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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Visões em Formas de Sonhos
domingo, 26 de dezembro de 2010
A Geomancia
Uma técnica primitiva, adaptada e com nomes diferentes em cada lugar (no oriente é chamada de Feng-Chui), a Geomancia remonta a época em que os homens ainda habitavam as cavernas. Uma mistura de Radiestesia com Geologia e Geografia com Cosmologia, dispõe de fatores que, aplicados, resultam em conveniências pessoais distintas e tangíveis a todos que a praticam.
São cinco os fatores principais: A forma do terreno (plano ou ondulado); o tipo de solo e sua estabilidade (as fundações); a paisagem que rodeia o local; a água (forma de rios, riachos ou mananciais que correm perto ou debaixo do local); e a orientação ( a direção para a qual o local está virado).
Encontrar o local certo nunca é fácil, para isso a combinação de fatores pode ser o ideal, pois se não dá tão certo lugar em acordo com a Geomancia, compensa-se na disposição e colocação dos móveis no recinto, e assim por diante. Mas uma coisa, em geral, todos conseguem fazer: manter o nascedouro do Sol para a parte da frente da casa e o por do Sol para o lado dos fundos da casa. Essa orientação estabiliza o organismo das pessoas moradoras de modo que até o sono fica perfeito.
Os antigos levavam até três anos para encontrar o local certo pela Geomancia, pois levavam em conta o fato de que a escolha do local e sua instalação ( e é assim até hoje), traça a harmonia e a sorte dos moradores e habitantes. Por último a Astrologia deve ser considerada também, principalmente porque se relaciona com a decoração das moradias e dos ambientes da moradia.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Como usar sensações do corpo para prever acontecimentos
domingo, 19 de dezembro de 2010
Materialização de Espíritos em Parafina
Recomendo que leia antes os textos que tratam de materialização de espíritos aqui neste mesmo Blog, principalmente para entender o que é Ectoplasma e como ele é produzido, para logo após entender as seções de materialização de espíritos com parafina (cera de velas).
Pesquisa Científica sobre Estudos de Criminalística referente à "Mãos Ectoplasmáticas" - Moldes e Luvas de Parafina e Gesso - Dr Fiorini
Imersão de mãos humanas em parafina líquida e posterior moldagens das mesmas em gesso odontológico (marca Herostone, Durone e sílica Jeltrate).
Objetivo: Investigar a possibilidade de recriar mãos humanas atuais em gesso, utilizando-se da mesma técnica do início do século passado, 1923, quando segundo livros de doutrina espírita, esse processo era feito para identificar mãos de espíritos materializados.
Material a ser usado na experiência: um ou dois quilogramas de parafina cosmética, um ou dois quilogramas de parafina comum, gesso comum ou gesso odontológico da marca Herostone ou Durone, duas vasilhas ou panelas contendo cinco litros de água e vaselina ou glicerina.
1 - DA PESQUISA.
Têm o propósito de recriar as famosas mãos, pés e outras peças anatômicas do corpo humano realizadas pelos espíritos naquela época de cera e gesso encontrados espalhadas por vários museus do mundo, como: Instituto Metapsíquico Internacional de Paris, França, Munesp. Museu Nacional do Espiritismo em Curitiba, Paraná, Museu André Luiz da cidade do Rio de Janeiro etc.
Segundo a história espírita, essas peças eram feitas pôr espíritos que materializavam determinadas partes do corpo num parafineiro, visando provar sua existência em outro plano ou outra dimensão, conhecida como erraticidade.
Esses moldes eram ocos interiormente, visto que após a solidificação da parafina, eles (espíritos) se desmaterializavam, onde permaneciam todas as informações daquele local, tais como linhas palmares, poros, e inclusive impressões digitais.
Eram realizadas várias imersões para se obter mais consistência e rigidez, formando-se várias camadas, onde após a introdução do gesso, pudesse armazená-lo para futura solidificação.
Os médiuns que mais se destacaram no século passado foram: o polonês de Varsóvia, Franek Kluski, a inglesa Margery ou Srª Crandon; Mary M. Hard; a italiana Eusapia Paladino; a russa S.G. Stanilawa; Hollis e outros.
Pesquisadores que mais se destacaram foram: Richet, Gustavo Geley, Ernesto Bozzano, Willian Denton, Werner Keller, Alexandre Aksakof, Epes Sarget, Conan Doyle, Paul Heuzé, Robert Tocquet...
