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sexta-feira, 30 de julho de 2010
A Hora Cármica
terça-feira, 27 de julho de 2010
O Câncer, o Carma e a Cura
Pelo Carma, o Câncer é proveniente dos resquícios convulsivos das estultícies de outrora, e se eleva à categoria de doença quando transforma em amorfas as células boas que dão forma à forma.
O Câncer tem por finalidade por fim a uma trajetória de antagonismos e desvios variados da personalidade humana. Desse modo, como uma trava que põe limite ás ações do portador, ele só será erradicado se o tal portador sublimar seus efeitos e assimilar seu propósito, desconfigurando assim a consequência funesta de seu ideal.
Células epiteliais que são responsáveis pelas formas externas de revestimentos dos órgãos, são impregnadas pelo magnetismo mental e perispiritual do portador, e são exatamente essas células que invadem as outras. Suas formas ficam anaplásticas e recebem o nome de câncer.
O detalhe é que essas células enxovalham o corpo, pois elas fazem o caminho inverso da proposta criadora das energias do organismo: passam a constituir o corpo com energia destruidora. Daí a razão de que o portador, ao invés de se reprimir, tem que radicalizar rapidamente nas mudanças, de tal maneira que o organismo se revigore e desassimile a destruição.
Mudanças de atitudes, certeza de que ninguém nasceu para morrer de doença, ciência de que um estado de vida pode ser mudado, confiança de que é possível sublimar o problema e diminuí-lo ao ponto de não lhe conferir o status que busca: eis a chave que o portador tem para abrir as portas da cura. De resto, tratamentos todos: médicos e espirituais.
O Câncer é o arquivo mórbido do Carma de um conjunto de situações que se descarrega da mente no conjunto corpo-espírito. Excluir esse arquivo é fazer tudo o que foi dito acima, sem pestanejar.
O Carma se desenlaça com a certeza absoluta do potencial que se tem de mudança somado à certeza de que é preciso colocar a vida no curso normal novamente.
Apegue-se a atividades cujos labores se ligam a fraternidade, uma vez que parte desses carmas são oriundos das maluquices e doidivanas do pretérito, onde à fraternidade e a humanidade não eram praticadas.
A Cura de uma gripe significa agasalhar-se, a Cura do Câncer significa mudar radicalmente de vida, com vigor e certeza sublimada.
Complemente sua leitura, aqui mesmo nesse blog com os textos O Carma e Doenças Cármicas.
sábado, 24 de julho de 2010
A Educação das Crianças nesse milênio
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Por que muitas famílias vivem brigando?
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Amores de outra vida
Infelizes diante de novas relações, enquanto não reestabelecem seus laços com a outra alma, acabam sempre em desatinos variados. Compulsos por uma espécie de magia, por um forte magnetismo, alheios ao mundo que os rodeia, seguem institivamente as forças do universo. Reagem em acordo com os acontecimentos, e esses acontecimentos os compelem a aproximação.
Impacientes, vivem vagos seus coraçoes até que se unam novamente.
Não é algo tao comum, mas existe para aquelas almas que, nessa parte, já se encontram sublimadas e prontas, cuja passagem por aqui está mais voltada as labutas do aperfeiçoamento profissional que de outras coisas.
Nuances de uma profunda nostalgia dão o tom das sensações que vivem essas almas todas ás vezes que se aproximam por aqui e não se tocam, pois seus corpos ficam embebidos por uma série atividades hormonais que fazem seus corações baterem mais rapidamente e seus comportamentos se alterarem do nada.
sábado, 17 de julho de 2010
Os Mendigos e a Espiritualidade
São almas, cujas mentes estão impregnadas pela recuperação de um carma optativo, e a função dessa missiva toda é a 'auto-expiação'. Estão envoltas na missão de recuperar as consciências, pois a consciência é o local que aloja o verdadeiro ser humano, sua personalidade e seu status.
Detentoras de um passado de excessos em todos os sentidos, os mendigos buscam uma existência de recuperação de sentimentos num projeto cármico que se estabelece pela escassês de tudo. Falta abrigo, falta carinho, falta o dinheiro, falta o pão na hora certa, vivem de cobertores de jornais, de esmolas, e experimentam o dissabor para, no futuro, voltarem a reconhecer o sabor da dignidade. Veja que não basta o perdão para uma alma, ela precisa do auto-perdão para curar sua chagas de consciência.
