'luxuriante e luxurioso' pela natureza do corpo físico. A libido empurra à luxúria, assim como toda a coisa de natureza erógena, que pode ser uma música ou uma silhueta sexy, um filme, etc. No entanto, luxúria, quando condenável é condenável se banaliza o sexo e o comportamento das pessoas, empurrando-as ao descaminho e ao desvio dos bons costumes, não mais do que isso. Veja A Sensualidade, aqui no blog.
Pensar que parceiros sexuais se expõem ao pecado quando entre si extravazam, com consentimento e prazer, é pensar de modo retrógrado. Não configura pecado a atitude prazerosa do casal, homossexual ou não, quando dentro do envolvimento que têm e diante das performances que mais lhe agradam e sem prejuízos, curtem-se e se fazem curtir com audácia e carinho ou travessuras variadas. Não se está banalizando nada desse jeito.
Toda a forma de bacanal é degradante, e é justamente isso que sempre foi questionado e condenado como luxúria. A generalização que enfrenta tudo como se tudo fosse a mesma coisa deve ser considerada absurda. Veja Traição.
Em suma, tudo aquilo que no sexo ou em qualquer situação da vida diminui teu moral e torna o que é efêmero mais importante que as boas maneiras e os bons hábitos, deve ser abolido e desconsiderado. Todo aquele que alude diferente, instiga o contrário disso e prega discrepante disso é por que não é merecedor de crédito.
Marlon Santos
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domingo, 28 de março de 2010
A Desencarnação
Morrer aqui nesse mundo, um tipo de desdobramento em que nos desenlaçamos do corpo bruto para voltar ao estado natural de espírito, requer uma série de fatores e se estabelece em cima de um monte de condições.
O momento de desencarnar é, por incrível que pareça e, ao contrário do que nossa cultura domina, muito menos traumático para a pessoa do que o ato de encarnar. Tema que abordaremos em seguida.
Quando a pessoa desencarna, embora deva ser observado a forma da desencarnação dela, o espírito, na maioria dos casos sofre um tipo de 'desmaio'. Essa perda temporária da consciência leva o indivíduo a um estado mental que automaticamente lhe favorece ao despertar do outro lado.
Poucas vezes ouvi dizer que alguém tenha saído dessa frequência de vida e atingido a outra com consciência absoluta da passagem e do momento do fato da morte. No entanto, é claro, boa parte das pessoas que desencarnam são assistidas por espíritos que são afins. Podem ser familiares dessa ou de outra vida e é normal que nem familiares sejam. Também é bem comum que o desencarnante veja esses espíritos momentos antes do acontecimento. Nesse caso a pessoa deve seguir a orientação daquele espírito que lhe inspira mais confiança e que, provavelmente, lhe estenda a mão, terá uma aura bem brilhante e visível. Leia também: Os primeiros contatos catalogados com o Mundo dos Espíritos.
Considere a diferença das formas de desencarnar. É lógico que são diferentes as circunstâncias. Alguém morre num acidente, qualquer que seja, tem sensações diferentes do que aquele que morre num leito doente. O primeiro terá mais dificuldade de compreender a coisa no outro plano e o segundo, em princípio, tende a digerir o problema com mais rapidez. Isso por que é normal que que quem definha para a morte esteja mais acostumado com a ideia.
Na hora de desencarnar o espírito experimenta a sensação de estar indo ao encontro do sono, independente do fato que o leva ao fim. Se alguém sente dor ou muita dor no pré desencarne é de se pensar que esse é um estado que tem limite e, logo após esse limite surge a inconsciência e em seguida o desligamento.
O desligamento do espírito do corpo de carne ou se dá naturalmente ou com a ajuda de socorrista espiritual habilitado que, por último, desliga o magnetismo existente entre os dois corpos na base da cela túrcica onde cristais de cilício fazem a sinapse entre o cérebro do espírito e a glândula pineal. Esses cristais, na verdade estão dispostos em várias partes do corpo humano, em especial no cérebro e nos médiuns eles existem em maior número. Esses cristais são responsáveis por todas as ligações entre corpo e espírito e ao mesmo tempo responsáveis por manter a identidade e a personalidade do indivíduo aqui e lá.
Já o espírito do suicida tem experiência diferente daquele que desncarna dentro da programação genético-espiritual. Vemos que não há desligamento completo dos corpos dos suicidas, pois enquanto os ditos cristais não ficarem completamente livres de tecidos hidratados, o espírito não fica completamente livre do vaso físico. Assim o espírito do suicida tem alguns dissabores inerentes ao ato de inconsequência, percebendo, inclusive, o mordiscar das larvas invadindo os restos de seus despojos físicos.
Marlon Santos
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O momento de desencarnar é, por incrível que pareça e, ao contrário do que nossa cultura domina, muito menos traumático para a pessoa do que o ato de encarnar. Tema que abordaremos em seguida.
Quando a pessoa desencarna, embora deva ser observado a forma da desencarnação dela, o espírito, na maioria dos casos sofre um tipo de 'desmaio'. Essa perda temporária da consciência leva o indivíduo a um estado mental que automaticamente lhe favorece ao despertar do outro lado.
Poucas vezes ouvi dizer que alguém tenha saído dessa frequência de vida e atingido a outra com consciência absoluta da passagem e do momento do fato da morte. No entanto, é claro, boa parte das pessoas que desencarnam são assistidas por espíritos que são afins. Podem ser familiares dessa ou de outra vida e é normal que nem familiares sejam. Também é bem comum que o desencarnante veja esses espíritos momentos antes do acontecimento. Nesse caso a pessoa deve seguir a orientação daquele espírito que lhe inspira mais confiança e que, provavelmente, lhe estenda a mão, terá uma aura bem brilhante e visível. Leia também: Os primeiros contatos catalogados com o Mundo dos Espíritos.
Considere a diferença das formas de desencarnar. É lógico que são diferentes as circunstâncias. Alguém morre num acidente, qualquer que seja, tem sensações diferentes do que aquele que morre num leito doente. O primeiro terá mais dificuldade de compreender a coisa no outro plano e o segundo, em princípio, tende a digerir o problema com mais rapidez. Isso por que é normal que que quem definha para a morte esteja mais acostumado com a ideia.
Na hora de desencarnar o espírito experimenta a sensação de estar indo ao encontro do sono, independente do fato que o leva ao fim. Se alguém sente dor ou muita dor no pré desencarne é de se pensar que esse é um estado que tem limite e, logo após esse limite surge a inconsciência e em seguida o desligamento.
O desligamento do espírito do corpo de carne ou se dá naturalmente ou com a ajuda de socorrista espiritual habilitado que, por último, desliga o magnetismo existente entre os dois corpos na base da cela túrcica onde cristais de cilício fazem a sinapse entre o cérebro do espírito e a glândula pineal. Esses cristais, na verdade estão dispostos em várias partes do corpo humano, em especial no cérebro e nos médiuns eles existem em maior número. Esses cristais são responsáveis por todas as ligações entre corpo e espírito e ao mesmo tempo responsáveis por manter a identidade e a personalidade do indivíduo aqui e lá.
Já o espírito do suicida tem experiência diferente daquele que desncarna dentro da programação genético-espiritual. Vemos que não há desligamento completo dos corpos dos suicidas, pois enquanto os ditos cristais não ficarem completamente livres de tecidos hidratados, o espírito não fica completamente livre do vaso físico. Assim o espírito do suicida tem alguns dissabores inerentes ao ato de inconsequência, percebendo, inclusive, o mordiscar das larvas invadindo os restos de seus despojos físicos.
Marlon Santos
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quinta-feira, 25 de março de 2010
Onde vão nossas almas enquanto dormimos?
As necessidades do corpo físico são muito diferentes das do espírito. É certo, porém, que o corpo espiritual precisa de descanço, mas o corpo físico tem essa mesma carência em maior grau. Assim, quando o corpo descansa em seu sono, a alma vagueia pelos confins do mundo em busca de afazeres, grandiosos ou não, triviais ou banais.
Em várias reuniões espíritas pelo mundo afora, em reuniões de mesa, se conversa com espíritos de pessoas ainda encarnadas. São acontecimentos não tão comuns e mais raros, pois não acontecem com bastante frequência, mas acontecem.
Os labores do corpo, enquanto suporte da vida do espírito aqui na terra, não são distintos dos labores do espírito. Mas enquanto o espírito nessa passagem tem uma atividade limitada pela encarnação, o espírito, a alma propriamente dita, tem atividades mais elaboradas, mais universais e atemporais.
Nem sempre lembramos desses caminhos percorridos pela alma e, nas raras vezes que isso acontece, pensamos se tratar de sonhos ou memórias sem sentido.