A partir disso baseando-se nos depoimentos, ou melhor, nas informações e instruções de Geley, resolvi fazer uma imitação dos fatos, é o que nós que atuamos na Polícia chamamos de “Reconstituição de Crimes”.
2 - DA PESQUISA:
2.1 - EXPERIÊNCIA EM LABORAtÓRIO.
Conforme já mencionado no cabeçalho utilizei nesta pesquisa os materiais já citados no cabeçalho, que geraram os moldes supra.
a) Utiliza-se 3 panelas ou vasilhas de 5 litros de volume
b) Duas vão ao fogo
d) Noutra coloca-se 1 quilo de parafina comum em 3 litros de água fervente, após a parafina se liquefazer esperar até ela se tornar morna.
e) Na terceira coloque água fria, cinco ou mais litros, onde se possa imergir a mão ou outro membro como o pé.
f) Verificando-se que ambas vasilhas de parafinas, tanto a cosmética quanto a comum já estejam líquidas, primeiro imerge a mão na vasilha contendo a cosmética, três ou mais vezes até possuir uma boa espessura, e após imerge a mão na parafina comum;
g) Repita a operação por diversas vezes até conseguir o resultado esperado;
h) Se a parafina comum esquentar muito a mão procure imergi-la imediatamente na vasilha contendo-se água.
i) Perceberá que quanto à parafina comum, mesmo sem o contato com a água, ela automaticamente irá solidificar-se, não sendo às vezes necessário o contato com a água;
j) Quanto à parafina cosmética que ficou aderente à pele humana, continuará ainda um pouco mole, isto é flexível o que facilitará movimentos dentro dela e dará oportunidade de flexão e remoção da mesma, através de suas aberturas como pulso no caso de mãos ou tornozelos em caso de pés;
k) Retirando-se a mão ou o pé cautelosamente, coloque a prótese dentro de um congelador de geladeira ou freezer para que fique bem rígido;
l) Fure as extremidades dos dedos com uma agulha quente, para que haja abertura suficiente na saída da água que contém no gesso;
m) Prepare o gesso, de preferência de produtos odontológicos, conforme marca anunciada no início, onde o mesmo apresente uma consistência de mingau, devendo despejá-lo devagar para não criar bolhas,
n) Deixe 1 hora descansando, e perceberá que o gesso vai esquentando solidificando-se, eliminando-se águas pelos furos e extremidades.
o) Coloque-o numa forma de alumínio e leve ao forno por 15 a 20 minutos, aos poucos a parafina derreterá e o gesso devido ao calor ficar queimado mais resistente.
3 - CONCLUSÃO E COMENTÁRIOS
Preferi utilizar a parafina cosmética, visto que não é tóxica e cancerígena para a pele humana, ao passo que a parafina comum, (H2-C-CH2) é originaria diretamente do Petróleo. Vale lembrar que todos os derivados de petróleo provem de animais em decomposição no subsolo terrestre. Pesquisei inúmeros tipos de parafina, onde àquela não tóxicas são formadas por óleos ou gorduras vegetais e animais, muito utilizadas em cosméticos para depilações, limpeza de peles, cabelos e algumas até para confecção de chocolates.
A pesquisa para um leigo torna-se muito perigosa devido a vários fatores: em primeiro lugar queimaduras graves em razão da parafina líquida ou do próprio fogo que se utiliza, em segundo lugar a inalação do vapor ou fumaça da parafina pode comprometer os pulmões ou qualquer outra parte do corpo, podendo causar câncer.
Portanto não é aconselhável qualquer pessoa manusear parafina líquida na própria pele do corpo humano, bem como aspirá-la, pode trazer sérios riscos à saúde.
4 - QUANTO AOS MOLDES QUE PRODUZI
Pude notar o quanto é difícil manusear esse material para moldagem, entretanto reproduzi duas de minhas próprias mãos esquerda em gesso, bem como o meu pé esquerdo, todos contendo linhas e impressões digitais palmares e plantares.
Não me abalou em nada a minha credibilidade com relação às peças anatômicas realizadas pôr entidades espirituais, visto que um bom perito sabe distinguir o que é possível reproduzir e aquela que não é possível, isto é que não pode ser originária de fraude, truques ou embustes.
