Série coisas "intrigantes": Os círculos ingleses

As sociedades são mantidas dentro de um padrão tido como comportamento normal. Há um medo velado, constante e histórico por parte de governos de que a população tenha uma compreensão acima da média comum, das leis comuns e dos costumes comuns. Isso explica as chamadas operações 'abafa' diante de fatos ou acontecimentos que não podem ser explicados com conhecimentos parcos. Veja, tudo tem explicação, mas explicações medíocres não servem para nada.
No caso dos Círculos Ingleses não é diferente. São formações geométricas feitas com precisão matemática e que nem sempre são "círculos". Ocorrem com formatos quadrados, retangulares, triangulares, faces humanas, etc.
Essas apresentações incríveis acontecem na terra durante todo o sempre. No caso da Inglaterra são figuras elaboradas no meio das lavouras de trigo, cevada e outros cultivares.
Quanto a forma com que aparecem e quem os produz falarei mais adiante, pois não poderei me furtar de dizer que muitas dessas figuras também já foram feitas por mãos humanas terrenas.
É fácil pensar que qualquer um de nós pode entrar numa lavoura de trigo e amassar as plantas de forma a produzir figuras circulares. No entanto, o meu objetivo com esse texto é trazer informação verídica para os leitores e seguidores do blog e, para isso, vou me deter nas formações que não foram inventadas por pessoas desse plano terreno. Claro, não sem antes abordar os construtores artificiais desses objetos.
Para começar existe uma diferença enorme entre os 'círculos' produzidos artificialmente e os círculos genuínos. Várias demonstrações foram feitas e dão conta de que aqueles que são feitos pelos homens são de longe mais grotescos. Sem contar que alguns 'círculos' genuínos seriam impossíveis de serem imitados por mãos humanas terrenas sem que as plantas sofressem quebras de caule, perda de grãos e desalinho nas formas que, normalmente, só podem ser vistas do alto e de aeronave pois não aparecem com precisão aos olhos das pessoas enquanto passeiam por cima deles.

Tratemos aqui de trazer o assunto a luz de sinais de comunicação que entes de outros planos veiculam em nosso plano terreno, procurando não dar razão e ouvidos para os comentários desmerecedores, tipo aqueles que só querem apostar nas fraudes sem ver, também, o realismo que há nos acontecimentos . Ora, os fatos apontam que seres humanos podem fazer, sim, círculos no meio das lavouras com engenhocas de madeira. Mas ao pé da letra e para quem conhece a história, sabe-se que, na verdade, as figuras produzidas pelas pessoas é que são cópias. Assim, se vamos falar de embuste, é certo que os copiadores é que são os embusteiros.
Por que não explicam, por exemplo, um enorme círculo que fora produzido em um tempo de vinte minutos, quando um avião que passou ao local e as pessoas que estavam nele avistaram a lavoura intacta. Pousou próximo da lavoura para abastecer, quando ao retornar no voo passando pelo mesmo local a tripulação avistou aquele que seria um dos mais belos e mais complexos 'círculos', composto por várias esferas. É esse que segue abaixo:

Veja o que falam grandes pesquisadores e testemunhas oculares:

"Somente as partes envolvidas no processo foram mexidas. As plantas que estavam em volta não foram mexidas e/ou quebradas.

As sementes das plantas que encontram dentro dos círculos não ficam modificadas somente na aparência(desidratadas,murchas).Quando plantadas crescem até 40% mais rápido do que outras sementes no mesmo terreno.

As plantas(90% delas) são todas dobradas em um ângulo de 90 graus sem que sejam quebradas e mortas.

Existem vários relatos sobre mal funcionamento de equipamentos eletrônicos e de bússolas.

Também efeitos como náuseas,dores de cabeça, tontura, zonzeira capaz de fazer a pessoa cair."

Mais: " São formas inexplicáveis que são "impressas" geralmente dentro de um período de uma noite, em plantações de milho e trigo. Mas já ocorreram em plantações de cevada, grama, árvores e até em neve!