Lembro que uma das vezes em uma das reuniões espíritas que eu me fazia presente (uma reunião que acontecia em um quartel do Exército, portanto as escondidas, entre eu e outros tantos) uma entidade espiritual se manifestou fazendo o lápis rolar sozinho em cima de um papel de cartolina com o desenho do alfabeto. Apontando para a letra que desejava conseguimos montar um belo texto de uma poesia que lembro até hoje. Ao terminar o texto montou uma frase dizendo que tinha que se retirar, pois dali a quarenta minutos teria que trabalhar. Nos espantamos quando perguntamos para ele onde ele ia trabalhar. De pronto ele respondeu: "Aqui, nesse aquartelamento mesmo". Um dos integrantes da mesa perguntou: "Mas então tem um monte de espíritos que andam vagando aqui pelo pátio do quartel?" E ele disse: "Sim, é verdade que tem muito espírito que anda por aqui pelo pátio, mas no meu caso é diferente. Ainda não sou um desencarnado". E todos disseram quase em coro: "Como assim?" E a resposta: "É que sou o espírito do oficial Fulano de Tal que hoje é o Oficial de Dia. Estou na hora do repouso e dormindo no apartamento da guarda. É só irem lá e conferir. Meu boné está colocado por cima da lâmpada de cabeceira; estou dormindo de coturnos; a luz do banheiro está acesa; a espada de oficial está colocada no porta chapéus. Vão lá que eu os espero voltar para sair daqui." Fomos. Chegamos lá e constatamos tudo o que ele havia dito. Voltamos para a nossa reunião e ele se despediu com a seguinte frase: "Viram que eu não estava brincando? É uma pena que ao voltar para o mundo de vocês eu não possa, ainda, ter a visão que tenho como espírito. Parece que nossa mente e nossa inteligência se multiplicam."
Essa foi uma das experiências bonitas que tive quanto ao assunto. E é isso mesmo. Quando os corpos dormem as almas se soltam e suas consciências se expandem. Ao retornarem ao corpo suas capacidades mentais diminuem, de suas viagens só restam fagulhas de lembranças e de suas atividades espirituais só restam os aprendizados que serão úteis para quando voltarem aos planos astrais. Veja também: Mediunidade no Brasil.
Marlon Santos
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quarta-feira, 24 de março de 2010
O Diabo existe?
Deus nunca foi nem nunca será uma ameaça. Você nunca conseguirá aborrecer alguém, querendo intimidar, dizendo para esse alguém que vai mandar Deus "pegá-lo", agora, se falar que vai mandar o Diabo lhe dar uma esfrega, por mais que não acredite, vai ficar no mínimo mais pensativo.
Muito mais por necessidade de adesão aos seus cultos que por qualquer outro motivo, é que as religiões primitivas inventaram a figura demoníaca. E até hoje é assim. É que não haveria razão para a maioria das pessoas procurarem as religiões se não houvesse o risco da 'tentação' do 'demônio'.
Lorota de quinta categoria, o diabo inventado é a principal mercadoria do mercadão público religioso. Por que será que as religiões não ensinam espiritualidade para seus adeptos ao invés de ensinarem todo o tipo de baboseira do tal 'lúcifer'? Pela mesma razão: Só a grande ameaça do inferno e seu hipotético líder é que sujeitam as pessoas à maioria dos ritos e credos religiosos. Não fosse isso, a maior parte das religiões comerciais já não mais existiriam.
Provocar o medo e adquirir fiéis. Assim vai se perpetuando o chifrudão e as criaturas loucas para expulsá-lo de suas vidas com a 'ajuda' dos espertinhos salafras que usam todo o tipo de coisa para o intento.
No fundo, o tal diabo é para algumas religiões o que o prego é para o borracheiro, a doença para o médico, a fome para o agricultor, a necessidade de teto para o engenheiro, o frio para o lojista, etc,etc. É a coisa que todos fazem combatendo, porém, sem nunca terminar. E não pode ser diferente, afinal de contas, só se ganha dinheiro com a desgraça alheia, desde que o mundo é mundo.
Diabo vai, diabo vem, e já se vão milhares de anos... e, pela lógica divina, onde fica o danadão?
É certo que Deus, criador de todas as coisas e cheio de todas as perfeições, não criaria um ser imundo, sequelado e revoltadinho a ponto de se rebelar. O que existe, isso sim, é a ignorância aguda das gentes encarnadas e, também, das desencarnadas.
A ignorância potencializada pelas soberbas tornam as pessoas rudes e brutas ao ponto de se autodenominarem "demônios" se desencarnados e "possuídos" se encarnados. Só que essa autodenominação não torna as pessoas indignas de Deus e nem por isso abandonadas por ele. Deus é infinitamente bom, justo e misericordioso, para tanto é Deus. Contudo não dar mole para a filharada, pois não permite que as falcatruas daqui passem batidas (veja O Carma), Deus não escorraça ninguém da tribo, podem ficar tranquilos. A ignorância de uma pessoa não é fator excludente para que ela não consiga ver a luz.
Desconheço, de igual forma a tão mal fadada maldade. Vejo que o mal, por excelência, não existe, pois, o que de verdade existe nas grosserias e conturbações humanas é a materialização da ignorância. Substitua sempre a palavra maldade pela palavra ignorância e entenderás os 'diabos', as 'magias', as 'possessões' e as demais loucuradas relativas a isso.
Você pode estar se perguntando nesse momento: mas O Mestre Jesus falava no diabo, não?? Não. Na verdade beijaram com a boca dele, ou seja, disseram que ele disse.
Muita coisa foi adicionada aos textos bíblicos ao gosto desse ou daquele para aquilo que melhor lhes convinha, infelizmente.
Dorme tranquilo, afinal o diabo não existe; mas nem tão tranquilo, afinal, se entendeu que o diabo não existe é por que terá que entender que todas as porcarias que acontecem ou aconteceram na tua vida é por culpa exclusivamente tua.
Marlon Santos
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Muito mais por necessidade de adesão aos seus cultos que por qualquer outro motivo, é que as religiões primitivas inventaram a figura demoníaca. E até hoje é assim. É que não haveria razão para a maioria das pessoas procurarem as religiões se não houvesse o risco da 'tentação' do 'demônio'.
Lorota de quinta categoria, o diabo inventado é a principal mercadoria do mercadão público religioso. Por que será que as religiões não ensinam espiritualidade para seus adeptos ao invés de ensinarem todo o tipo de baboseira do tal 'lúcifer'? Pela mesma razão: Só a grande ameaça do inferno e seu hipotético líder é que sujeitam as pessoas à maioria dos ritos e credos religiosos. Não fosse isso, a maior parte das religiões comerciais já não mais existiriam.
Provocar o medo e adquirir fiéis. Assim vai se perpetuando o chifrudão e as criaturas loucas para expulsá-lo de suas vidas com a 'ajuda' dos espertinhos salafras que usam todo o tipo de coisa para o intento.
No fundo, o tal diabo é para algumas religiões o que o prego é para o borracheiro, a doença para o médico, a fome para o agricultor, a necessidade de teto para o engenheiro, o frio para o lojista, etc,etc. É a coisa que todos fazem combatendo, porém, sem nunca terminar. E não pode ser diferente, afinal de contas, só se ganha dinheiro com a desgraça alheia, desde que o mundo é mundo.
Diabo vai, diabo vem, e já se vão milhares de anos... e, pela lógica divina, onde fica o danadão?
É certo que Deus, criador de todas as coisas e cheio de todas as perfeições, não criaria um ser imundo, sequelado e revoltadinho a ponto de se rebelar. O que existe, isso sim, é a ignorância aguda das gentes encarnadas e, também, das desencarnadas.
A ignorância potencializada pelas soberbas tornam as pessoas rudes e brutas ao ponto de se autodenominarem "demônios" se desencarnados e "possuídos" se encarnados. Só que essa autodenominação não torna as pessoas indignas de Deus e nem por isso abandonadas por ele. Deus é infinitamente bom, justo e misericordioso, para tanto é Deus. Contudo não dar mole para a filharada, pois não permite que as falcatruas daqui passem batidas (veja O Carma), Deus não escorraça ninguém da tribo, podem ficar tranquilos. A ignorância de uma pessoa não é fator excludente para que ela não consiga ver a luz.
Desconheço, de igual forma a tão mal fadada maldade. Vejo que o mal, por excelência, não existe, pois, o que de verdade existe nas grosserias e conturbações humanas é a materialização da ignorância. Substitua sempre a palavra maldade pela palavra ignorância e entenderás os 'diabos', as 'magias', as 'possessões' e as demais loucuradas relativas a isso.
Você pode estar se perguntando nesse momento: mas O Mestre Jesus falava no diabo, não?? Não. Na verdade beijaram com a boca dele, ou seja, disseram que ele disse.
Muita coisa foi adicionada aos textos bíblicos ao gosto desse ou daquele para aquilo que melhor lhes convinha, infelizmente.
Dorme tranquilo, afinal o diabo não existe; mas nem tão tranquilo, afinal, se entendeu que o diabo não existe é por que terá que entender que todas as porcarias que acontecem ou aconteceram na tua vida é por culpa exclusivamente tua.
Marlon Santos
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segunda-feira, 22 de março de 2010
A Reencarnação
Infelizmente a reencarnação não é tratada com a devida seriedade por parte das pessoas. Cheias de reservas, pensam que isso é frente de pouca importância e que não merece consideração. Como sempre acontece com os fatos ou fenômenos espíritas, as preocupações com a reencarnação surgem depois de uma certa demanda de dor a que a pessoa se submete, geralmente a morte de um ente querido.
A reencarnação não é assunto de ser tratado por religião de nenhum tipo. Ela pode constar nas religiões mas não pode ser tratada como aspecto ou bandeira de doutrina de uma religião.
A reencarnação é o caminho natural das almas diante de sua escalada evolutiva, sem contar que ela não fica sujeita a crenças de qualquer tipo, pois ela é um meio, um mecanismo de crescimento espiritual.
