A grande maioria das crianças que estão encarnando na terra nesse milênio são seres oriundos de planetas mais avançados tecnologicamente. Ungidos por uma percepção muito ativa, são espíritos de grande sensibilidade e capacidade de raciocínio muito elevada. Detentores de um gênio que beira a sabedoria, são ativos e de fácil convívio. Surge, porém, o inverso disso: são pessoas mais frias e menos sentimentais.
Esses espíritos, essas nossas crianças, pelo fato acima relatado, vêm para a terra para se associarem ao amor e ao convívio humano mais profícuo, uma vez que suas lembranças, costumes e heranças genéticas de outros mundos lhes resguardam uma vida mais cartesiana e inóspita de valores humanos voltados à emoção e à fraternidade.
Assim, suas vindas para esse plano tem por objetivo principal imprimir a marca do amor e do aperfeiçoamento dos costumes, numa proposta de atentarem especialmente aos limites da ciência frente às regras da moral e da razão.
Os pais devem atentar muito para a questão de não impor limites desnecessários a essas crianças, mas ter em mente que estão lidando com gente dotada de alta condição analítica e matemática, sem contar da enorme condição que possuem de tornar racional toda e qualquer situação. Isso implica em várias coisas, principalmente no fato de que, por serem pessoas com essas características psicológicas, são muito frias e compulsivas, de modo que a firmeza, a justeza e a compensação devem ser usadas a todo momento por parte dos pais, do contrário a condição de se tornarem seres mais valorosos e sentimentais, podem se transformar em pessoas mais brutas e rudes.
Normalmente são pessoas despretensiosas, mas não suportam ver seus propósitos atacados ou trancados, conquanto seja necessária a reprimenda materna ou paterna diante de algumas situações, a correção deve se dar com precisão pontuada e sem demonstração de pena ou arrependimento. São pessoas que só entendem a linguagem bem pronunciada e imposta.
Ser pai e mãe de crianças dessa nova era é uma missão quase que sacerdotal. No entanto, sabedores das fragilidades das mesmas no sentido de suas emoções e amor, a educação deve ficar calcada não no excesso de carinho dado, mas sim na condição desse amor filantrópico e ideal ser subtraído deles.
A responsabilidade da criação nesses tempos é enorme, pois estamos educando gente que não está acostumada com carinho e retribuição desse carinho, são pessoas mais frias. As ações dos criadores devem conduzir essas pessoas ao afeto, contando que essas ações vão estar indo ao encontro da carência deles e que eles, por isso mesmo, tendem a ficar mais ternos e mais emotivos.
Sabendo que o objetivo deles é vir para cá com o objetivo de se tornarem gentes mais completas e evoluídas, na busca do amor e do sentimento, os pais devem ter em mente que não é só dar o amor para eles, mas identificar caminhos que os levem até a fonte das grandes causas da fé, e da fraternidade ao próximo, como forma de atraírem para si essa fraternidade. Para que possam construir suas vidas consorciando uma mente matemática e sensível à magia de amar e ser amado, de dar valor para ter valor.
Marlon Santos
Nos últimos anos, temos uma infinidade de crianças inteligentes, aliás, muuuuuuuuuiitoo inteligentes, que eu chamaria de espíritos muito evoluídos, que estão nascendo em nosso planeta, com uma capacidade de raciocínio e de aprendizado muito diferente das nossas, de gerações mais antigas. São as chamadas crianças Índigo, as crianças que vieram para dirigir o nosso planeta nesta, nova era, uma era em que a força que moverá o mundo será o do amor, e não mais o dinheiro, o sexo, ou as drogas.Ensinar essas crianças é o grande desafio, pois as regras e os conceitos do século passado não se aplicam mais. Querer que eles fiquem quietinhos, nas suas carteiras, enquanto a professora escreve no quadro negro, não será tarefa das mais fáceis. Ensinar para essas crianças, que são na verdade melhores dos que nós, seu professores, passará necessariamente por uma grande mudança de paradigma. O processo ativo-passivo terá que ser modificado para um processo participativo, onde a informação e o conhecimento têm que ser discutido e compartilhado, para poder ser finalmente absorvido e compreendido... é preciso trocar energia boa, não medir forças saber lidar com essa multiplicidade...É através da Educação
ResponderExcluirque estas crianças vão construir suas vidas e nós educadores vamos ter a preocupação de estar atualizados para educação nesse novo milenio...
Estive em consulta no sabado, e fiz uma cirurgia no domingo, estou com duvidas, preciso saber como entro em contato urgente. fabiane. meu numero 05134734160
ResponderExcluirComo é divino conviver com crianças inteligentes, sempre aprendemos com elas. O desenvolvimento humano é fantástico, a linguagem, a construção do pensamento, a forma de falar e agir,da criança,tem características próprias que ao se devenvolver deve ser direcionadas para o caminho do bem, exigindo cada vez mais a "perfeição", propondo limites e rodeando-os de total amor.
ResponderExcluirObrigada pelo texto!!!
ResponderExcluirLendo e relendo... enxergo meus filhos... os entendo melhor... e valorizo ainda mais a busca constante que mantemos, eu e o Sérgio, porque educá-los é um desafio diário para nós, uma tarefa abençoada e um tanto quanto complexa.
Quando estamos indo com a farinha, os dois estão com o bolo pronto, a mesa posta e o chá servido para nós!!
12 5 12 beijos mais 12 5 12 abraços para todos!
Marlon, tá ótimo o texto, embora dê muito o que pensar.
ResponderExcluirImpor limites (mesmo os altamente necessários) a estas crianças é um desafio constante. Tudo tem de ser conversado, discutido, negociado. Dispõem de um raciocínio lógico rápido e preciso, memória invejável e uma auto-estima e uma auto-confiança em tal proporção que levam a uma teimosia despropositada. Tudo é questionado e só aceito depois de longos processos, muitas vezes desgastantes. Inicialmente eu imaginava as crianças da "nova era" como líderes que já viriam preparados e previamente instruídos para conduzir a bom termo as alterações que estão por acontecer nesse Planeta. Na realidade a função dos pais, dos educadores e dos orientadores parece ser ainda mais crítica do que em outras épocas. Os recursos que essas crianças tão bem utilizam, se não controlados, podem fazer delas muito mais autômatos do que propriamente seres humanos. Elas podem ser frias, calculistas e desconcertantes. Portanto, o sucesso nas mudanças da “nova era” será mais uma oportunidade para a geração pós-hippie em conjunto com esses seres em corpos de criança. Será talvez a derradeira oportunidade de colocar em prática não só o inconformismo como também o AMOR, a PAZ e a EVOLUÇÃO.
Grande 12512 abraço.
Sérgio de Bem