Gente que se deu a tarefa de comercializar a dignidade em vida anterior, hoje se desdobra implorando um mínimo de dignidade para todos os transeuntes que passam em seus caminhos. Avessos e alheios a tudo que lhes é oferecido para deixarem a vida da mendicância, essas pessoas parecem explorar ao máximo o desatino de suas jornadas, pois além de não concordarem com mudanças propostas, têm, na mente do espírito, a lucidez da saga que se propôs na faze pré encarnatória.
O mendigo recupera sua mente e sua personalidade quando observa, do seu prisma, os desdobramentos de uma vida composta de grandes limites e falsas liberdades. É uma alma que recomeça depois de já ter sido grande, materialmente falando. É uma disposição escolhida por aqueles que querem reparar males de uma vida passada, onde não conseguiram dar encaminhamento digno às coisas da fartura.
É o ostentador de outrora que tomara consciência, ao desencarnar, que a vida se desdobra eternamente e que Deus existe.
Marlon Santos
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Como fica o espírito do assassinado?
Nem sempre o assassinado encara a situação com benevolência e tolerância, sendo normal que se transforme em um ferrenho obsessor de seu algoz.
Toda a relação de assassino e assassinado é originada de encontros pretéritos, cuja vivência tenha sido caótica e traumática. Conquanto o objetivo da atual encarnação teria sido uma forma de resolverem pendências das tribulações de outrora, o má-logro da mesma implica em um grande freio na evolução de ambos.
Algumas vezes o assassinado encara o fato como uma simples desculpa para ele ter desencarnado. Só que isso é mais raro. Seria uma forma correta de assimilar a coisa toda, deixando por conta do assassino os tormentos do desdito. Mas não é uma constante esse comportamento.
Temos que ter muito cuidado com a falta de tolerância, pois ela é o fator que demonstra a nossa propensão em levar adiante uma ação de raiva, quando acabamos por materializar uma abstração motivada pelo ódio. Ora, se odiamos alguém, é exatamente com esse alguém que as vias de fato podem atingir seu ponto máximo. Para isso temos que interpretar os acontecimentos de modo que entendamos o limite que podemos alcançar numa relação afetiva, principalmente.
Não é por acaso que as nossas maiores repulsas são voltadas para aqueles que nos rodeiam. É que o objetivo encarnatório é justamente a aproximação dos rivais para temperar seus destemperos e regular pelo desenvolvimento do amor os laços da fraternidade. No caso de haver um assassinato é porque a ira e a raiva tornaram a descobrir o caminho e as veredas da ignorância.
Marlon Santos
terça-feira, 13 de julho de 2010
Na hora de tomar decisão... o que fazer?
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Por que um Polvo pode ter premonição?
domingo, 11 de julho de 2010
Casas Mal-Assombradas
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Os assassinos e a espiritualidade
A terra está deixando de ser um planeta de expiação e se tornando um planeta de evolução continuada e racional. Assim, este tipo de atrofia social ficará afastada dos que continuarem por aqui.
Atores de uma trama que envolve um sem fim de fatos e atividades ligadas a encarnações mal sucedidas, assassino e assassinado formam um par de ligação afetiva melindrosa, no entanto necessária para a dissipação do malogro de eventos ocorridos entre si. É claro que o objetivo da encarnação é dirimir conflitos e desenvolver amor, mas o sucedâneo traumático, o assassinato, quando ocorre, é porque objetivos deixaram se levar pela leviandade dos conflitantes: de um lado, um que não conseguiu conter a raiva ignorante e de outro, aquele que não se cansou de ficar exposto à situação de risco, ambos contrariando as leis divinas.
A sociedade inteira fica abalada com essas perfídias, e porque nosso planeta é de característica expiatória, as leis só mudam e as pessoas só aprendem quando essas coisas absurdas e estúpidas acontecem, incrivelmente.