Aí dizem: eu não acredito, isso não existe! Não tem problema. O fato de uma pessoa não acreditar em algo não torna esse algo inabilitado ou inexistente. Nesse caso, a reencarnação não é uma teoria, ela é uma condição de crescimento e não se sujeita a fé para acontecer. No entanto, é óbvio que se a pessoa não crê em Deus não tem predisposição a aceitar a reencarnação. Logicamente o que leva uma pessoa a estudar o assunto é o interesse dela no futuro da existência humana e, pelo que vejo, só tem esse interesse quem sabe que temos um Deus criador. Leia também: Temos Destino?
Aprender sempre e evoluir constantemente: esse é o lema da vida. Não se pode querer que essa vida se dê desobrigada do compromisso do aprendizado e não se pode querer que esse aprendizado se dê, tão somente, em algumas décadas vividas aqui pela terra.
A reencarnação surge como o remédio que cicatrizará as feridas das passagens e como o fôlego renovador de ânimo para atingir novos graus de conhecimentos indispensáveis aos espíritos.
Claro que o processo reencarnatório não se desenrola sem a comunhão do espírito reencarnador. Existe toda uma metodologia usada para a ação reencarnatória. Falaremos desse tema em momento oportuno.
Reencarnar é dar oportunidade a si mesmo de resgatar certos anseios cármicos que tanto atrapalham o progresso do espírito. Leia O Carma, neste blog.
Não queira vir para este universo e fazer com que sua estada por ele fique restrita a uma só profissão, a um só tipo de tendência ou a só um tipo de pensar. Isso não acontecerá. Para tanto existe a reencarnação, cuja atividade é a única capaz de patrocinar novos rumos de conhecimentos e acessos a novas fontes de conhecimentos.
A não ser que você seja uma exceção à regra, estilo 'super-super-super-homem' e consiga aprender tudo o que terá que aprender em uma só passagem pela terra, ou pense que basta aprender só um pouquinho durante a vida eterna inteira, vivendo para sempre de contemplações e adorações. A encarnação faz com que deixemos para tras os maus hábitos e os traços desgraçados das experiências.
Estude muito sobre esse tema, pois além de fascinante, será útil para você e toda a sua família, sempre.
Marlon Santos
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sábado, 20 de março de 2010
Evoluímos ou fomos criados?
O planeta terra não foi o primeiro planeta do universo a ser povoado. Analisemos, porém, alguns fatores importantes antes de discorrermos sobre o tema. São aspectos que devem ser considerados para não incorrermos nos absurdos rotineiros das teorias levianas que andam por aí.
O primeiro deles: nunca generalize; segundo: não desmereça a religião pela ciência nem a ciência pela religião; terceiro: não seja tolo por acreditar demais nem tolo por não acreditar em nada.
Dito isto, pense que toda a teoria ou filosofia ou até mesmo religião que não se identifica com o progresso científico é por que não é merecedora de crédito.
Falar em evolução é falar a linguagem divina, nem por isso podemos deixar de pensar que somos criaturas originárias do Criador Incriado. Assim, pensemos que a criação se deu pela evolução. Tanto a criação do espírito quanto a criação dos corpos físicos que abrigam os espíritos aqui na terra e em outros mundos semelhantes a ela. Ora, não houve um passe de mágica que foi criando os seres vivos pelo universo afora. O que houve foi uma adaptação de um corpo físico para um corpo espiritual, em todos os planos de planetas habitados.
Nos reportamos somente a terra e não pensemos em milagres, pensemos no grande dom da vida. Veremos um mundo que, em forma de oficina, vem ficando cada vez mais adaptado aos princípios da evolução Divina. Se é verdade que a ciência aposta na evolução do corpo em razão de suas adaptações ao meio, também tem que apostar que em nada difere da vontade do Criador.
Essa crença patológica da costela de Adão e do sopro como artífice do homem é que separa a razão da religião. Muitas curas e muitas grandes ideias não vêm a público por essas doidices que mais parecem genocídios de fé do que verdadeiramente religiões. Criados num mundo de um conservadorismo estrábico e repugnante, ficamos assim, confusos e descrentes em pleno século XXI.
Pela santa paciência, não podemos ficar sem ver a maravilha científica das obras espirituais da criação. Pois a muito se sabe que a ciência nada inventa ela é, isto sim, uma grande descobridora. E descobre o quê? Aquilo que já está pronto e nós ainda não havíamos visto. De tal modo, que um dia a ciência descobrirá, também, que o corpo do pithecanthropus erectus, que antecedeu o homo sapiens, já estava abrigando um espírito bem mais evoluído, um espírito que já podia ser chamado de humano.
Assim se deu toda a coisa: o espírito humano vem de outras bandas do universo, ele não é terreno, o corpo físico é que é terreno. Os seres humanos vieram para este planeta de expiação e evolução somente quando o corpo, que aqui fora preparado, já estava em condições de ser ocupado lhes oferecendo condições humanóides de vivência e já bem afastado das lembranças simiescas.
Não posso esquecer de frisar que uma coisa é a forma de criação e a adaptação do corpo físico aqui na terra, outra coisa é a forma de criação e adaptação do espírito nos planos espirituais. Isso tudo é distinto. A conjugação só se estabelece nas encarnações sucessivas no orbe terreno.
Desse modo, não há que se distanciar uma coisa da outra, pois evolução ou criação são coisas que se ligam pela raiz.
As experiências humanas aqui pela terra de forma alguma se deram durante todo o percurso evolutivo do corpo carnal. Isso corresponde a mais ou menos 400.000 anos, contando de lá para cá.
Quando o embrião carnal do homem avança e deixa os traços de um 'pongidae' (macaco) e passa a ter características de um 'hominidae' (homem), aí então, começa a aventura humana na terra.
A criação, portanto, se deu pela metodologia evolutiva. A evolução pela evolução nunca existiu e a criação pela criação também não.
Marlon Santos
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quarta-feira, 17 de março de 2010
A farsa do combate as drogas
Não há motivação nem motivos para que os governos do mundo terminem com as drogas.É que não existe melhor forma de manter as pessoas conformadas do que essa de não lhes tirarem o acesso das fontes de dissuadir. As drogas estão inclusas nessas fontes.
A razão para isso é que, entre tantas outras coisas, ás drogas minimizam os efeitos das ações nefastas dos governantes e seus aliados, sejam quais sejam.
Não estou aqui fazendo discurso de revoltado nem tentando insuflar revolução, estou aqui relatando fatos que presenciei ao vivo na minha trajetória de prefeito de minha cidade natal: Cachoeira do Sul.
Existe um programa do Governo Federal -importado de outras bandas do mundo-, apoiado pelos Governos dos Estados e empurrado goela a baixo nos Governos Municipais. Ele se chama Programa de Redução de Danos. Esse programa visa "reduzir os danos causados pelo uso das drogas", onde um belo dinheiro de impostos é jogado fora sem produzir efeito nenhum, as estatísticas mostram isso. E não venham os utopistas de plantão falar o contrário por que estão muito longe da realidade.
Esse programa beira a loucura. Veja: os prefeitos são obrigados a contratar gente fora de concurso, ganhando um bom salário, para distribuir cachimbos, seringas, agulhas e todo o tipo de artefato que o usuário tem que ter para cheirar ou injetar drogas; alegam ter efeito positivo quando ao menos HIV não transmitem uns aos outros. Bom, não tiro o mérito, mas é absurdo dizerem depois que não sabem quem trafica ou quem distribui ás drogas, pois se o contratado vai lá no meio da baderna distribuir kits e fica por dentro de toda a jogada, não seria difícil, de igual forma, para certos agentes fazer o mesmo (sem contar que eu queria saber de qual fábrica que o governo estadual e federal compram os cachimbos para serem doados, se tem licitação, etc.).
O combate as drogas é tema de debate em todos os partidos políticos e em todos os programas de governo do mundo, o problema é que nós vivemos enquanto políticos num mundo de hábitos distanciados da realidade e, enquanto sociedade civil, num ostracismo resignado.
Muito se bate no peito com discursos valentes, mas todo mundo, em qualquer parte do mundo sabe que a esquerda é direitista e a direita é esquerdista, de modo que toda a panela do poder fica travestida do que quer ser mas não é, e do que não quer ser mas é. Quase incompreensível, mas nem tanto. A verdade é que a maioria (ou todos) querem é ter poder, pra uso pessoal, não mais do que isso.
Nosso mundo e nosso país são uma fábrica de miseráveis e, quando não é isso, desconfigura as pessoas e suas famílias desestruturando-as quando as forçam a compreender coisas impossíveis de ser compreendidas.
Por exemplo: como um assalariado poderá entender que alguém ganha 300.000 dólares só para comer na frente da televisão? Como vai entender que a simples foto de uma bunda pode dar mais dinheiro que toda a sua vida de trabalho suado?
Eu sou muito liberal e partidário de que todos nós temos que ganhar muito dinheiro, só não posso concordar que quem mais trabalha seja o que menos ganha. Friso isso para demonstrar as discrepâncias ridículas a que as pessoas são submetidas. Não pense o pai e a mãe que o filho usa droga por que é desgraçado ou bandido. Não. É por que não consegue compreender certos ditames estúpidos que venham a qualquer ordem. E se tu pensas que não justifica é por que não te da conta que na tua juventude, em algum tempo ali para trás, as formas de enrolação eram outras. As pessoas se conformavam com ditados simplórios, tipo "nada melhor que um dia após o outro" ou "o importante é a saúde, o resto a gente consegue". Agora não é mais assim. As pessoas estão mais exigentes e para baixarem o nível de suas exigências "o comando" deixa cada vez mais aberta a porta do abismo. Veja também O Executivo e o Legislativo no Brasil.