Continuo tranqüilamente acreditando nos moldes em parafina e gesso realizados pelas entidades espirituais, mesmo que não tenha faces ou rostos humanos com perfeição, visto que para se fazer às materializações da época, à parte a ser reproduzida pelo espírito, era desmaterializada no médium, devido a isso para poupar-lhe a vida não se fazia muito o rosto e sim os membros.
Como os cépticos desconhecem isso eles dizem que só se fazia mão e pés, mas essas mãos e pés eram desmaterializados dos médiuns em transe mediúnico.
Qualquer pessoa pode sobreviver sem uma mão ou um pé, mas imagine uma pessoa sem a face humana ou a própria cabeça.
Tenho a dizer que os conhecidos “Grupo Cépticos”, não têm quaisquer conhecimentos espíritas e tampouco em estudos de criminalística, e que combatem essa idéia, para se promover na mídia, angariando fama e dinheiro.
Somente pessoas habilitadas em perícias poderiam dizer sobre a autenticidade das luvas onde iriam analisar as impressões digitais, poros. Linhas palmares etc. O químico com relação ao material que é constituída...
“Perispírito ou Espírito – O espírito é consciência eterna, evolui e demonstra isso nas múltiplas manifestações físicas e psíquicas. Não está condicionado a espaço, tempo e massa. Perispírito é uma forma projetada pelo espírito para aparecer moldando o físico nas dimensões físicas e psíquicas, em suas variadas formas. Em outra dimensão ele ainda é uma forma, que ocupa um espaço e deve ter massa, sutil. O que os videntes vêem não são os espíritos, mas seus perispíritos, tanto que os identificam. Autor: Dr. Henrique Rodrigues”.
Para mim foi sobremaneira importante fazer essa pesquisa, devido aumentar meus conhecimentos quanto à parte científica espírita, e deu azo para que eu possa introduzir essa brilhante idéia e técnica no trabalho pericial forense conhecido como: “moldagens de instrumentos de crimes”, O que seria isso? Quando um criminoso arromba uma porta ou gaveta, utilizando-se de instrumentos como: machados, pés de cabra, chaves de fenda, facas, canivetes etc., inevitavelmente ele deixa no local as “impressões digitais” próprias daquele objeto, onde se pode tirar seu molde para ulterior confronto, caso o objeto seja encontrado.
Atualmente esses locais são apenas fotografados, e a retiradas de moldes que existem são de produtos importados dos Estados Unidos.
Portanto a minha pesquisa já valeu a pena, acho que os “espíritos” me ajudaram.
Curitiba, l8 de Fevereiro de 2006.
João Alberto Fiorini de Oliveira.
Pesquisador Forense e Espírita.
Delegado de Polícia Chefe do SRPI
Ser. De Reg. Pol. Para Investigações
Subordinada à Agência de Inteligência da PC/PR
Professor titular da disciplina “Registros Policiais”
A ciência do Delito na Escola Superior de Polícia.
Estado do Paraná
Endereço: Rua Barão do Rio Branco, 399 Centro Curitiba/PR.
Cep: 80010-180
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
As Religiões e o Espiritismo
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
A Cremação e o Espírito
Quanto ao apego às formas físicas não há de se supor que elas serão mantidas, sendo o corpo físico cremado ou não. Ocorre que o apodrecimento do cadáver, que o levará pela decomposição a se tornar terra novamente, destituirá a forma do mesmo jeito. Quer dizer, não é o que vai consumir o corpo que produzirá desvantagens ou vantagens para o espírito, e sim a cultura e a evolução que farão isso.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Mediunidade de Efeito Físico
Para sabermos com mais precisão as atividades da atividade mediúnica é preciso que se saiba alguns detalhes sobre ectoplasma, na concepção de André Luís:
''O ECTOPLASMA
André Luiz, no livro "Nos Domínios da Mediunidade", cap. XXVIII, nos descreve um dos seus aprendizados sobre o assunto, quando realizou um trabalho de observação a uma sessão de materialização, ocorrido aqui na Terra. (há fortes indícios que tenha sido com o médium Francisco Peixoto Lins, o Peixotinho).
Conta-nos ele, que durante esse fenômeno especialíssimo, o médium é desdobrado e afastado do corpo, semelhante a um desencarne. Assim prostrado, sob o domínio dos "técnicos espirituais", começa a expelir o ectoplasma, qual pasta flexível, à maneira de uma geléia viscosa e semi-líquida, através de todos os poros, com mais abundância pelos orifícios naturais, particularmente da boca, narinas, e ouvidos, além do tórax e das extremidades dos dedos. Esse fluido condensado, de alvura extraordinária, ligeiramente luminosa, comparável à clara de ovo, com um cheiro característico, indescritível. Dessa forma, o médium começa a desmaterializar-se.
