Sobre a mediunidade de transporte muita gente pensa que se trata daquele tipo de mediunidade de efeito físico, onde objetos acabam sendo desmaterializados de uma determinada região e materializados em outra região. Na verdade a mediunidade de transporte é aquela que tem por finalidade transferir ao médium as sensações de um certo ambiente analisado ou as sensações de uma pessoa, seja de dor ou outro qualquer sentimento.
O grande mérito dessa mediunidade é perceber de grandes distâncias as coisas que outra pessoa está sentindo, seja relativo a doença, seja relativo a algum tipo de vibração, positiva ou negativa.
O processo se desenvolve de uma sensibilidade na região frontal do cérebro, acompanhado de sensibilidades em feixes de nervos raquianos que descem pelos braços e se terminam pelo meio dos nervos ulnar e radial nos braços. Influxos eletromagnéticos migram da fonte emissora, que é a pessoa da onde vem as vibrações, para a fonte receptora que é a pessoa que capta as vibrações.
A fonte emissora não precisa estar em sintonia com a fonte receptora, pois mediunidade de transporte não é telepatia. No caso da mediunidade as premissas regedoras das ações se dão mais no nível do espírito que no nível exclusivo da mente.
É possível, pela mediunidade de transporte, descobrir situações de morte inclusive, pois em caso do corpo da pessoa estar falecido, o médium pode ter reações como asfixia e dores relativas as mordidas das larvas no estado de putrefação do corpo. De igual forma, a mediunidade de transporte pode ser usada para a descoberta de doenças raras e incomuns, desde que o médium consiga traduzir as sensações em palavras facilitando o diagnóstico.
Marlon Santos
O grande mérito dessa mediunidade é perceber de grandes distâncias as coisas que outra pessoa está sentindo, seja relativo a doença, seja relativo a algum tipo de vibração, positiva ou negativa.
O processo se desenvolve de uma sensibilidade na região frontal do cérebro, acompanhado de sensibilidades em feixes de nervos raquianos que descem pelos braços e se terminam pelo meio dos nervos ulnar e radial nos braços. Influxos eletromagnéticos migram da fonte emissora, que é a pessoa da onde vem as vibrações, para a fonte receptora que é a pessoa que capta as vibrações.
A fonte emissora não precisa estar em sintonia com a fonte receptora, pois mediunidade de transporte não é telepatia. No caso da mediunidade as premissas regedoras das ações se dão mais no nível do espírito que no nível exclusivo da mente.
É possível, pela mediunidade de transporte, descobrir situações de morte inclusive, pois em caso do corpo da pessoa estar falecido, o médium pode ter reações como asfixia e dores relativas as mordidas das larvas no estado de putrefação do corpo. De igual forma, a mediunidade de transporte pode ser usada para a descoberta de doenças raras e incomuns, desde que o médium consiga traduzir as sensações em palavras facilitando o diagnóstico.
Marlon Santos
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