A hereditariedade física é uma coisa concreta, mas espiritualmente falando é artificial, pois como falam alguns mestres espirituais, como André Luiz, o espíritos são herdeiros deles próprios. O que quer dizer que isso se dá através da memória eterna, das tendências arquetípicas e das índoles egóicas e só ele pode se repetir ou permitir a mudança do seu patrimônio de valores.
Os valores hereditários adquiridos consubstâncian-se em crenças coletivas, também ao saber de grupo, a tradição ao folclorismo, as disposições éticas ou conhecimento étnico, questões relacionadas as tecnologias, aptidões variadas, biotipia mental e física, entre outras. É uma tentativa da espiritualidade, no resolver das questões cármicas, de misturar as tendências dos indivíduos e suas consanguinidades e fazer com que certos padrões de comportamento se assemelhem.
Ao viverem interesses em comum e na mesma instituição familiar, aqueles que outrora se opunham, aos poucos acabam se amigando e, mutuamente, se valorizando e substituindo os ranços emocionais por todos os benefícios de um conviver próximo até que a 'morte' os faça 'delisgar'.
É por isso que a hereditariedade não é nada mais que uma programação que retifica, de forma que oferece aos inimigos um jeito de abrandarem suas problemáticas e rusgas passadas, ao contrário do que pensam na Terra, como algo de degeneração.
Incorporar novos valores, conseguidos nessas oportunidades na área das experiências evolutivas, traz riqueza ao que se herda, além disso, favorece a renovação e a afetividade, libertando o espírito das grades da prisão da ignorância e da incompreensão.
Os gêmeos são os maiores representantes da individualidade espiritual, pois uma vez que são produtos de uma mesma matriz, concebidos no mesmo momento e com paridade orgânica, mesmo assim, os traços de suas individualidades se sobrepõem as garras do gen corporal, mesmo que se transformem em verdadeiros clones. Só que as causas cármicas que os aproximaram, como sentença, lembra que tudo ocorrera em razão de desavenças e ódios profundos.
Marlon Santos
Os valores hereditários adquiridos consubstâncian-se em crenças coletivas, também ao saber de grupo, a tradição ao folclorismo, as disposições éticas ou conhecimento étnico, questões relacionadas as tecnologias, aptidões variadas, biotipia mental e física, entre outras. É uma tentativa da espiritualidade, no resolver das questões cármicas, de misturar as tendências dos indivíduos e suas consanguinidades e fazer com que certos padrões de comportamento se assemelhem.
Ao viverem interesses em comum e na mesma instituição familiar, aqueles que outrora se opunham, aos poucos acabam se amigando e, mutuamente, se valorizando e substituindo os ranços emocionais por todos os benefícios de um conviver próximo até que a 'morte' os faça 'delisgar'.
É por isso que a hereditariedade não é nada mais que uma programação que retifica, de forma que oferece aos inimigos um jeito de abrandarem suas problemáticas e rusgas passadas, ao contrário do que pensam na Terra, como algo de degeneração.
Incorporar novos valores, conseguidos nessas oportunidades na área das experiências evolutivas, traz riqueza ao que se herda, além disso, favorece a renovação e a afetividade, libertando o espírito das grades da prisão da ignorância e da incompreensão.
Os gêmeos são os maiores representantes da individualidade espiritual, pois uma vez que são produtos de uma mesma matriz, concebidos no mesmo momento e com paridade orgânica, mesmo assim, os traços de suas individualidades se sobrepõem as garras do gen corporal, mesmo que se transformem em verdadeiros clones. Só que as causas cármicas que os aproximaram, como sentença, lembra que tudo ocorrera em razão de desavenças e ódios profundos.
Marlon Santos
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