Os Quatro Grandes Povos
Raças descendentes daquelas oriundas de Capela, que encarnaram nos principais locais terrestres, onde as concentrações de tribos primitivas eram mais numerosas e evoluídas, e aí se misturaram aos terráqueos, diz o iluminado Emmanuel. A maioria, prossegue Emmanuel, estabeleceu-se na Ásia, de onde atravessou o istmo de Suez para a África, na região do Egito, encaminhando-se igualmente para a Atlântida. “Grande percentagem daqueles Espíritos rebeldes, com muitas exceções, só puderam voltar ao país da luz e da verdade depois de muitos séculos de sofrimentos expiatórios; outros, porém, infelizes e retrógrados, permanecem ainda na Terra, nos dias que correm, contrariando a regra geral, em virtude do seu elevado passivo de débitos clamorosos”, conclui Emmanuel.
Essas raças adâmicas teriam se reunido, de acordo com suas afinidades sentimentais e lingüísticas, em quatro grandes povos da antiguidade: a civilização do Egito, o grupo dos árias, o povo de Israel e as castas da Índia.
Os egípcios eram os que traziam mais vivas na memória as lembranças da antiga morada. Formaram a civilização mais evoluída e que menos débitos tinha no tribunal da Justiça Divina. Como espíritos possuidores de insondáveis segredos a respeito da vida e da morte, logo saldaram suas “dívidas” e regressaram a Capela, tendo muitos deles permanecido no astral terrestre com o intuito de contribuir para a evolução da humanidade, reencarnando periodicamente.
Às margens do Rio Ganges, formou-se a civilização hindu, formada pelos arianos puros. Apesar de seus elevados conhecimentos espirituais, dos quais provém grande parte da sabedoria espiritual do mundo de hoje, a civilização hindu espalhou-se pela região dominando os autóctones descendentes dos “primatas”, que possuíam uma pele escura, dos quais se diferenciavam física e psiquicamente. Os que ficaram na Índia organizaram uma sociedade de castas, que não se constituía num sentido apenas hierárquico, mas com a significação de uma superioridade orgulhosa e absoluta. Em vez de se integrarem às raças locais, impulsionando sua evolução de maneira humilde, os arianos da Índia viram nos aborígenes os párias da sociedade, a ralé de todos os seres.
Outra parte dos árias asiáticos, formada na sua maioria por espíritos descontentes e revoltados com as condições de seu degredo, migrou para outras terras à procura de novas emoções. Deles descenderam as famílias indo-europeias como a sociedade dos gregos, eslavos, celtas, germanos e latinos. Se, por um lado, estabeleceram as bases da propriedade privada, que gerou tantos conflitos até os dias de hoje, por outro lado sua maior virtude foi a assimilação de elementos de todas as tribos que foram encontrando pelo caminho.
Diz Emmanuel que, de todos os espíritos degredados na Terra, foram os hebreus que constituíram a raça mais forte e homogênea, mantendo inalterados os seus caracteres através de todas as mutações. No entanto, à semelhança do povo hindu, o paradoxo da comunidade de Israel foi a grandeza de sua fé na existência do Deus único em proporção ao seu orgulho e seu sentimento de superioridade espiritual.
Este estudo, sintetização de uma série de pesquisas sérias, traz para o leitor a forma com que na Terra chegaram a chamada terceira raça mãe. O objetivo que tenho com isso é começar a encaminhar os seguidores e leitores para conhecimentos mais profundos que nos será dado saber.
Marlon Santos
Boa tarde. Gostaria de entender uma coisa! As vezes, raras, mas acontece, eu estou passando por algum lugar que nunca passei e, dá uma sensação como se eu já havia passado naquele lugar ou entrado em algum lugar. Qual a explicação para isso?
ResponderExcluirQuerido amigo Marlon! Por obsequio, poderias me informar o nome de tal livro que citas, de autoria do espirito Emmanuel? Quero ir mais a fundo na materia... Minha querida dra. E amiga de Sao Leopoldo, Nair de Moura manda lembrancas... Um grande abraco! Pedro Lobo
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ResponderExcluirAcompanho os artigos tratados no blog e é com imensa satisfação que os leio e absorvo o conhecimento que neles são relatados. Além disso, o mais importante é a dimensão da sua participação na história de minha vida. Com mãos mágicas, olhos puros e uma energia contagiante que proporciona um bem estar espiritual inigualável. Tem na sua vida a capacidade de avançar no mundo espiritual e promover o que todas pessoas são merecedoras: o bem e a felicidade de espírito. Enfim, no caminho de minha vida você representa o meu médico da alma, que me fortalece, e me ajuda a continuar vivendo e ser mais feliz. Portanto, não existem palavras que definam a emoção ao refletir sobre aquilo que você diz e por aquilo que você representa. Por Remí Morais de Oliveira.
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