O assassino é balizado sempre por baixo, em razão das ignorâncias que professa e cultua, mas o que chama a atenção é que a espiritualidade superior considera assassino todo aquele que mata, não só com armas, mas com outros artifícios mais sutís também. Veja o caso daquele governante que deixa de fornecer remédios, por razões banais ou fúteis, para cardíacos. Esse é assassino em série, pois embora ninguém fale ou pense sobre o assunto, as pessoas morrem por causa disso e o atestado médico diz que foi parada ou enfarto, mas ninguém diz quem os causou, só que é claro, a espiritualidade sabe.
Assim, muitos são mortos por fofoca, intriga, conversa fiada, etc. Com certeza, quem provoca a morte de outrem, seja com uma simples língua destravada, é um assassino.
Marlon Santos
terça-feira, 6 de julho de 2010
Materialização de espíritos é possível?
Trouxe para a apreciação dos leitores um texto que foi publicado neste blog no mês de Fevereiro e que tem ligação com o tema do atual texto em questão. Começo a fazer o preâmbulo por ele.
"Os primeiros contatos catalogados com o Mundo dos Espíritos
Foi médium clarividente infalível e dotado da capacidade de emitir ao vivo e em cores uma grande quantidade de ectoplasma (energia condensada que sai do médium pelos poros, boca ou nariz e serve para dar forma aos espíritos que estão por perto)-assunto que analizaremos oportunamente. Já naqueles tempos afirmava que a alma deixa o corpo e vai buscar uma informação a distância, voltando essa com notícias do que se passa alhures.
Relatava ele suas visões de maneira que as pessoas que o asistiam podiam escrever os fatos com credulidade e senso de certeza. Numa das visões que teve sobre o destino pós morte dos casais, diz: "Dois amantes verdadeiros não são separados pela morte, de vez que o Espírito do morto habita com o do sobrevivente, até a morte deste último, quando se encontram e se unem, amando-se mais ternamente do que antes".
Certa vez falou da morte do amigo Polhem: "Ele morreu na segunda e falou comigo na quinta. Eu tinha sido convidado para o enterro. Ele viu o coche fúnebre e presenciou quando o féretro baixou a sepultura. Entretanto, conversando comigo, perguntou porque o haviam enterrado, se estava vivo. Quando o sacerdote disse que ele se ergueria no Dia do Juízo, perguntou por que isso, se ele já estava de pé. Admirou-se de uma tal coisa, ao considerar que, mesmo agora, estava vivo".
As visões de Swedenborg já davam conta que este mundo é um tipo de laboratório de almas, um campo de experiências, no qual o material refina o espiritual.
Foi investigado por seu contemporâneo, o filósofo Kant, quando viu, a trezentas milhas de distância, o grande e histórico incêndio de Estocolmo.
Entre as visões surgiam as afirmações: Não há penas eternas; todas as crianças são recebidas igualmente no outro mundo, sendo ou não batizadas; de modo algum mudamos com a morte, o homem sob todos os pontos de vista, mesmo após a morte é um homem., conquanto mais perfeito que quando matéria. Isso tudo em 1700 e tantos...
Fotos do médium Peixotinho, em transe produzindo ectoplasma, ao lado de Chico Xavier e com um espírito que se materializa com o componente ectoplasmático."
Este texto mostra fotos autênticas. A primeira de um médium em transe produzindo ectoplasma; a segunda é uma foto registrada numa sessão de materialização de espíritos, onde Chico Xavier, além de estar presente, tirou a foto junto com espírito da irmã Maria, num transe mediúnico do médium Peixotinho.
A materialização de espíritos foi parcialmente suspensa no Brasil por volta da década de sessenta. O espírito de Emmanuel, mentor espiritual de Chico Xavier, convenceu os médiuns na época a pararem com as materializações, argumentando que, além do desgaste físico dos médiuns, a atividade estava causando muito desconforto na sociedade civil em razão do despreparo da mesma diante daqueles fatos. Assim, as sessões passaram a ser feitas com mais discrição e sem mexer com os brios de gente 'incrédula' e mistificadora.
A materialização só é possível graças ao organismo dos médiuns de efeitos físicos que já vêm para a terra com o corpo preparado para a missiva. Eles têm a condição de produzir um elemento chamado ectoplasma, cuja a constituição não lembro bem, mas parece ser algo entre azoto e nitrogênio entre os componentes, e que é produzido pela integralidade das vísceras do médium, com exceção do fígado, e que se deslocam para o exterior do corpo pelas narinas, ouvidos e boca. A glândulas salivares e lacrimais têm grande importância nessa atividade.