O ectoplasma, por sua vez envolve o perispírito do espírito a ser materializado, semelhante a peças de tecido leves e finas, ou interpenetra os objetos, dando-lhes forma e movimento.
O fenômeno independe das qualidades morais e do caráter do médium, são emanações psicofísicas, das quais o citoplasma é uma das fontes de origem. Portanto o fato do médium fumar, beber, ingerir drogas ou abusar da alimentação inadequada, não o faz um médium mais ou menos apto, mas influenciam, devido às toxinas que contaminam o ectoplasma, a ponto de prejudicar o organismo do próprio médium.
Vemos, como exemplo, os ensinamentos dos espíritos, no caso do médium Francisco Peixoto Lins, que alertavam sempre sobre os vícios, classificando-os como uma escolha para a mediunidade, com conseqüências nefastas e tóxicas para o médium. Em muitas das reuniões realizadas pelo grupo dele, e que não tiveram êxito, a explicação era de que os resíduos decorrentes desses vícios e da alimentação inadequada, que impregnavam o organismo do médium, não propiciariam o efeito desejado sem atingir com gravidade o organismo do médium. Eles falavam e ensinavam com brandura, mas eram enérgicos e severos em relação à participação nas reuniões de pessoas com esses vícios e do próprio médium.
MATERIALIZAÇÕES LUMINOSAS
Novamente, segundo o dicionário, o termo se refere à individualização de uma forma pela matéria, ou à atribuição de qualidades da matéria a algo, no caso ao espírito, ou fazer manifestar-se o espírito sob forma material, torná-lo corpóreo.
Refere-se também o termo, há um tipo especialíssimo de mediunidade, onde ocorre o fenômeno da corporificação de espíritos através do ectoplasma do médium. Em diversas obras sobre o assunto, em que os autores participaram e analisaram fria e racionalmente o fenômeno, por anos a fio, podemos concluir, que ele apresenta um tipo de ocorrência padrão, onde participam sempre, o médium que apresenta tal faculdade mediúnica, demais pessoas que assistem e auxiliam materialmente a realização do fato, um ou mais Espíritos evoluído que coordenam a elaboração espiritual do fenômeno e algumas entidades, de caráter menos evoluído, com mais ligações com a matéria e o mundo material.
Algumas dessas materializações chegam a ter uma intensa luminosidade, que chega a desafiar qualquer pensamento de incredulidade à respeito do fenômeno. Isso ocorre devido à grande quantidade de fosfato de lecitina, que o médium apresenta em seu organismo. Por isso que em certas ocasiões o famoso médium Peixotinho era orientado pelos Espíritos a ingerir muito peixe, alimento que possui essa substância.
O FENÔMENO ATRAVÉS DOS TEMPOS
Caso fôssemos analisar a história da humanidade através do tempos, com certeza teríamos elencados muitos casos de manifestação da mediunidade de efeitos físicos, antes mesmo que ela assim fosse denominada e compreendida, pois antigamente, era considerada como fenômeno sobrenatural. Atualmente, à luz do Espiritismo, podemos compreendê-la melhor e explicá-la cientificamente.
Ernesto Bozzano nos ensina, em seu livro "Pensamento e Vontade", que a substância ectoplásmica já era conhecida pelos alquimistas do século XVII, como Paracelso, que a denominou Mysterium Magnum, e Tomas Vaogan, que a definiu por Matéria Prima. Também Emmanuel Swedenborg, um dos precursores do Espiritismo, realizou experimentos de ectoplasmia.
Outros importantes pesquisadores podem ser citados, como Dr. Gustavo Geley, que descreveu essas manifestações em seu livro "Do Inconsciente ao Consciente, além de diversos investigadores científicos, tais como Hartmann, Aksakof, Du Prel, Cel. de Rochas, que baseou suas conclusões nas experiências realizadas com a também famosa médium de ectoplasmia, Eusápia Paladino.
