A pessoa que é assassinada é vítima de um desfecho infame de uma encarnação atribulada e incompleta. É quando a saga da intolerância volta, como no passado, a vencer as barreiras do bom senso e do amor.
Nem sempre o assassinado encara a situação com benevolência e tolerância, sendo normal que se transforme em um ferrenho obsessor de seu algoz.
Toda a relação de assassino e assassinado é originada de encontros pretéritos, cuja vivência tenha sido caótica e traumática. Conquanto o objetivo da atual encarnação teria sido uma forma de resolverem pendências das tribulações de outrora, o má-logro da mesma implica em um grande freio na evolução de ambos.
Algumas vezes o assassinado encara o fato como uma simples desculpa para ele ter desencarnado. Só que isso é mais raro. Seria uma forma correta de assimilar a coisa toda, deixando por conta do assassino os tormentos do desdito. Mas não é uma constante esse comportamento.
Temos que ter muito cuidado com a falta de tolerância, pois ela é o fator que demonstra a nossa propensão em levar adiante uma ação de raiva, quando acabamos por materializar uma abstração motivada pelo ódio. Ora, se odiamos alguém, é exatamente com esse alguém que as vias de fato podem atingir seu ponto máximo. Para isso temos que interpretar os acontecimentos de modo que entendamos o limite que podemos alcançar numa relação afetiva, principalmente.
Não é por acaso que as nossas maiores repulsas são voltadas para aqueles que nos rodeiam. É que o objetivo encarnatório é justamente a aproximação dos rivais para temperar seus destemperos e regular pelo desenvolvimento do amor os laços da fraternidade. No caso de haver um assassinato é porque a ira e a raiva tornaram a descobrir o caminho e as veredas da ignorância.
Nem sempre o assassinado encara a situação com benevolência e tolerância, sendo normal que se transforme em um ferrenho obsessor de seu algoz.
Toda a relação de assassino e assassinado é originada de encontros pretéritos, cuja vivência tenha sido caótica e traumática. Conquanto o objetivo da atual encarnação teria sido uma forma de resolverem pendências das tribulações de outrora, o má-logro da mesma implica em um grande freio na evolução de ambos.
Algumas vezes o assassinado encara o fato como uma simples desculpa para ele ter desencarnado. Só que isso é mais raro. Seria uma forma correta de assimilar a coisa toda, deixando por conta do assassino os tormentos do desdito. Mas não é uma constante esse comportamento.
Temos que ter muito cuidado com a falta de tolerância, pois ela é o fator que demonstra a nossa propensão em levar adiante uma ação de raiva, quando acabamos por materializar uma abstração motivada pelo ódio. Ora, se odiamos alguém, é exatamente com esse alguém que as vias de fato podem atingir seu ponto máximo. Para isso temos que interpretar os acontecimentos de modo que entendamos o limite que podemos alcançar numa relação afetiva, principalmente.
Não é por acaso que as nossas maiores repulsas são voltadas para aqueles que nos rodeiam. É que o objetivo encarnatório é justamente a aproximação dos rivais para temperar seus destemperos e regular pelo desenvolvimento do amor os laços da fraternidade. No caso de haver um assassinato é porque a ira e a raiva tornaram a descobrir o caminho e as veredas da ignorância.
Marlon Santos
GOSTEI MUITO DESTE TEMA! E COMO JA TINHA DITO NUMA POSTAGEM ANTERIOR QUE TINHA UM ASSASSINO EM MINHA VIDA. PROCUREI LER PARA PODER ENTENDER OQUE EU TINHA VIVIDO E O QUE ESTOU VIVENDO. MESMO EU NÃO TER SIDO ASSASSINADA, ME SINTO COMO SE METADE DE MIM TENHA SIDO, TUAS PALAVRAS ME FIZERAM ENTENDER MELHOR,O PORQUE DISTO TUDO.MAS TENHO FÉ EM DEUS VOU ME RECUPERAR.
ResponderExcluirOlá Marlon, onde posso encontrar mais sobre esse assunto? Meu irmão foi assassinado e tenho muitos questionamentos sobre como está se espírito.
ResponderExcluirObrigada.
Preciso de mais infirmações sobre esse tema. Meu esposo foi assassinado a quatro meses e estou sem rumo. Me ajude por favor.
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