O corpo do espírito que está para se materializar fica próximo do médium que, ao entrar em transe, começa a produzir ectoplasma. No começo o ectoplasma é semelhante a um muco, depois fica mais vaporoso e pouco denso. O espírito consegue atrair o ectoplasma para si em razão da carga atômica do seu corpo (mais propriamente do seu perispírito), que passa a ter frequência mais negativa nas últimas camadas elétricas dos átomos, sugando, com isso, o elemento ectoplasmático.
O espírito pode ter a materialização completa ou parcial, depende da circunstância. A seguir, fotos e atas de reuniões feitas na casa de Chico Xavier ou em locais caracterizados pela veracidade e moral alibada de seus médiuns, acompanhada de uma série de estudos dignos de confiança e que foram feitos ao longo da história das materializações no mundo. Estes textos foram publicados e são mantidos por irmãos espíritas, justos e sinceros, que publicam artigos para revistas espíritas de todo o mundo.
Materialização do espírito Ana, em 14/12/1953, onde pode se observar o médium Peixotinho em transe, deitado sobre a cama. Este médium realizou experiências na casa de Francisco Cândido Xavier permitindo, inclusive, através de sua faculdade, a materialização de amigos conhecidos do Chico. Consciência espírita: www.consciesp.org.br |
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Outra materialização realizada através do médium Peixotinho. Neste tipo de fenômeno, as entidades espirituais, para se fazerem visíveis e tangíveis, utilizam uma propriedade do médium de efeitos físicos, denominada ectoplasma. A forma como se dão estes fenômenos encontram-se explicadas cientificamente nas obas de Allan Kardec, o codificador do Espiritismo |
Espírito Ana materializado na noite de 16/9/1953 na residência de Francisco Cândido Xavier, em Pedro Leopoldo MG. Vemos o médium Peixotinho (Francisco Peixoto Lins). A foto foi obtida por Henrique Ferraz Filho. Na ata da reunião assim se expressou Chico Xavier: "O serviço fotográfico foi orientado pelo Espírito Irmã Scheilla, igualmente materializada na mesma reunião. O retrato obtido constitui motivo de grande júbilo para os nossos corações que receberam, com essa dádiva, grande acréscimo de responsabilidade, tão grande é a bênção do mundo espiritual que esta fotografia traduz." |
Francisco Lins Peixoto, o Peixotinho, espírita humilde e convicto em seus princípios, realizava impressionantes materializações luminosas. Foi cuidadosamente pesquisado por um delegado de polícia, o dr. A. Ranieri, que escreveu um livro a seu respeito, Materializações Luminosas, sendo também reconhecido internacionalmente por suas faculdades. Na primeira sessão que estava presente, o médium Peixotinho possibilitou, por intermédio de suas faculdades, a materialização da falecida filha de Ranieri, Helena, que presenteou o pai com uma flor ainda molhada de orvalho.
A magnífica materialização de Emmanuel (Materialização através de Chico Xavier). Ilustração feita pelo artista Joaquim Alves ( Jô ), da Federação Espírita do Estado de São Paulo-FEESP, que presenciou o fenômeno. Contudo, em sua última materialização disse aos presentes: "— Amigos, a materialização é fenômeno que pode deslumbrar alguns companheiros e até beneficiá-los com a cura física. Todavia, o livro (Os livros, a maior prioridade) é a chuva que fertiliza lavouras imensas, alcançando milhões de almas. Rogo aos amigos a suspensão, a partir desse momento, dessas reuniões". "E a partir daquele dia, Chico —a disciplina em pessoa— nunca mais as realizou, servindo-se de sua faculdade mediúnica de efeitos físicos. O livro, no entanto, como chuva abençoada, continua fertilizando a lavoura do coração humano, trazendo paz, reconforto e esclarecimento a milhões de criaturas"...