Só três ações podem tirar a droga do seio de uma família: dar conhecimento universal para os filhos; dar religiosidade e religião para eles e fazer com que acreditem muito em si mesmos. Se depender das campanhas de governos isso nunca acontecerá, pois os problemas graves da sociedade, infelizmente, têm que se perpetuar para que possam eternamente ser "solucionados".
Marlon Santos
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segunda-feira, 15 de março de 2010
Traição
A traição, sem qualquer dúvida, é abominável. Os temores de uma pessoa traída e as consequências de uma traição dão provas disso. Não podemos contudo nominar como traição qualquer outra coisa sem antes observarmos se estamos traindo a nós mesmos.
O que de fato acontece, e é bem comum: é um mal social. Não é coisa desses tempos, pois em todos os tempos ela existiu. Assunto polêmico e eivado de tabus, costuma ser banido das conversas e das ideologias e, no entanto, está sempre imiscuída nelas.
O maior problema da traição, o que lhe perpetua nos tempos, é o fato de ela ser mantida velada e ao mesmo tempo escondida dentro do íntimo de cada um. Se falássemos mais sobre ela, se nos educassem de modo a não mantê-la afastada de nossas consciências, os efeitos dela, se acontecessem, seriam menos danosos.
Muitas coisas transcendem a matéria e o trauma trazido com a traição está dentro dessas coisas. Do ponto de vista mais abrangente se pode afirmar que a traição é um vício social em todos os níveis em que acontece. É imperativo que se perceba os efeitos dela de vários ângulos e da posição de cada um dos envolvidos, pois temos que distinguir o que é trair, o que é se fazer trair e o que é trair a si mesmo.
Nas relações conjugais é que as traições atingem o maior grau de estragos e ferimentos e pela lógica é aonde mais acontecem. Ficando claro que o resultado de uma traição conjugal atinge de modo diferente cada uma das pessoas envolvidas e que por isso mesmo o ponto de vista de cada uma é diferente, o que não muda nada, afinal a dor é a mesma (leia também falta de desejo, falta de atração em: http://marlonsantoscachoeiradosul.blogspot.com/2010/03/proximo-tema-falta-do-desejo-falta-de.html).
Como a sociedade é e sempre foi muito machista às mulheres relegou desde os primórdios o "se fizer será adúltera", tentando conter as desvantagens dos sofrimentos para os homens sem pensar nos sentimentos femininos ou como se eles não existissem. Dessarte, é normal que alguém que se obriga a sufocar sentimentos de dor acabe enveredando pelo caminho da traição que, mesmo sem justificativa, terá isso como meio de espargir os dissabores. Ao correr do tempo isso vira uma bola de neve e tende a catástrofes sentimentais variadas.
O maior problema da traição foi ela ter virado cultura e do lado das reações cármicas essa cultura é devassa.
De outra banda, o maior construtor de traições é o egoísmo. Quando não se sai da relação para não perder condição de vida ou quando se suporta qualquer coisa para ficar do lado de alguém em nome de alguma coisa, e que na verdade é tudo balela. Apresentar desculpas para ficar com alguém amontoando o próprio juízo é suicídio indireto.
É fato porém, que os gostares terminam, as traições começam e as relações não acabam, paradoxalmente. O que se passa? É que para trair não se dá explicação para ninguém, já para se separar tem que ser dada explicação até para o padre ou para pastor. Então, ainda é colossal a dificuldade de se disfazer uma relação, mais por que envolvem problemas sociais e familiares do que pelas questões sentimentais. Teria que se afastar a hipocrisia do fato e fazer o desligamento da relação antes de banalizá-la. Enquanto isso não ocorrer a traição não sairá do mapa. Sem contar que ela tem casa apropriada para sobreviver, uma vez que as pessoas não concordam que sejam traídas e ao mesmo tempo não abrem mão da possibilidade de trair, seja como vingança, seja como angústia ou lascividade.
Só será combatida a traição quando as relações não iniciarem apenas por impulsos biológicos, sabendo-se que ao término deste terminará de igual forma o convivio harmônico do casal.
Nossa sociedade vive num verdadeiro desfile de máscaras, pois esse conservadorismo roto dita regras sem dizer como elas devem ser cumpridas, tornando as pessoas escravas das próprias ambições e dos caprichos dos outros.
Eu não consigo viver que nem a serpente de uma certa fábula que morde a própria cauda para poder sofrer, penso não ser o mais correto para ninguém.
Paz e cumplicidade resolvem o problema.
Marlon Santos
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O que de fato acontece, e é bem comum: é um mal social. Não é coisa desses tempos, pois em todos os tempos ela existiu. Assunto polêmico e eivado de tabus, costuma ser banido das conversas e das ideologias e, no entanto, está sempre imiscuída nelas.
O maior problema da traição, o que lhe perpetua nos tempos, é o fato de ela ser mantida velada e ao mesmo tempo escondida dentro do íntimo de cada um. Se falássemos mais sobre ela, se nos educassem de modo a não mantê-la afastada de nossas consciências, os efeitos dela, se acontecessem, seriam menos danosos.
Muitas coisas transcendem a matéria e o trauma trazido com a traição está dentro dessas coisas. Do ponto de vista mais abrangente se pode afirmar que a traição é um vício social em todos os níveis em que acontece. É imperativo que se perceba os efeitos dela de vários ângulos e da posição de cada um dos envolvidos, pois temos que distinguir o que é trair, o que é se fazer trair e o que é trair a si mesmo.
Nas relações conjugais é que as traições atingem o maior grau de estragos e ferimentos e pela lógica é aonde mais acontecem. Ficando claro que o resultado de uma traição conjugal atinge de modo diferente cada uma das pessoas envolvidas e que por isso mesmo o ponto de vista de cada uma é diferente, o que não muda nada, afinal a dor é a mesma (leia também falta de desejo, falta de atração em: http://marlonsantoscachoeiradosul.blogspot.com/2010/03/proximo-tema-falta-do-desejo-falta-de.html).
Como a sociedade é e sempre foi muito machista às mulheres relegou desde os primórdios o "se fizer será adúltera", tentando conter as desvantagens dos sofrimentos para os homens sem pensar nos sentimentos femininos ou como se eles não existissem. Dessarte, é normal que alguém que se obriga a sufocar sentimentos de dor acabe enveredando pelo caminho da traição que, mesmo sem justificativa, terá isso como meio de espargir os dissabores. Ao correr do tempo isso vira uma bola de neve e tende a catástrofes sentimentais variadas.
O maior problema da traição foi ela ter virado cultura e do lado das reações cármicas essa cultura é devassa.
De outra banda, o maior construtor de traições é o egoísmo. Quando não se sai da relação para não perder condição de vida ou quando se suporta qualquer coisa para ficar do lado de alguém em nome de alguma coisa, e que na verdade é tudo balela. Apresentar desculpas para ficar com alguém amontoando o próprio juízo é suicídio indireto.
É fato porém, que os gostares terminam, as traições começam e as relações não acabam, paradoxalmente. O que se passa? É que para trair não se dá explicação para ninguém, já para se separar tem que ser dada explicação até para o padre ou para pastor. Então, ainda é colossal a dificuldade de se disfazer uma relação, mais por que envolvem problemas sociais e familiares do que pelas questões sentimentais. Teria que se afastar a hipocrisia do fato e fazer o desligamento da relação antes de banalizá-la. Enquanto isso não ocorrer a traição não sairá do mapa. Sem contar que ela tem casa apropriada para sobreviver, uma vez que as pessoas não concordam que sejam traídas e ao mesmo tempo não abrem mão da possibilidade de trair, seja como vingança, seja como angústia ou lascividade.
Só será combatida a traição quando as relações não iniciarem apenas por impulsos biológicos, sabendo-se que ao término deste terminará de igual forma o convivio harmônico do casal.
Nossa sociedade vive num verdadeiro desfile de máscaras, pois esse conservadorismo roto dita regras sem dizer como elas devem ser cumpridas, tornando as pessoas escravas das próprias ambições e dos caprichos dos outros.
Eu não consigo viver que nem a serpente de uma certa fábula que morde a própria cauda para poder sofrer, penso não ser o mais correto para ninguém.
Paz e cumplicidade resolvem o problema.
Marlon Santos
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domingo, 14 de março de 2010
O Carma
A regra natural da vida é não voltarmos ás origens animalescas. O carma surge em razão da própria natureza do ser humano e não se trata de compensar a falha da pessoa com algo ruim para ela. Ao contrário disso, é um dispositivo que regula e repara as falhas visando a plenitude da evolução.
Evoluir significa não regredir e o carma está ligado a materialização das consequências das ações humanas.
Observando a lei da ação e da reação podemos entender que o resgate das dívidas não são, objetivamente, funções cruéis da divindade e sim que se o ser humano que não trabalha suas hostilidades e suas deturpações passará a inverter a ordem evolutiva. O carma é a reparação do dano e não a penalização do danificador, pois aquele que danifica adquiri automaticamente o ônus de restaurar o prejuízo.