Outro caso interessante de materialização de corpo humano, exercida por uma entidade inteligente e com o auxílio da posse temporária do corpo fluídico exteriorizado, foi observada e pesquisada exaustivamente pelo cientista químico-físico londrino, Dr. William Crookes, por volta de 1869, que estudou o fenômeno por mais de 30 anos. Através de uma médium chamada Florence Cook, se manifestava o espírito denominado Katie King. Ela apresentava diversos fenômenos, como levitação, escrita, materialização, mas apenas de um único espírito.
Mais recentemente, por volta da década de 40, Fábio Machado, um médium que morava em Belo Horizonte, produzia fenômenos de materializações, como conta Ranieri, em seu livro "Manifestações Luminosas". Através dele ocorriam os mesmos fenômenos observados no médium Francisco Peixoto, no Rio de Janeiro, e com os mesmos espíritos, mesmo sem se conhecerem ou terem conhecimento da existência um de outro. A única diferença é que as materializações de Fábio eram opacas.
FRANCISCO PEIXOTO LINS
Dentre os casos relatados pela Literatura Espírita, um dos que mais impressionam pela total autenticidade e abundância do fenômeno, é o de Francisco Peixoto Lins, o qual, segundo profunda análise dos relatos, foi alvo das observações de André Luiz, em suas visitas de aprendizado em nosso meio. Não há registros, no Brasil, de médiuns que provocassem materializações como as de Peixotinho.
Muitos fenômenos foram observados, descritos e testados por centenas de pessoas de bem, cultas, estudiosos, além do acompanhamento criterioso de um delegado de policia da época, que publicou um livro a respeito, intitulado "Materializações luminosas". (R. A. Ranieri)
OS FENÔMENOS DE PEIXOTINHO
Eram flores naturais e orvalhadas que apareciam, em abundância, do nada; luvas de parafina; flores moldadas na parafina; moldes do rosto de espíritos; materializações completas e incompletas (apenas o busto) de entidades; aporte de pedras de diversos lugares do mundo; chuva de flores, de pétalas naturais; brisa suave; aragem fresca; perfumes deliciosos; voz direta (garganta ectoplásmica); escrita direta; biombos e cadeiras que levitavam; desmaterialização de uma viola; fabricação de remédios homeopáticos; aparecimento de água mineral da França (Vichy); letreiros luminosos com frases inteiras ditadas na hora pelos participantes; além das curas e tratamentos inacreditáveis que ocorriam todos os dias.
A cada sessão era um verdadeiro espetáculo. Em uma única reunião eles chegaram a moldar em parafina, cerca de 100 flores. Para distrair os participantes e evitar que suas mentes divagassem por outras paragens, as entidades utilizavam a música como recurso. Tocavam violão e espíritos dançavam. Enviavam, por escrita direta, ou eles mesmos sentavam à mesa, tomavam a caneta comum e escreviam letra e música de hinos.
Ouvia-se sempre com perfeição e nitidez, no ambiente, os sons produzidos pelos espíritos corporificados, seus movimentos de ir e vir da cabine, dirigindo-se ao balde de parafina fervente e o som característico do molhar das mãos em água fria para o resfriamento e endurecimento das moldagens.
O início dos trabalhos era marcado com um sinal: o aporte de uma ou várias pedras que surgiam do nada. E sempre ao final da reunião ouvia-se uma voz enunciar o êxito ao não da sessão. Muitas vezes, enunciavam através do recurso da voz direta (garganta ectoplásmica) que não haviam conseguido o objetivo esperado e ao acenderem as luzes encontravam botões de rosas, cravos, margaridas ou outras flores, ofertadas por espíritos aos presentes.
Os mentores explicavam que extraíam fluidos (energia ectoplasmática) dos médiuns para tratarem dos doentes. Explicava também que as tarefas em torno da mediunidade são o resultado de um trabalho em conjunto, de equipe, baseado na unidade de propósitos, capaz de formar um campo psíquico ou, como se diz comumente, uma corrente de energias. Nesse campo movimentam-se os fluidos por força da mente, que plasma e cria, seguindo as determinações do espírito diretor ou controlador.'
Normalmente a mediunidade de efeito físico é combatida por alguns detratores com exemplos de seções de mágicas produzidas por ilusionistas. O que é ridículo, pois a mediunidade pura não abre margens para suposições e rasgos de fraude.
Pelo menos eu, ao falar de mediunidade, e até por exercer função medianeira de cura, trato do assunto sob a ótica da mediuniadde séria e das pessoas sérias que querem se instruir, sem jamais em preocupar com esse ou com aquele que tentam desmontar a mediunidade com propósitos bobos.