Fotografia que mostra o médium Antônio Alves Feitosa, fornecedor do ectoplasma, com o espírito materializado atrás (Irmã Josepha). Do lado direito está Francisco Cândido Xavieir. Esta fotografia foi feita por Nedyr Mendes da Rocha no ano de 1965, em Uberaba, MG, usando uma máquina fotográfica marca Roleiflex e filme Kodacolor de 100 ASA. Como os trabalhos de materialização são feitos no escuro, esta foto foi feita com o auxílio de flash. É interessante notar como o ectoplasma que sai da boca do médium, como se fossem panos, ‘cai’ na direção do chão, mostrando estar sujeito à ação da gravidade. No trabalho de materialização em que esta fotografia foi feita, também participou a médium Otília Diogo. Ela se encontrava sentada dentro da cabine. |
Foto da materialização do espírito de Katie_King, fenômeno comprovado por Sir William Crookes
O codificador do Espiritismo, Allan_Kardec, auxiliado pelos Espíritos Superiores que o assessoraram, traz esclarecimentos fundamentais sobre a questão da fenomenologia mediúnica.
Esses esclarecimentos são abordados com profundidade em suas obras, notadamente, O_Livro_dos_Médiuns, de onde assinalamos os seguintes apontamentos sobre os fenômenos de materialização: "O Espírito que quer ou pode aparece revestido, algumas vezes, de uma forma ainda mais nítida, tendo todas as aparências de um corpo sólido, ao ponto de produzir uma ilusão completa e fazer crer que se está diante de um ser corporal. Em alguns casos, enfim, e sob o império de certas circunstâncias, a tangibilidade pode tornar-se real, quer dizer, pode-se tocar, apalpar, sentir a mesma resistência, o mesmo calor como da parte de um corpo vivo, o que não impede de se desvanecer com a rapidez do relâmpago".
"Então não é mais pelos olhos que se constata a presença, mas pelo toque. Se se podia atribuir à ilusão, ou a uma espécie de fascinação, a aparição simplesmente visual, não é mais permitida a dúvida quando se pode agarrá-la, palpar, quando ela mesma nos agarra e aperta. Os fatos de aparições tangíveis são os mais raros; mas aqueles que ocorreram nestes últimos tempos, pela influência de alguns médiuns poderosos, e que têm toda a autenticidade de testemunhos irrecusáveis, provam e explicam os que a história relaciona a respeito de pessoas que se mostraram, depois da morte, com todas a aparências da realidade".
"Além disso, como dissemos, por extraordinários que sejam semelhantes fenômenos, todo o maravilhoso desaparece quando se conhece a maneira pela qual se produzem e se compreende que, longe de serem uma derrogação das leis_da_Natureza, são delas apenas uma nova ampliação".
Durante três anos consecutivos o espírito Katie_King se manifestou em sessões de materialização dirigidas por Sir_William_Crookes. Essas experiências resultaram numa das mais investigadas entre numerosas outras sessões semelhantes, que figuram nos anais das pesquisas psíquicas.
Na foto abaixo, vê-se o espírito materializado Katie King, junto ao cientista Sir William Crookes. No verso desta foto o sábio escreveu sensibilizado pela beleza do espírito materializado - Arquivo "O Clarim"
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Segundo Gabriel Delanne, William Crookes foi, na Europa, o primeiro cientista que teve o valor de comprovar, escrupulosamente, as afirmações dos espíritas. Muito cético, a princípio, suas investigações o conduziram progressivamente à convicção de que esses fenômenos são verdadeiros e não titubeou um único momento em proclamar, alto e bom som, a certeza em que resultou o seu trabalho. A partir daquele momento, ninguém foi mais capaz de deter o impulso recebido. Russel Walace, Lodge, Myers, Hodgson seguem pela senda aberta.
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Na Alemanha, cientistas eminentes como Zölner, Weber, Ulrici, o dr. Frièze, Carl Du Prel rendem-se à verdade que passam a defender.
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Na Rússia, Aksakof e Bouterow.
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Na Itália, o professor Falconer, Chialia, Broffério, Finzi, Schiaparelli e o próprio Lombroso são levados a confessar a exatidão dos fenômenos que antes punham em dúvida.
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Na França, Gibier, Richet, De Rochas, Flamarion comprovam a mediunidade de Eusápia Paladino.
Ora, se o fantasma respirava é porque era dotado do sistema respiratório e circulatório e, por conseguinte, ainda nesse caso, tratava-se de um fantasma organizado e não plastificado.
