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sexta-feira, 30 de julho de 2010

A Hora Cármica










O Carma é detentor de uma memória que está disposta no éter espacial. A sequência de acontecimentos é que vai provocando as descargas dessa memória e, assim, os fatos vão se sucedendo.





Não existe nada de cabal e o determinismo não é absoluto nessa questão, no entanto, os fatos que não são trabalhados como forma de escoarem o desembaraço cármico de maneira mais branda, seguem automaticamente os ditames da memória cármicas.




Sendo o carma a reação, dentro de sua ocorrência impositiva e tem tempo estimado para acontecer, hora e data, onde as forças liberadas demonstrarão seus objetivos e suas propriedades para que aconteça a demanda prevista.




Está na mente das pessoas os gatilhos que acionam as energias da memória cármica no tempo, sendo portanto, essa a Hora Cármica. Desse modo, o objetivo retificador do carma é acionado e sua concretização desfaz o código impresso no éter.




Os distúrbios da moral são as peças que compõem o quebra-cabeça do embaraço cármico. Outra coisa que provoca a mesma coisa, de outra banda, é o desamor e a desumanidade.




O relógio cármico opera com presteza, sem ressalvas e sem titubear. Reencontrar delitos e mazelas, entre outros tantos desatinos, com o objetivo de compensar tudo, de modo que a papelada que nos registra no mundo atentam para o momento exato de nossas definições cármicas.




A hora cármica é aquele momento que oportuniza o desenlace do conjunto de arquivos materializados nos escaninhos da alma e da consciência. Assim, como dizem os grandes mestres da espiritualidade: Tudo o que fazemos é eterno. Os atos ruins voltam para nós e os bons irão com nós.








Marlon Santos

2 comentários:

  1. Marlon, como pode identificar que estamos entrando em processo Cármico? E o fazer neste momento para reparar os danos causados no passado, sem ter um sofrimento que as vezes é profundo ou irreparavel para a saude da pessoa? Como podemos ajudar o proximo?
    um grande abraço,
    Carlos Rizzi
    Bento Gonçalves

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  2. Oi Carlos, amigo querido! O próximo texto será sobre isso, ok? Abraço fraterno

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