Marlon Santosterça-feira, 7 de dezembro de 2010
A Maçonaria e sua doutrina
Sou Maçom e posso afirmar que os maçons são aconselhados, dentro de loja, a se tornarem cidadãos exemplares e a se afastarem de movimentos cuja tendência seja a de subverter a paz e a ordem da sociedade, e se tornarem cumpridores das ordens e das leis do país em que estejam vivendo, sem nunca perder o dever de amar o seu próprio país. A maçonaria promove o conceito de que não pode existir direito sem a correspondente prestação de deveres, nem privilégios sem
'1. O que é a Maçonaria de nossos dias?
A Maçonaria é uma Ordem Universal formada de homens de todas as raças, credos e nacionalidades, acolhidos por suas qualidades morais e intelectuais e reunidos com a finalidade de construírem uma Sociedade Humana, fundada no Amor Fraternal, na esperança com amor a Deus, à Pátria, à Família e ao Próximo, com Tolerância, Virtude e Sabedoria e com a constante investigação da Verdade e sob a tríade LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE, dentro dos princípios da Ordem, da Razão e da Justiça, o mundo alcance a Felicidade Geral e a Paz Universal.
2. A Maçonaria é uma sociedade secreta?
A Maçonaria não é uma sociedade secreta, no sentido como tal termo é geralmente empregado. Uma sociedade secreta é aquela que tem objetivos secreta e oculta a sua existência assim como as datas e locais de suas sessões. O objetivo e propósito da Maçonaria, suas leis, história e filosofia tem sido divulgados em livros que estão à venda em qualquer livraria. Os únicos segredos que a maçonaria conserva é as cerimônias empregadas na admissão de seus membros e os meios usados pelos Maçons para se conhecerem.
3. A Maçonaria é uma religião?
A Maçonaria não é uma religião no sentido de ser uma seita, mas é um culto que une homens de bons costumes. A Maçonaria não promove nenhum dogma que deve ser aceito taticamente por todos, mas inculca nos homens a prática da virtude, não oferecendo panacéias para a redenção de pecados. Seu credo religioso consiste apenas em dois artigos de fé que não foram inventados por homens, mas que se encontram neles instintivamente desde os mais remotos tempos da história: A existência de Deus e a Imortalidade da Alma que tem como corolário a Irmandade dos Homens sob a Paternidade de Deus.
4. A Maçonaria é anti-religiosa?
A Maçonaria não é contra qualquer religião. Ela ensina e pratica a tolerância, defendendo o direito de o homem praticar a religião e de seu agrado. A Maçonaria não dogmatiza as particularidades do credo e da religião. Ela reconhece os benefícios e a bondade assim como a verdade de todas as religiões, combatendo, ao mesmo tempo, as suas inverdades e o fanatismo.
5. A Maçonaria é ateísta ou meramente agnóstica?
A Maçonaria não é ateísta nem agnóstica. O ateu é aquele que diz não acreditar em Deus enquanto o agnóstico é aquele que não pode afirmar, conscientemente, se Deus existe ou não. Para ser aceito e ingressar na Maçonaria, o candidato deve afirmar a crença em Deus.
6. A Maçonaria é um partido político?
A Maçonaria não é um partido político. Ela não tem partido. Em princípio, a maçonaria apóia o amor à Pátria, respeito às leis e à Ordem, propugnando pelo aperfeiçoamento das condições humanas. Os maçons são aconselhados a se tornarem cidadãos exemplares e a se afastarem de movimentos cuja tendência seja a de subverter a paz e a ordem da sociedade, e se tornarem cumpridores das ordens e das leis do país em que estejam vivendo, sem nunca perder o dever de amar o seu próprio país. A maçonaria promove o conceito de que não pode existir direito sem a correspondente prestação de deveres, nem privilégios sem retribuição, assim como privilégios sem responsabilidade.
7. A Maçonaria é uma sociedade de auxílios mútuos?
A Maçonaria não é uma sociedade de auxílios mútuos, ela não garante a ninguém a percepção de uma soma fixa e constante a nenhum de seus membros, na eventualidade de uma desgraça ou calamidade pode reclamar tal auxílio. Entretanto, a Maçonaria se empenha para que nenhum de seus membros sofra necessidades, ou seja, um peso para os outros. O Maçom necessitado recebe de acordo com as condições e as possibilidades dos demais membros da Ordem.