Caso de materialização do Espírito Katie King
Página acima: Casos de materialização | Ver: Conteúdo do site |
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O codificador do Espiritismo, Allan_Kardec, auxiliado pelos Espíritos Superiores que o assessoraram, traz esclarecimentos fundamentais sobre a questão da fenomenologia mediúnica.
Esses esclarecimentos são abordados com profundidade em suas obras, notadamente, O_Livro_dos_Médiuns, de onde assinalamos os seguintes apontamentos sobre os fenômenos de materialização: "O Espírito que quer ou pode aparece revestido, algumas vezes, de uma forma ainda mais nítida, tendo todas as aparências de um corpo sólido, ao ponto de produzir uma ilusão completa e fazer crer que se está diante de um ser corporal. Em alguns casos, enfim, e sob o império de certas circunstâncias, a tangibilidade pode tornar-se real, quer dizer, pode-se tocar, apalpar, sentir a mesma resistência, o mesmo calor como da parte de um corpo vivo, o que não impede de se desvanecer com a rapidez do relâmpago".
"Então não é mais pelos olhos que se constata a presença, mas pelo toque. Se se podia atribuir à ilusão, ou a uma espécie de fascinação, a aparição simplesmente visual, não é mais permitida a dúvida quando se pode agarrá-la, palpar, quando ela mesma nos agarra e aperta. Os fatos de aparições tangíveis são os mais raros; mas aqueles que ocorreram nestes últimos tempos, pela influência de alguns médiuns poderosos, e que têm toda a autenticidade de testemunhos irrecusáveis, provam e explicam os que a história relaciona a respeito de pessoas que se mostraram, depois da morte, com todas a aparências da realidade".
"Além disso, como dissemos, por extraordinários que sejam semelhantes fenômenos, todo o maravilhoso desaparece quando se conhece a maneira pela qual se produzem e se compreende que, longe de serem uma derrogação das leis_da_Natureza, são delas apenas uma nova ampliação".
Durante três anos consecutivos o espírito Katie_King se manifestou em sessões de materialização dirigidas por Sir_William_Crookes. Essas experiências resultaram numa das mais investigadas entre numerosas outras sessões semelhantes, que figuram nos anais das pesquisas psíquicas.
Na foto abaixo, vê-se o espírito materializado Katie King, junto ao cientista Sir William Crookes. No verso desta foto o sábio escreveu sensibilizado pela beleza do espírito materializado - Arquivo "O Clarim"
Segundo Gabriel Delanne, William Crookes foi, na Europa, o primeiro cientista que teve o valor de comprovar, escrupulosamente, as afirmações dos espíritas. Muito cético, a princípio, suas investigações o conduziram progressivamente à convicção de que esses fenômenos são verdadeiros e não titubeou um único momento em proclamar, alto e bom som, a certeza em que resultou o seu trabalho. A partir daquele momento, ninguém foi mais capaz de deter o impulso recebido. Russel Walace, Lodge, Myers, Hodgson seguem pela senda aberta. |
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Na Alemanha, cientistas eminentes como Zölner, Weber, Ulrici, o dr. Frièze, Carl Du Prel rendem-se à verdade que passam a defender.
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Na Rússia, Aksakof e Bouterow.
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Na Itália, o professor Falconer, Chialia, Broffério, Finzi, Schiaparelli e o próprio Lombroso são levados a confessar a exatidão dos fenômenos que antes punham em dúvida.
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Na França, Gibier, Richet, De Rochas, Flamarion comprovam a mediunidade de Eusápia Paladino.
Processo de liberação ectoplasmática e materialização parcial do espírito de Dona Maria Gonçalves Duarte, que em vida fora esposa do conferencista espírita português, Isidoro Duarte Santos. Do livro: Vida e Obra de peixotinho por HUMBERTO VASCONCELOS.
(Fraternidade Espírita Francisco Peixoto Lins 1994) |
No ectoplasma expelido pelo médium fotografou-se o rosto do espírito de Arthur Conan Doyle que em vida foi um estudioso do Espiritismo. Conan Doyle foi o criador do detetive Sherlock Holmes, personagem que atua em seus romances policiais. (Nota do compilador) |
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Espero que tenham tido uma boa leitura!
Marlon Santos