Na verdade, a pele é o primeiro olho biológico que um ser vivo teve aqui na Terra. Estudar a visão dermo-ótica, no fundo, é voltar milhões de anos na história da vida terrena. Podemos encarar como uma atividade paranormal, mas não é: é um tipo de sistema de informação biológica que se dá por transferência através dos elementos constitutivos do corpo.
Normalmente pode ser explorada a região palmar das mãos ou as pontas dos dedos, sendo que as pontas dos dedos, em meu entendimento, são mais apropriadas para tal desenvolvimento. As experiências nesse sentido vão desembocar num tipo de ligação da pessoa com seu passado biológico, o que quer dizer que dentro do padrão criacional do corpo físico um traço de ligação existe entre todos os seres que habitam o Planeta e, além do mais, esse mesmo traço trás para dentro do organismo as condições que o passado impôs. É quando você acaba redescobrindo que seu corpo físico já foi um pouco "lesma" ou "minhoca", dado que esses animais, assim como antes deles a esponja marinha, usavam o tato e o contato da 'derme' nos elementos para, com isso, formarem uma 'visão' do objeto em que se agarravam.
É possível, retirando a poeira de milhões e milhões de anos de evolução de cima das partes cerebrais que ficaram adormecidas em razão do acondicionamento da nova vista desenvolvida daquela primitiva, desenvolver uma capacidade bio-psíquica capaz de visualizar não só a massa das coisas, mas inclusive as cores, a luz e a escuridão. É claro que é fácil perceber a massa e a forma de um objeto só tocando-o, desde que para isso se tenha noção cultural para isso. É só fechar os olhos, tocar o objeto e identificar suas proporções. Embora o princípio seja o mesmo, ver as cores de um tecido, de um carro ou qualquer outra coisa com os olhos vendados é tarefa um pouco mais delicada. Na verdade, o cérebro sempre guarda as cores das coisas que a pele toca, por uma razão de adaptação ao meio e ao momento. Então, a equação mais complicada consiste em buscarmos dentro de nossa própria mente a visão dermo-óptica que o cérebro teve, ao contrário de pensarmos que teríamos de empreender um grande esforço para termos tal visão.
Normalmente pode ser explorada a região palmar das mãos ou as pontas dos dedos, sendo que as pontas dos dedos, em meu entendimento, são mais apropriadas para tal desenvolvimento. As experiências nesse sentido vão desembocar num tipo de ligação da pessoa com seu passado biológico, o que quer dizer que dentro do padrão criacional do corpo físico um traço de ligação existe entre todos os seres que habitam o Planeta e, além do mais, esse mesmo traço trás para dentro do organismo as condições que o passado impôs. É quando você acaba redescobrindo que seu corpo físico já foi um pouco "lesma" ou "minhoca", dado que esses animais, assim como antes deles a esponja marinha, usavam o tato e o contato da 'derme' nos elementos para, com isso, formarem uma 'visão' do objeto em que se agarravam.
É possível, retirando a poeira de milhões e milhões de anos de evolução de cima das partes cerebrais que ficaram adormecidas em razão do acondicionamento da nova vista desenvolvida daquela primitiva, desenvolver uma capacidade bio-psíquica capaz de visualizar não só a massa das coisas, mas inclusive as cores, a luz e a escuridão. É claro que é fácil perceber a massa e a forma de um objeto só tocando-o, desde que para isso se tenha noção cultural para isso. É só fechar os olhos, tocar o objeto e identificar suas proporções. Embora o princípio seja o mesmo, ver as cores de um tecido, de um carro ou qualquer outra coisa com os olhos vendados é tarefa um pouco mais delicada. Na verdade, o cérebro sempre guarda as cores das coisas que a pele toca, por uma razão de adaptação ao meio e ao momento. Então, a equação mais complicada consiste em buscarmos dentro de nossa própria mente a visão dermo-óptica que o cérebro teve, ao contrário de pensarmos que teríamos de empreender um grande esforço para termos tal visão.
A última dica é a seguinte: filtrar as visões na mente, de modo que a primeira imagem formada na parede mental possa ser captada por você, pois é essa primeira imagem que corresponde a imagem real, as imagens secundárias provém de zonas contemplativas e distorcidas da primeira imagem. Óbvio que o treino burila a empreitada, e que o costume auxilia a técnica, uma vez que o organismo prefere o caminho de menor esforço: enxergar com as vistas normais. Já imaginou quanta coisa poderia ser resolvida durante o teu dia com essa forma de visão reestabelecida em você? O exército russo que o diga...
Marlon Santos
Querido amigo! Seus textos continuam ótimos e, com certeza, auxiliando muitos irmãos a evoluirem e melhorarem o seu dia a dia.
ResponderExcluirSobre o seu livro "O PERDÃO APAGA O ERRO?": Quero parabenizar você e o Dr. Ciro Simoni que fez o prefácio. Livro escrito de uma maneira simples e direta que com certeza nos ajudará a entendermos melhor nossas atitudes no relacionamento com o próximo. Nos faz enxergar que podemos complicar menos a vida, pensar mais antes de falar, assim consiguimos magoar menos as pessoas.
Recomendo a todos!!!
Abraços.
Parabéns pelo belo e útil trabalho. Que o grande Deus vos ilumine sempre.
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