8. A Maçonaria é uma ideologia um "ismo"?
A Maçonaria nem é uma ideologia, nem um "ismo". Ela não se envolve com as sutilezas da filosofia política, religiosa ou social. Mas, ela reconhece que todos os homens têm uma só origem, participam da mesma natureza e tem a mesma esperança e, por conseguinte, devem trabalhar em união para o mesmo objetivo - a felicidade e bem estar da sociedade.
9. Então o que é a Maçonaria?
A Maçonaria é uma organização mundial de homens que, utilizando-se de formas simbólicas dos antigos construtores de templos, voluntariamente se uniram para o propósito comum de se aperfeiçoarem na sociedade. Admitindo em seu seio, homens de caráter, sem consideração à sua raça, cor ou credo, a Maçonaria se esforça para constituir uma liga internacional de homens dedicados a viverem em paz, harmonia e afeição fraternal.
10. Qual é a missão da Maçonaria?
A missão da Maçonaria é a de "fazer amigos, aperfeiçoar suas vidas, dedicar-se às boas obras, promover a verdade e reconhecer seus semelhantes como homens e irmãos".
A missão da Maçonaria ainda é a prática das virtudes e da caridade, é confortar os infelizes, não voltar às costas à miséria, restaurar a paz de espírito e a paz aos desamparados e dar novas esperanças aos desesperançados.
11. A Maçonaria convida as pessoas para se filiarem a ela?
A Maçonaria não "convida" ninguém, mesmo aos mais qualificados para se tornarem um membro da Ordem. Aquele que deseja entrar para ela deve manifestar esse desejo espontaneamente, declarando que livre e conscientemente deseja participar dela.
A Maçonaria não prende nenhum homem a juramentos incompatíveis com sua consciência a liberdade de pensar.
No entanto, só entra na Maçonaria aquele que for convidado por outro maçom, desde que mestre.
12. Porque a Maçonaria não inicia mulheres?
Tendo evoluído da Maçonaria Operativa que erguia templos(serviços braçais e brutos) no período da construção de catedrais, a Maçonaria adotou a antiga regulamentação que provia o seguinte: "As pessoas admitidas como membros de uma Loja devem ser homens bons e de princípios virtuosos, nascidos livres de idade madura, sem vínculos que o privem de pensar livremente, sendo vedada a admissão de mulheres, pois, na época, por determinação das leis religiosas e absurdas, a mulher não dispunha das mesmas condições legais. Hoje, em verdade, as mulheres participam ativamente da vida maçônica de seus maridos e, inclusive, há reuniões, chamadas brancas, onde existe a participação de mulheres e convidados em geral.
A regularidade da maçonaria se deve ao fato de se ater aos seus princípios básicos e imutáveis regidos por mandamentos, entre os quais se inclui o que acima se disse.
13. Por que são chamados de templos os locais de reunião?
Os lugares onde os maçons se reúnem são chamados de templos porque, embora não sendo uma religião ou reunindo-se em uma igreja, a Maçonaria preserva religiosamente os direitos de cada indivíduo praticar a religião ou credo de sua preferência, mantendo-se eqüidistante das diferentes seitas ou credos. Ela ensina a todos como respeitar e tolerar as religiões diversas de seus membros.
14. A Maçonaria Universal obedece a uma autoridade máxima?
Nem mesmo em um país como os Estados Unidos que agora se compõe de 50 Estados e conta com cerca de quatro milhões de Maçons, obedece a Maçonaria a uma autoridade suprema. A Maçonaria em cada país ou em cada estado de uma Federação é regulada e dirigida por uma Grande Loja independente e soberana.
1. O que é a Maçonaria de nossos dias?
A Maçonaria é uma Ordem Universal formada de homens de todas as raças, credos e nacionalidades, acolhidos por suas qualidades morais e intelectuais e reunidos com a finalidade de construírem uma Sociedade Humana, fundada no Amor Fraternal, na esperança com amor a Deus, à Pátria, à Família e ao Próximo, com Tolerância, Virtude e Sabedoria e com a constante investigação da Verdade e sob a tríade LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE, dentro dos princípios da Ordem, da Razão e da Justiça, o mundo alcance a Felicidade Geral e a Paz Universal.