As questões cármicas são estabelecidas em cima das ações das pessoas e a mente é o compartimento que guarda o resultado dessas ações. Pense que quando você resguarda a você mesmo a condição de estar com peso de consciência é por que assevera-se na alma e no pensamento a vontade do reparo. Tal e qual é o desenrolar pela vida inteira na tentativa de livrar o ser humano da miséria espiritual e da mediocridade moral.
Não haverá avanço em uma trajetória de brutalidades e ambições desqualificadas. Os princípios humanos que estabelecem diretrizes destrutivas desagregadoras não podem passar em branco: é preciso livrar o espírito do indivíduo das garras dessas diretrizes, e aí está o carma.
O carma não trabalha com a intenção de magoar, mas de reparar a mágoa. O carma é oriundo da natureza e não é um efeito da natureza, ele é o efeito das relações humanas ( veja também: Temos Destino?).
Se pensares que de qualquer forma o carma é uma atitude má então, de igual forma, poderás pensar que ele é o bem vindouro que ainda não se integralizou.
Devemos ter claro em nossas mentes que o carma nos faz repetir inúmeras vezes certas coisas, mas isso não é ruim, pois a repetição gera tendências. O carma desempenha a função de nos fazer ter vontades e assim nos faz, consequentemente, agir.
Entenda-se que o carma é inerente aos estágios primários da evolução convertendo provas difíceis em estados de consciência. Isso quer dizer que o carma não é um ordenameneto egoísta da natureza: ele é uma condição dela.
Não esqueça então: Você é livre, mas tem que seguir regras.
Nosso Deus criador definiu para a sua obra o chamado "Artesão dos Tempos", como é falado em várias literaturas. E esse artesão é o carma.
Jamais vamos recuar na inferioridade, essa é a regra.
Em seguida trataremos de assuntos correlacionados ao carma.
Marlon Santos
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Evoluir significa não regredir e o carma está ligado a materialização das consequências das ações humanas.
Observando a lei da ação e da reação podemos entender que o resgate das dívidas não são, objetivamente, funções cruéis da divindade e sim que se o ser humano que não trabalha suas hostilidades e suas deturpações passará a inverter a ordem evolutiva. O carma é a reparação do dano e não a penalização do danificador, pois aquele que danifica adquiri automaticamente o ônus de restaurar o prejuízo.
As questões cármicas são estabelecidas em cima das ações das pessoas e a mente é o compartimento que guarda o resultado dessas ações. Pense que quando você resguarda a você mesmo a condição de estar com peso de consciência é por que assevera-se na alma e no pensamento a vontade do reparo. Tal e qual é o desenrolar pela vida inteira na tentativa de livrar o ser humano da miséria espiritual e da mediocridade moral.
Não haverá avanço em uma trajetória de brutalidades e ambições desqualificadas. Os princípios humanos que estabelecem diretrizes destrutivas desagregadoras não podem passar em branco: é preciso livrar o espírito do indivíduo das garras dessas diretrizes, e aí está o carma.
O carma não trabalha com a intenção de magoar, mas de reparar a mágoa. O carma é oriundo da natureza e não é um efeito da natureza, ele é o efeito das relações humanas ( veja também: Temos Destino?).
Se pensares que de qualquer forma o carma é uma atitude má então, de igual forma, poderás pensar que ele é o bem vindouro que ainda não se integralizou.
Devemos ter claro em nossas mentes que o carma nos faz repetir inúmeras vezes certas coisas, mas isso não é ruim, pois a repetição gera tendências. O carma desempenha a função de nos fazer ter vontades e assim nos faz, consequentemente, agir.
Entenda-se que o carma é inerente aos estágios primários da evolução convertendo provas difíceis em estados de consciência. Isso quer dizer que o carma não é um ordenameneto egoísta da natureza: ele é uma condição dela.
Não esqueça então: Você é livre, mas tem que seguir regras.
Nosso Deus criador definiu para a sua obra o chamado "Artesão dos Tempos", como é falado em várias literaturas. E esse artesão é o carma.
Jamais vamos recuar na inferioridade, essa é a regra.
Em seguida trataremos de assuntos correlacionados ao carma.
Marlon Santos
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quinta-feira, 11 de março de 2010
Auto-estima
A personalidade humana é composta por uma série de elementos com finalidades diversas e conjuntas.
A auto-estima é o reflexo da alma integralizada e constituída. Isso quer dizer que uma pessoa só consegue se entender e se reconhecer como indivíduo -e só consegue ter auto-estima- por que sabe que existe e que tem condições de se distinguir dos outros.
Você, por exemplo, não pode pensar que é um ser humano por que foi feito assim, tão somente. Você tem uma constituição celular, mas também tem uma constituição mental que lhe dá a idéia de ser alguém singular no universo, uma criatura que consegue vislumbrar ser um no meio da multidão.
Bom, essa condição de nos auto-reconhecermos como indivíduos denomina-se personalidade, quer dizer que temos uma personalidade. Manter essa personalidade vívida e estabilizada é um grande problema, pois ela está sempre sujeita a variações e influências externas. Assim, é preciso saber identificar qual ou quais são as coisas que mantém em dia e organizada a nossa personalidade.
A auto-estima está intimamente ligada à condição da personalidade. Se a personalidade sofre abalos a auto-estima responde do mesmo modo e vice-versa.
De modo impressionante, aquilo que é mais combatido como vício ou até mesmo como pecado por religiões e por uma dezena de outros seguimentos sociais é que são os grandes mantenedores do estado e da firmeza da personalidade humana. São eles: a vaidade e o orgulho.
Qualquer coisa que possa ferir teu orgulho ou depreciar tua vaidade atinge diretamente tua personalidade e consequentemente tua auto-estima. Claro que não estou sugerindo que alguém possa se transformar num poço de vaidades ou de orgulhos, até por que posso afirmar, com toda a certeza, que quanto mais orgulhoso ou vaidoso é o indivíduo mais fraco de personalidade ele é. Justamente isso é o que protege a personalidade contra os funestos e distintos ataques a que ela fica exposta todos os dias.
Não deve haver auto-estima elevada quando a pessoa não tem orgulho de si mesma e não tem vaidade o suficiente para gostar de si mesma.
O orgulho, por si só, demonstra a capacidade de ação do indivíduo solitário. A vaidade exprime a condição desse indivíduo se achar útil e capaz. Então, se tratarmos de querer melhorar a auto-estima, temos que ter em mente que isso não é possível se estivermos por perto de alguém ou coisa que tenha o prazer de nos botar para baixo.
No entanto, quanto mais passa o tempo e quanto mais nutrimos nossa mente com conhecimentos, menos precisamos nos ocupar com as aflorações da vaidade e do orgulho, pois eles estabilizarão nos níveis ideais, porém, nunca deixaremos de senti-los e tê-los.
As depressões são os grandes problemas das quedas da auto-estima. E tudo começa com constrangimentos e questões sentimentais mal resolvidas, sendo que as questões sentimentais podem ser consideradas as piores para a auto-estima( vide também Almas Gêmeas Existem?).
Mantenha em dia a sua auto-estima cuidando de ser vaidoso e orgulhoso o suficiente para reconhecer a si mesmo como único em todo o universo e o suficiente para não parecer um fracote desmedido e expansivo.
Não entre na onda de se inferiorizar como um covarde, seguindo certos jargões infames que te mandam viver como um ser simplório ou como um número apenas.
Se me pedissem mais alguma sugestão para manter a auto-estima em dia, eu diria o seguinte: tenha mais religiosidade; creia em Deus; tenha sempre uma boa disposição para conquistar novos amigos; não dê ouvidos para quem sabe menos do que você; reconheça que obstáculos te fazem aprender; valoriza a tua família; leia muito; não seja escravo de uma relação; não tripudie e, principalmente, não subestime ninguém. E quando eu falo NINGUÉM, falo em especial de você mesmo.
Marlon Santos
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terça-feira, 9 de março de 2010
A falta de desejo, a falta de atração
O esfriamento progressivo das relações, sejam quais forem, é motivo constante de debates médicos e religiosos pelo mundo afora. Pena que antigos conhecimentos, bem pautados e importantes, não são cogitados nem considerados pelo mundo 'científico'.
Falarei sobre o assunto sem sofismas nem reservas, pois a quem muito interessar possa que faça bom proveito e, para aqueles que pensam que falar deste assunto é coisa para médicos que vivam como coitados durante esses tempos terrenos.
Bem, sei das curiosodades e das vontades que as pessoas têm de ficar por dentro desses temas que tratam da falta de atração e desejo entre homens e mulheres. Sei, também, que muita discórdia e separações já ocorreram ou quase ocorreram por esses motivos, mas separemos as estações e chegaremos a um pensamento mais concreto.
Primeiramente não se deve mistificar a falta de atração, depois disso, se deve ter consciência que existe uma diferença enorme entre homens e mulheres.
A grande verdade -o que é e ninguém abre o bico para falar- é que a própria natureza é por demais machista (o que me leva a crer que os espíritos dos homens são ligeiramente menos sensíveis e evoluídos que os das mulheres). Digo isso por que é a única justificativa para tamanha discrepância. A natureza foi enormemente desfavorável às mulheres. As questões ligadas a menstruação: uma vez a cada trinta dias desde os doze, treze anos; carregar um bebê na barriga por nove meses a fio; sofrer dores para ganhar o rebento; dar mama sem parar para o dito, etc, etc. E o homem?
