O dito Santo Sudário, na alegoria da questão, seria o pano que teria cobrido o corpo de Jesus enquanto este estava na gruta em que havia sido sepultado logo após a crucificação. Rolando pelo mundo, de mão em mão, teria ido parar em Turim em uma igreja onde permanece até hoje.
O Santo Sudário, como dispositivo ativador da fé religiosa, pode e deve ser respeitado, no entanto, se a monumental desesperança não vem com a intencional e criminosa suposição de que envolveu o corpo de Cristo, acaba vindo com a verdade sobre a análise do tecido.
Ora, o Santo Sudário de santo não tem nada, ele pode até estar santificado pela oração e pela força espiritual das pessoas que rezam por ele pelo mundo afora, mas ele não passa de uma mistificação da igreja, com um material trabalhado nos idos de 1600.
Testes de Carbono 14 já atestaram várias vezes que o tecido é de uma confecção elaborada no século XVI, restando somente algumas dúvidas quanto a intrigante imagem depositada nele. Para isso, dizem especialistas no assunto, teria a 'mãozinha boba' de Da Vinci dado umas pinceladas no pano de modo que, usando uma técnica muito intrigante, acabou conferindo ao tecido aquela imagem meio misteriosa que parece uma negativa de foto de filme antigo.
Ora, o Santo Sudário de santo não tem nada, ele pode até estar santificado pela oração e pela força espiritual das pessoas que rezam por ele pelo mundo afora, mas ele não passa de uma mistificação da igreja, com um material trabalhado nos idos de 1600.
Testes de Carbono 14 já atestaram várias vezes que o tecido é de uma confecção elaborada no século XVI, restando somente algumas dúvidas quanto a intrigante imagem depositada nele. Para isso, dizem especialistas no assunto, teria a 'mãozinha boba' de Da Vinci dado umas pinceladas no pano de modo que, usando uma técnica muito intrigante, acabou conferindo ao tecido aquela imagem meio misteriosa que parece uma negativa de foto de filme antigo.
E essa é a vida! Me acho na condição de desocupar a estante da bobice da parte podre da igreja porque sou católico, batizado e crismado. Embora médium, me acho católico e meu ídolo religioso continua sendo o Papa João Paulo II. E vem a pergunta: de que adianta um trabalho Papal e Episcopal tão bacana se uma série de coisas que esvaem a fé são tidas pela igreja como verdadeiras? E que engraçado, que além dos homens nominarem quem são os Santos, ao invés dos Céus dizerem quais são eles, seriam os santos espíritos? Se não são espíritos, o que são? Sem mais delongas, que falta de juízo para acomodar as coisas em nome de uma fé cega!
Sem que antes digam que estou falando heresias, eu creio no santo sudário, ou melhor dizendo, no Santo Suor das pessoas de boa vontade que vivem trabalhando para mudar o mundo para melhor, laborando a favor do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Marlon Santos
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