2. A Maçonaria é uma sociedade secreta?
A Maçonaria não é uma sociedade secreta, no sentido como tal termo é geralmente empregado. Uma sociedade secreta é aquela que tem objetivos secretos e ocultos a sua existência assim como as datas e locais de suas sessões. O objetivo e propósito da Maçonaria, suas leis, história e filosofia tem sido divulgados em livros que estão à venda em qualquer livraria. Os únicos segredos que a maçonaria conserva é as cerimônias empregadas na admissão de seus membros e os meios usados pelos Maçons para se conhecerem.
3. A Maçonaria é uma religião?
A Maçonaria não é uma religião no sentido de ser uma seita, mas é um culto que une homens de bons costumes. A Maçonaria não promove nenhum dogma que deve ser aceito taticamente por todos, mas inculca nos homens a prática da virtude, não oferecendo panacéias para a redenção de pecados. Seu credo religioso consiste apenas em dois artigos de fé que não foram inventados por homens, mas que se encontram neles instintivamente desde os mais remotos tempos da história: A existência de Deus e a Imortalidade da Alma que tem como corolário a Irmandade dos Homens sob a Paternidade de Deus.
4. A Maçonaria é anti-religiosa?
A Maçonaria não é contra qualquer religião. Ela ensina e pratica a tolerância, defendendo o direito de o homem praticar a religião e de seu agrado. A Maçonaria não dogmatiza as particularidades do credo e da religião. Ela reconhece os benefícios e a bondade assim como a verdade de todas as religiões, combatendo, ao mesmo tempo, as suas inverdades e o fanatismo.
5. A Maçonaria é ateísta ou meramente agnóstica?
A Maçonaria não é ateísta nem agnóstica. O ateu é aquele que diz não acreditar em Deus enquanto o agnóstico é aquele que não pode afirmar, conscientemente, se Deus existe ou não. Para ser aceito e ingressar na Maçonaria, o candidato deve afirmar a crença em Deus.
6. A Maçonaria é um partido político?
A Maçonaria não é um partido político. Ela não tem partido. Em princípio, a maçonaria apóia o amor à Pátria, respeito às leis e à Ordem, propugnando pelo aperfeiçoamento das condições.'
Marlon Santos, Loja Vale do Jacuí, 75, Grande loja
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Como Contatar Por Telepatia
O contato telepático é uma tarefa que deve ser encarada com simplicidade pelo iniciado, devendo ele saber que a Telepatia é uma disposição natural da alma e da mente. Portanto, pode ser aprimorado e, a prática, poderá levar a perfeição, mas em Telepatia nada pode ser inventado, ela é o que é.
O uso da Telepatia é histórico e acompanha o homem desde a criação do mônada, o corpo espiritual. Ora, o ser humano não vive alienado por natureza e não é por natureza que ele está totalmente voltado para os afazeres domésticos e preocupações materiais, em verdade, as pessoas se afeiçoam e se envolvem tanto com as coisas triviais e diárias a ponto de adormecer em si as pré-disposições do conjunto corpo-espírito, entre essas pré-disposições, a Telepatia.
Mentes emissoras e mentes receptoras
É certo que existem mentes com tendências naturais com mais propensão para receber ou emitir dados. Também, me parece, que consanguinidade ajuda nas interpretações telepáticas, mas não é regra, pois os maiores telepatas que existiram não eram parentes.
A Telepatia te um veio radiestésico. Cheguei a essa conclusão por experiência própria. Toda a vez que usei algo pessoal de meu correspondente telepático, uma roupa, um lenço, uma jóia, um relógio ou coisa parecida, o contato tinha mais chance de sucesso, normalmente cem por cento. O que quer dizer que há uma ligação elementar molecular na Telepatia nos mesmos moldes que na Radiestesia.
Em Telepatia uma coisa tem que ficar estabelecida: tem que ter duas pessoas e uma tem que emitir os sinais telepáticos e outra receber e decodificar os sinais telepáticos.
Como emitir e receber sinais telepáticos
O emissor acaba se reconhecendo nos trabalhos, assim como o emissor, ou seja, a melhor aptidão vai ser estabelecida durante o desenvolvimento das experiências.
Muitas vezes eu recorri às mãos para captar o objeto enviado, ao passar a mão por cima das figuras ela fica ligeiramente abalada, mas não é bom que isso ocorra, pois a mente fica viciada e nem sempre você, em Telepatia, vai conseguir ter figuras na frente para escolher, pois quase na totalidade das vezes a mente vai ter que interpretar as formas emitidas.