Notadamente, por essas e outras razões, que a disposição sexual de uma mulher não é a mesma de um homem. O homem praticamente nasce tendo orgasmo, a mulher tem que se esforçar muito para aprender a ter -raramente é o contrário-, e além do mais, enquanto para o homem tudo é bem mecânico, para a mulher tudo é mais mágico. O corpo feminino busca prazer dos fios de cabelo as pontas dos pés numa tentativa de dar um trato de amor para o sexo. O homem, no geral, em um só lugar tem prazer e é mais disposto a só pensar no seu próprio prazer, nem sempre por que quer que assim seja, mas por que a natureza lhe constituiu assim.
Nosso corpo físico é muito distante da realidade de nosso corpo espiritual. As tendências físicas estão muito aquém das necessidades do espírito e é fácil que aquelas controlem essas.
Feito o preâmbulo, é mister dizer que a situação orgânica da libido feminina é completamente distinta da do homem: a mulher tem um organismo que se prepara para um evento de gravidez por mês e um homem, ao menos em teoria, teria condição de produzir sementinha o suficiente para cultivar milhares de bebezinhos em uma só ejaculação! Fantástico se não fosse cruel. Pois a mulher precisa de um só grãozinho de semente para ter seu óvulo fecundado. E aí? Aí se deve compreender que as ações hormonais em ambos os sexos são absolutamente diferentes e têm que ser tratadas por essas diferenças.
As causas da falta de desejo e de atração são várias, mas destacarei as duas mais importantes que envolvem 90 % dos acontecimentos: indisposição orgânica e repulsa ou nojo (trataremos como repulsa).
Infelizmente as pessoas precisam justificar para os seus parceiros o motivo da falta de atração ou desejo, assim, com pleno desconhecimento da causa, acabam atribuindo a Deus e ao diabo a situação, distorcendo o 'problema' e prolongando ele.
A mulher e o homem têm ciclos reprodutivos e de nada adianta isso não ser considerado. Esses ciclos têm picos e baixas nos organismos e é normal que eles aconteçam em tempos diferentes entre os parceiros.
Normalmente o conjunto orgânico, o corpo humano, precisa de reparos e auto-reparos. A atividade sexual faz certas destituições, exaure certos componentes enzimáticos e causam estafa no órgão ou vísceras que os produzem. Desse modo, por uma necessidade natural, as ações sexuais passam a ter menos importância e ficam acomodadas por certo tempo, porém, isso não é impotência e não pode ser encarada como tal, é uma 'hibernação' temporária do organismo. Se dá quando o organismo faz restauro em si próprio.
Saberás da chegada desses períodos naturalmente. Assim, não pense loucuras, nem de si nem de seu parceiro ou parceira (na atividade sexual não existe marido e mulher, existem parceiros), quando o organismo envidar em não corresponder aos teus chamados sexuais.
A recuperação é natural, não precisa forçar. Se forçar tudo ficará complicado: além de pensares que "não presta mais pra coisa" vais ter um monte de indisposições na relação, pois, até onde sei, esses ciclos podem durar de uma semana a um mês e o não entendimento disso fustigará tua psiquê que começará a atrapalhar o coito.
Nesse caso é mais acertado falar ao seu parceiro, sem grandes delongas e com suavidade, que as sensações sexuais estão dormindo um pouco do que fingir o ato e acabar tendo repulsa dele (dela). Creio que ele (ela) entenderá. Se não entender é por que é grosso mesmo e aí a situação é diferente.
A 'obrigação' de fazer acaba trazendo repulsa e a repulsa complica o jogo: ela traz ressentimentos que poderão se desdobrar em mágoas definitivas.
Medicamentos poderão ajudar, entre outras tantas travessuras que podem ser feitas para atiçar os ânimos, mas nada vai fazer a natureza retroagir.
Fingir não resolve nada, sem contar que, nesse aspecto, para a mulher, fingir parece e é mais fácil, para o homem não. Ele inventa desculpas e se ferra.
Não faças nada que possas te fazer sentir enjôo da outra pessoa(leia também Sensualidade). Preserve a intimidade do parceiro ou da parceira: não vire do avesso a identidade do outro. Não queira saber demais. Não se aproxime demais para não parecer irmão e não se distancie demais para não parecer frio.
Claro que não estou escrevendo aqui para aqueles que têm 150 anos ou mais, e sim para aqueles que já estão se achando com mais de 150 anos e que por isso mesmo ainda têm chances de voltar a ativa.
Brincadeira de lado, respeite a ti mesmo e boa sorte!
Marlon Santos
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Falarei sobre o assunto sem sofismas nem reservas, pois a quem muito interessar possa que faça bom proveito e, para aqueles que pensam que falar deste assunto é coisa para médicos que vivam como coitados durante esses tempos terrenos.
Bem, sei das curiosodades e das vontades que as pessoas têm de ficar por dentro desses temas que tratam da falta de atração e desejo entre homens e mulheres. Sei, também, que muita discórdia e separações já ocorreram ou quase ocorreram por esses motivos, mas separemos as estações e chegaremos a um pensamento mais concreto.
Primeiramente não se deve mistificar a falta de atração, depois disso, se deve ter consciência que existe uma diferença enorme entre homens e mulheres.
A grande verdade -o que é e ninguém abre o bico para falar- é que a própria natureza é por demais machista (o que me leva a crer que os espíritos dos homens são ligeiramente menos sensíveis e evoluídos que os das mulheres). Digo isso por que é a única justificativa para tamanha discrepância. A natureza foi enormemente desfavorável às mulheres. As questões ligadas a menstruação: uma vez a cada trinta dias desde os doze, treze anos; carregar um bebê na barriga por nove meses a fio; sofrer dores para ganhar o rebento; dar mama sem parar para o dito, etc, etc. E o homem?
Notadamente, por essas e outras razões, que a disposição sexual de uma mulher não é a mesma de um homem. O homem praticamente nasce tendo orgasmo, a mulher tem que se esforçar muito para aprender a ter -raramente é o contrário-, e além do mais, enquanto para o homem tudo é bem mecânico, para a mulher tudo é mais mágico. O corpo feminino busca prazer dos fios de cabelo as pontas dos pés numa tentativa de dar um trato de amor para o sexo. O homem, no geral, em um só lugar tem prazer e é mais disposto a só pensar no seu próprio prazer, nem sempre por que quer que assim seja, mas por que a natureza lhe constituiu assim.
Nosso corpo físico é muito distante da realidade de nosso corpo espiritual. As tendências físicas estão muito aquém das necessidades do espírito e é fácil que aquelas controlem essas.
Feito o preâmbulo, é mister dizer que a situação orgânica da libido feminina é completamente distinta da do homem: a mulher tem um organismo que se prepara para um evento de gravidez por mês e um homem, ao menos em teoria, teria condição de produzir sementinha o suficiente para cultivar milhares de bebezinhos em uma só ejaculação! Fantástico se não fosse cruel. Pois a mulher precisa de um só grãozinho de semente para ter seu óvulo fecundado. E aí? Aí se deve compreender que as ações hormonais em ambos os sexos são absolutamente diferentes e têm que ser tratadas por essas diferenças.
As causas da falta de desejo e de atração são várias, mas destacarei as duas mais importantes que envolvem 90 % dos acontecimentos: indisposição orgânica e repulsa ou nojo (trataremos como repulsa).
Infelizmente as pessoas precisam justificar para os seus parceiros o motivo da falta de atração ou desejo, assim, com pleno desconhecimento da causa, acabam atribuindo a Deus e ao diabo a situação, distorcendo o 'problema' e prolongando ele.
A mulher e o homem têm ciclos reprodutivos e de nada adianta isso não ser considerado. Esses ciclos têm picos e baixas nos organismos e é normal que eles aconteçam em tempos diferentes entre os parceiros.
Normalmente o conjunto orgânico, o corpo humano, precisa de reparos e auto-reparos. A atividade sexual faz certas destituições, exaure certos componentes enzimáticos e causam estafa no órgão ou vísceras que os produzem. Desse modo, por uma necessidade natural, as ações sexuais passam a ter menos importância e ficam acomodadas por certo tempo, porém, isso não é impotência e não pode ser encarada como tal, é uma 'hibernação' temporária do organismo. Se dá quando o organismo faz restauro em si próprio.
Saberás da chegada desses períodos naturalmente. Assim, não pense loucuras, nem de si nem de seu parceiro ou parceira (na atividade sexual não existe marido e mulher, existem parceiros), quando o organismo envidar em não corresponder aos teus chamados sexuais.
A recuperação é natural, não precisa forçar. Se forçar tudo ficará complicado: além de pensares que "não presta mais pra coisa" vais ter um monte de indisposições na relação, pois, até onde sei, esses ciclos podem durar de uma semana a um mês e o não entendimento disso fustigará tua psiquê que começará a atrapalhar o coito.
Nesse caso é mais acertado falar ao seu parceiro, sem grandes delongas e com suavidade, que as sensações sexuais estão dormindo um pouco do que fingir o ato e acabar tendo repulsa dele (dela). Creio que ele (ela) entenderá. Se não entender é por que é grosso mesmo e aí a situação é diferente.
A 'obrigação' de fazer acaba trazendo repulsa e a repulsa complica o jogo: ela traz ressentimentos que poderão se desdobrar em mágoas definitivas.
Medicamentos poderão ajudar, entre outras tantas travessuras que podem ser feitas para atiçar os ânimos, mas nada vai fazer a natureza retroagir.
Fingir não resolve nada, sem contar que, nesse aspecto, para a mulher, fingir parece e é mais fácil, para o homem não. Ele inventa desculpas e se ferra.
Não faças nada que possas te fazer sentir enjôo da outra pessoa(leia também Sensualidade). Preserve a intimidade do parceiro ou da parceira: não vire do avesso a identidade do outro. Não queira saber demais. Não se aproxime demais para não parecer irmão e não se distancie demais para não parecer frio.
Claro que não estou escrevendo aqui para aqueles que têm 150 anos ou mais, e sim para aqueles que já estão se achando com mais de 150 anos e que por isso mesmo ainda têm chances de voltar a ativa.
Brincadeira de lado, respeite a ti mesmo e boa sorte!
Marlon Santos
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segunda-feira, 8 de março de 2010
Quem são nossos pais? Quem são nossos filhos?
Existe a versão chamada ponto de vista, também a versão "isso é bobagem", mais a versão quero saber por que preciso saber. Assim se dá, em todos os tempos da vida humana, a forma pela qual o ser humano enfrenta a visão dos orientadores e abordadores deste assunto: a relação familiar.
Bem, não costumo escrever para satisfazer interesse de gente curiosa nem de gente que ainda pensa não ter a necessidade de entender a questão.
Quando o texto tende a entrar para o lado de conhecimentos espirituais mais aprofundados, tudo fica mais melindroso. Mas como o objetivo principal é trazer mais luz para quem precisa, não é preciso se preocupar com o restante.
Não paramos para pensar que os antídotos e os lenitivos que resolvem os problemas de todas as dores físicas ou espirituais sempre são formas ou coisas contrárias às tais dores. Redundante, mas nem tanto. Combatemos a solidão com a presença, o frio com o calor, a raiva com a ternura, a carência com o afago, o mau com o bom, etc. No desenvolver da vida terrena é assim também.
Existe uma necessidade espiritual universal de fazer com que o amor e todas as coisas que se ligam a ele sejam supremáticos em todo o cosmo, a ponto de que este seja sublime.
Encarnados e com vínculos hereditários e laços familiares variados é a forma mais disposta que se tem de conseguir tal objetivo, pois o desenvolvimento do perdão, da tolerância, da unidade fraterna e do carinho são práticas desse bojo.
Temos, gravados em nossos gens, heranças de todos os atos da vida, de todas as vidas, de todos os dissabores e amores colhidos, enfrentados e não enfrentados. Então se pode entender que, uma vez que a alma sai de suas contendas, em especial, deverá nutrir com conteúdo de afeto correspondente tudo aquilo que outrora tenha sido dramático e cruel. Não é destino, é disposição cármica, e, na família se tem a escola para esses temas. A usurpação passa a ser substituída pelo resguardo, a intransigência pelo tolerar, a cólera pelo carinho e assim, tomando água da mesma fonte, passam a cultivar mesmos valores e aperfeiçoarem novas práticas.
É normal que amantes de outros tempos, com amores corrompidos, egoísticos e enclausurantes, passem a desenvolver amor maternal ou paternal buscando convívios de respeito e reconhecimento ao outro. Não podemos negar, porém, o retorno de certas afrontas e brutalidades características de outros tempos, uma vez que o egoísmo, quando excessivo, passa a não ser controlado descambando das solicitações da natureza da família.
A própria atração física se torna num elemento de paz para aqueles que se odiavam. Comungar em família tempos terrenos com outrem ajuda a enxovalhar desgraças fustigantes do passado débil. Assim sendo, a paternidade tem reflexo imediato no filho que segue rumos apontados ou norteados por pais, numa contraposição imediata a um passado de conflitos.
Regenerar é a regra, assim como causar a paz.
As movimentações das almas no universo se dão da ignorância para a sabedoria, dos erros para os acertos, e as experiências às qualificam, as dores às fazem pensar.
'E como Raulzinho disse:" flores, mamãe, pra mim não. Não precisa. Não deixe jamais cortar flôres por mim. Mantenha as flôres vivas, pois eu gosto de ver elas vivas. Você merece todas as flores do mundo.
Mamãe, não pegue o potinho (...), nos encontraremos sempre (...)."
Mensagem que veio por intermédio de alguém chamado Arno, ou Arnoldo, de um livro que não lembro o nome do autor.
Nos lembra que as flôres só são lindas quando vivas no jardim e que nosso egoísmo nos faz cortá-las para termos a ilusão de tê-las por alguns minutos, mesmo que agonizantes em nossas mãos. Deixemos as flôres vivas.'
Marlon Santos
Imagens da web
Bem, não costumo escrever para satisfazer interesse de gente curiosa nem de gente que ainda pensa não ter a necessidade de entender a questão.
Quando o texto tende a entrar para o lado de conhecimentos espirituais mais aprofundados, tudo fica mais melindroso. Mas como o objetivo principal é trazer mais luz para quem precisa, não é preciso se preocupar com o restante.
Não paramos para pensar que os antídotos e os lenitivos que resolvem os problemas de todas as dores físicas ou espirituais sempre são formas ou coisas contrárias às tais dores. Redundante, mas nem tanto. Combatemos a solidão com a presença, o frio com o calor, a raiva com a ternura, a carência com o afago, o mau com o bom, etc. No desenvolver da vida terrena é assim também.
Existe uma necessidade espiritual universal de fazer com que o amor e todas as coisas que se ligam a ele sejam supremáticos em todo o cosmo, a ponto de que este seja sublime.
Encarnados e com vínculos hereditários e laços familiares variados é a forma mais disposta que se tem de conseguir tal objetivo, pois o desenvolvimento do perdão, da tolerância, da unidade fraterna e do carinho são práticas desse bojo.
Temos, gravados em nossos gens, heranças de todos os atos da vida, de todas as vidas, de todos os dissabores e amores colhidos, enfrentados e não enfrentados. Então se pode entender que, uma vez que a alma sai de suas contendas, em especial, deverá nutrir com conteúdo de afeto correspondente tudo aquilo que outrora tenha sido dramático e cruel. Não é destino, é disposição cármica, e, na família se tem a escola para esses temas. A usurpação passa a ser substituída pelo resguardo, a intransigência pelo tolerar, a cólera pelo carinho e assim, tomando água da mesma fonte, passam a cultivar mesmos valores e aperfeiçoarem novas práticas.
É normal que amantes de outros tempos, com amores corrompidos, egoísticos e enclausurantes, passem a desenvolver amor maternal ou paternal buscando convívios de respeito e reconhecimento ao outro. Não podemos negar, porém, o retorno de certas afrontas e brutalidades características de outros tempos, uma vez que o egoísmo, quando excessivo, passa a não ser controlado descambando das solicitações da natureza da família.
A própria atração física se torna num elemento de paz para aqueles que se odiavam. Comungar em família tempos terrenos com outrem ajuda a enxovalhar desgraças fustigantes do passado débil. Assim sendo, a paternidade tem reflexo imediato no filho que segue rumos apontados ou norteados por pais, numa contraposição imediata a um passado de conflitos.
Regenerar é a regra, assim como causar a paz.
As movimentações das almas no universo se dão da ignorância para a sabedoria, dos erros para os acertos, e as experiências às qualificam, as dores às fazem pensar.
'E como Raulzinho disse:" flores, mamãe, pra mim não. Não precisa. Não deixe jamais cortar flôres por mim. Mantenha as flôres vivas, pois eu gosto de ver elas vivas. Você merece todas as flores do mundo.
Mamãe, não pegue o potinho (...), nos encontraremos sempre (...)."
Mensagem que veio por intermédio de alguém chamado Arno, ou Arnoldo, de um livro que não lembro o nome do autor.
Nos lembra que as flôres só são lindas quando vivas no jardim e que nosso egoísmo nos faz cortá-las para termos a ilusão de tê-las por alguns minutos, mesmo que agonizantes em nossas mãos. Deixemos as flôres vivas.'
Marlon Santos
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domingo, 7 de março de 2010
A Sensualidade
A sensualidade acompanha a personalidade como a alma acompanha o corpo. Ela não pode ficar sujeita as concepções mundanas da luxúria, pois ela é divina. Não pode ficar num entreposto das funestas vias sacras da vida humana que dizem que o prazer é para um momento e a dor é para a eternidade. A sensualidade é a glória da personificação humana e a consumação exposta e materializada da perfeição da obra de Deus.
O sensual acompanha todas as coisas na terra. Pela sensualidade e pelo furor dela já aconteceram muitas guerras e já aconteceram, também, muitos tratados de paz.
É um tipo de chama que clareia e um fogo que destrói. No entanto ela é única e imutável. É uma disposição da natureza e do universo como um todo.
Ela está no corpo cheio de melindres de um ser humano ou na robustez do corpo de uma estrela lá nos altos.
Ato efêmero pensar que a sensualidade está ligada ao sexo: o sexo se dá por ela, já o ato reprodutivo se dá pelo corpo. Assim como o sol com seu brilho forte afasta de perto de si qualquer claridade pálida de qualquer outro astro, a sensualidade acanha as vontades grotescas do corpo físico, pois ela se liga a alma que é eterna.
Esse nosso jeito rude e pacato, de qualquer jeito provinciano, nos faz confundir período reprodutivo com tempo de sensualidade. Ora, a sensualidade não morre, não é síclica, ela é pra todo o sempre. A condição de reproduzir, por razões bastante óbvias, é que tem limite. Por outro lado, os limites da sensualidade são os confins do firmamento, e se pode convir que nem mesmo lá.
Não há de se pensar que uma correção plástica de um corpo é um ato de abominável para Deus, pois não é. Ao contrário, preservar o corpo em beleza sensual é uma obrigação para com O Senhor dos céus, o inverso disso é que é pecado.
Ditames de crenças já corrompidas tratam do pecado capital da luxúria como que a tratar da sensualidade: é uma generalização barata, motivada pelo fato que falar de sexo e luxúria é fácil mas de sensualidade nem um pouco. Então, apontam para a velhice do corpo e fazem dessa velhice o espantalho para a sensualidade como ente, atirando ela no esquecimento.
Se uma mulher ou um homem com o passar dos tempos veêm suas condições reprodutivas se esvairem não é para se alucinarem, a sensualidade não é uma ilusão. Ocorre que normalmente sepultamos ela na mesma tumba do ciclo de reproduzir. O problema é que ela está viva e não sepultada, está simplesmente sufocada dentro da alma das pessoas que a aniquilam por esta associação burra.
Não será a maquiagem ou a roupa que trarão a sensualidade de volta a flor da pele. Será a tua observação e a tua vontade que reestabelecerão o sensual ao lugar de onde nunca podia ter saído. É a sensualidade que ditará ao teu pensamento a maquiagem e as peças que uasarás, o jeito que andarás, como te comportarás. Não será isso voltar ao primitivismo? Não. A sensualidade é a única coisa inteligente que, desde os tempos e atos imemoriais, acompanha os homens.
A sensualidade não é caminho para se conseguir conquistar alguém, ela vai além disso. A sensualidade é a forma mais correta de buscar e manter a auto estima e talvez, numa prescrição de Narcizo, amar a si próprio, pois ela é a trincheira que assegura a forma mental e a personalidade integralizada. Duvida disso? Queres destruir ou matar uma pessoa? Não lance mão de clavas ou foices, basta lhe desprestigiar a sensualidade. Queres continuar moribundo em vida? Segue escondendo ou sufocando em ti a revigorante força do sensualismo.
Marlon Santos
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sexta-feira, 5 de março de 2010
Premonição
A premonição, ao contrário do que se pensa normalmente, não é uma atividade mediúnica. Ela é uma atividade puramente orgânica e todas as pessoas dispõem dela como um tipo de dispositivo.
Sou o primeiro, pelo que conheço de literaturas nesse sentido, a falar nesse enfoque e com tal desdobramento sobre o assunto.
A maioria dos autores tendem a dizer que a premonição é medianeira, mas não é. A premonição está ligada ao instinto de sobrevivência do ser humano, assim como o medo, a fome e todos os demais componentes que se ligam a preservação da espécie. Ela é instinto e, no passado, ajudou muito os primeiros humanos da terra a sobreviverem.
A premonição se constitui por uma frequencia elétrica que emana de todo o sistema nervoso central e periférico e, por ser ejetada para fora do organismo pelo conjunto celular, se entranha no espaço e no tempo colidindo com todas as coisas que se ligam ao ser de onde provém (ela funciona como um sonar). Assim sendo, ao retornar, ela antecipa ao indivíduo, ao seu conjunto corpo e espírito, todos os fatos atinentes a riscos, perigos ou benefícios dessa ou daquela situação a que será ou poderá ser exposto.
Essa faculdade instintiva ficou parcialmente comprometida com o passar dos tempos, pois vários mecanismos contribuem para deformá-la. Geralmente, tudo aquilo que serve para nos dar conforto mental nos tira certas características sensitivas ou perceptivas.
Desde tempos remotos o homem foi deixando de usar e aperfeiçoar suas capacidades sensoriais. A premonição é a antecipação para a mente de episódios e acontecimentos vindouros e eu acredito que ainda nas cavernas os homens começaram a adormecê-la. Penso que quando começaram a usar animais para as caçadas também começou a diminuir suas condições de, por exemplo, por conta própria, identificar onde estaria a manada ou rebanho de presas.
O organismo humano é dotado por mecanismos que servem para sua defesa e também para a defesa de sua prole. A premonição é isso. Faz parte desse conjunto instintivo, cuja maior propriedade é livrar o ente vivo de coisas que podem lhe provocar a morte.
Os animais têm grande capacidade de premonição. Todos os seres vivos têm, em todos os reinos.
Hoje quando temos premponição, quando nossas mentes vislumbram uma premonição, é por razão de o fato ser muito dramático ou por razão de nossa mente estar bastante sensível, de modo que o objeto da premonição consegue fazer sair da zona da latência as fontes sensoriais.
Alguns aspectos da premonição são mais relevantes nas pessoas, principalmente quando se trata das ligações de perigo para a própria pessoa ou para um seu parente. Portanto, é normal que uma mãe sinta um acontecimento drástico para um filho com muito tempo de antecedência.
A condição de instinto da premonição faz dela um dispositivo de ação permanente que, independente de usarmos ela, fica o tempo todo trabalhando em nosso corpo e nossa mente. O nosso maior problema é conseguirmos decifrar e decodificar suas mensagens. Depois, é entendermos que o bom uso, o uso correto desse mecanismo só ajuda e instrui. Como associamos compulsivamente esses assuntos a uma condição humana pagã ou ao folclore, deixamos de lado artifícios naturais que nos qualificariam, mais e mais, para tudo o que fosse brilhante.
Nosso entendimento de que estamos evoluindo muito, nos está atirando para um materialismo fanático e, assim para longe de nossas faculdades naturais.
Em breve: como acordar nossa capacidade de PREMONIÇÃO
Marlon Santos
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Sou o primeiro, pelo que conheço de literaturas nesse sentido, a falar nesse enfoque e com tal desdobramento sobre o assunto.
A maioria dos autores tendem a dizer que a premonição é medianeira, mas não é. A premonição está ligada ao instinto de sobrevivência do ser humano, assim como o medo, a fome e todos os demais componentes que se ligam a preservação da espécie. Ela é instinto e, no passado, ajudou muito os primeiros humanos da terra a sobreviverem.
A premonição se constitui por uma frequencia elétrica que emana de todo o sistema nervoso central e periférico e, por ser ejetada para fora do organismo pelo conjunto celular, se entranha no espaço e no tempo colidindo com todas as coisas que se ligam ao ser de onde provém (ela funciona como um sonar). Assim sendo, ao retornar, ela antecipa ao indivíduo, ao seu conjunto corpo e espírito, todos os fatos atinentes a riscos, perigos ou benefícios dessa ou daquela situação a que será ou poderá ser exposto.
Essa faculdade instintiva ficou parcialmente comprometida com o passar dos tempos, pois vários mecanismos contribuem para deformá-la. Geralmente, tudo aquilo que serve para nos dar conforto mental nos tira certas características sensitivas ou perceptivas.
Desde tempos remotos o homem foi deixando de usar e aperfeiçoar suas capacidades sensoriais. A premonição é a antecipação para a mente de episódios e acontecimentos vindouros e eu acredito que ainda nas cavernas os homens começaram a adormecê-la. Penso que quando começaram a usar animais para as caçadas também começou a diminuir suas condições de, por exemplo, por conta própria, identificar onde estaria a manada ou rebanho de presas.
O organismo humano é dotado por mecanismos que servem para sua defesa e também para a defesa de sua prole. A premonição é isso. Faz parte desse conjunto instintivo, cuja maior propriedade é livrar o ente vivo de coisas que podem lhe provocar a morte.
Os animais têm grande capacidade de premonição. Todos os seres vivos têm, em todos os reinos.
Hoje quando temos premponição, quando nossas mentes vislumbram uma premonição, é por razão de o fato ser muito dramático ou por razão de nossa mente estar bastante sensível, de modo que o objeto da premonição consegue fazer sair da zona da latência as fontes sensoriais.
Alguns aspectos da premonição são mais relevantes nas pessoas, principalmente quando se trata das ligações de perigo para a própria pessoa ou para um seu parente. Portanto, é normal que uma mãe sinta um acontecimento drástico para um filho com muito tempo de antecedência.
A condição de instinto da premonição faz dela um dispositivo de ação permanente que, independente de usarmos ela, fica o tempo todo trabalhando em nosso corpo e nossa mente. O nosso maior problema é conseguirmos decifrar e decodificar suas mensagens. Depois, é entendermos que o bom uso, o uso correto desse mecanismo só ajuda e instrui. Como associamos compulsivamente esses assuntos a uma condição humana pagã ou ao folclore, deixamos de lado artifícios naturais que nos qualificariam, mais e mais, para tudo o que fosse brilhante.
Nosso entendimento de que estamos evoluindo muito, nos está atirando para um materialismo fanático e, assim para longe de nossas faculdades naturais.
Em breve: como acordar nossa capacidade de PREMONIÇÃO
Marlon Santos
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