O "círculo inglês" mais antigo data do ano de 1647." Incrivelmente o papa da época inventou a figura do "demônio ceifador" para que as pessoas parassem de dar publicidade ao assunto, uma vez que multidões começaram a ir ao encontro dos tais Círculos. Veja a imagem e a reportagem de um jornal da época ao abordar o assunto:

Mais testemunhas: "Há mais de duas décadas o fenômeno dos círculos ingleses desafia a ciência e assombra autoridades, militares e ufólogos. Embora a origem dos agroglífos – como são chamados – seja a Inglaterra, hoje eles se manifestam em mais de 30 países, numa média anual que chega a 2 mil figuras. As enigmáticas imagens são produzidas com o uso de algum tipo desconhecido de energia, que dobra os caules das plantas a distância e sem danificá-las, formando conjuntos que podem conter até 600 detalhes dispostos numa configuração geométrica perfeita. Os círculos surgem do nada em questões de minutos sobre plantações de cereais. Geralmente, a atividade de discos voadores e sondas ufológicas é registrada nas imediações, levando os estudiosos a ligarem o fenômeno à presença alienígena na Terra. Mas ainda faltam muitas respostas para explicar a origem deste surpreendente mistério.
Se forem obras de seres extraterrestres, estariam eles enviando uma mensagem à humanidade?
O que ela significa?
Por que o meio escolhido para enviá-la são os campos de cereais?"
Nessa figura aí de cima e na de baixo nota-se uma demonstração em 3d, dentre outras com o mesmo rigor geométrico.
Uma das coisas que mais intrigaram os pesquisadores foi uma 'gravura' disposta em uma plantação que reproduzia em alfabeto binário a famosa mensagem que a NASA enviou para o espaço na década de 70 com a intenção de se comunicar com ETs. Veja ela acompanhada de outra figura que muito se parece com um rosto humano:
Várias são as analises interessantes sobre o tema:

"O mundo começou a tomar conhecimento dos "círculos ingleses" a partir da década de 80, apesar destes círculos estarem aparecendo há séculos. Os famosos "círculos ingleses", os quais são chamados de círculos por força do hábito, têm sido documentados desde o século XVI. Por que levamos tanto tempo para validá-los?
Considerados verdadeiras obras de arte por estudiosos e especialistas, estima-se que cerca de 10 mil destas enigmáticas figuras já foram descobertas em todo o mundo, sobretudo no sudoeste da Inglaterra (próximo à região onde se situa Stonehenge), onde a percentagem de incidência destas figuras chega a 98% dos círculos já encontrados. Os outros 2% foram encontrados na Austrália, Estados Unidos, França e Canadá.Os círculos ingleses são na verdade um emaranhado de formas geométricas de diversos tamanhos dispostas de maneira organizada. Em alguns casos extremos, círculos compostos por mais de 200 figuras geométricas perfeitamente dispostas, numa extensão que vai além de 300 metros de comprimento, já foram encontrados sem que os estudiosos – incluindo os do governo britânico – tivessem a menor ideia de como foram feitos.Os desenhos parecem ser específicos a cada ano, quase como capítulos num livro. Em 1994, houve uma proliferação do que se convencionou chamar de "insectogramas", com figuras na forma de escorpiões, aranhas, teias de aranhas e outros insetos. Em 1995, os padrões pareciam sugerir sistemas solares, cinturões de asteróides e outras figuras planetárias. Em 1993, houve uma incidência de padrões geométricos.
Nestes círculos, ou em sua proximidade, nunca foram encontrados quaisquer traços ou pistas que indicassem como foram feitos ou por quem. Não há pegadas de pessoas, ou marcas de pneus de veículos, nem sinal de que as plantas em seu interior tenham sido manipuladas por humanos. Simplesmente, os círculos surgem do nada, portando uma mensagem inexplicável e desafiando nossa inteligência e tecnologia."
É muito fácil, enquanto cético, ficar entrincheirado atrás da cortina nebulosa do ateísmo vulgar. De toda a forma é muito mais fácil ser cético do que não ser. Me parece que o cético não tem dever moral nenhum enquanto que aquele que crê tem todos os deveres do mundo, e ter dever não é para qualquer um. Assim como senço de respeito pela opinião alheia.
Engrossar a fila dos detratores é mais fácil que defender o fato da vida eterna junto com os que acreditam num Deus criador. Deus esse que fala para quem não compreende, embora seja por sinais, já que não têm a capacidade de ouvi-lo.
O cético é cético muito mais por conveniência que por vontade. De modo que para não ser convencido com as evidências prefere as refutar com parcas oferendas medíocres, tipo essas em que tentam demonstrar para o mundo que os tais círculos são feitos por truques humanos, só por que dois matutos resolvem estragar plantações fazendo cópias ridículas em forma de 'reproduzir' as figuras em questão. Não se tira o mérito de que alguém possa reproduzir tais feitos, mas não queiram brincar com a inteligência das pessoas amordaçando-as o raciocínio. Como que a querer dizer que se o homem constrói um chafariz é por que também é ele que faz chover. Convenhamos.
Faz tempo que atribuem ao homem condições que ele não tem, assim como faz tempo que não deixam o homem saber aquilo que ele deveria saber para tirá-lo das vendas. Quando a milhares de anos no solo de Nazca, no Peru, eram produzidos enormes figuras que, de igual forma só podiam ser vistas do espaço, desde ali o homem tentava imitar as obras de comunicação dos seres de outros planos. Veja a seguir e compare o milenar Beija-Flor do chão de Nazca e o Beija-Flor dos campos ingleses:














Mera semelhança, sem significado nenhum? Tem também figuras bíblicas, carro (que muito se parece ao novo modelo ambientalmente correto), animais marinhos, (Leia Linhas de Nazca) etc. Olhe só:























"Sabe-se hoje que cerca de 90% dos círculos genuínos surgem quase sempre nas mesmas áreas, ano após ano, e invariavelmente sobre ou muito perto de sítios arqueológicos de milhares de anos de idade.
Estes sítios arqueológicos às vezes estão enterrados e os estudiosos só se dão conta de que existem um determinado lugar quando surgem círculos lá…
Um fator interessante a se notar é que um certo número de círculos têm aparecido perto de usinas nucleares, o que nos leva a crer que os responsáveis pelos círculos estão preocupados com a nossa loucura nuclear.
Outro fator é que algumas pessoas dizem ter sido afetadas depois de terem pisado dentro de uma destas formações. Alguns estudiosos comprovam estas estórias, como o Dr. Collete M. Dowell. Ele, como outras pessoas, diz que em algumas formações que entrou, se sentiu extremamente ansioso ou agitado. Em outras, se sentiu feliz, bobo e outras emoções."

Leia também O que verdadeiramente motivou a construção das Pirâmides.

"Pelo menos em uma coisa os estudiosos já se entendem: os círculos tem obrigatoriamente um componente não terrestre. Ou seja: não são construídos pela inteligência humana.
Esta conclusão é sustentada pelo fato de que muitas testemunhas como fazendeiros, estudiosos e curiosos acampados nos locais em seus momentos de pico vêem com certa frequência misteriosas luzes não identificados sobrevoarem as colheitas pouco antes dos círculos terem sido descobertos. Em alguns casos, certas bolas de luz foram até filmadas e fotografadas, embora com baixa qualidade."

A patética forma de condução da opinião pública somada ao alijamento da ciência é que atrasa os grandes avanços.
Esses círculos falam há séculos (isso ninguém havia publicado ainda) de código genético, DNA, transgenia, células tronco, criogenia, energia nuclear, física quântica, engenharia eletrônica entre outros. E nós, focados, focadíssimos, discutindo o sexo dos anjos com quem nem de sexualidade entende.
Ideais abortados no ventre, as grandes coisas do mundo são distanciadas das gentes para que não descubram nelas mesmas que os valores estão completamente invertidos.
Abra os olhos. Sinais existem em todos os lugares, sem contar as vezes que passamos por cima deles e não vemos, têm aqueles que estão dentro de nós e não sentimos.
Em seguida falarei sobre os significados profundos dos Círculos que até no Brasil acontecem já faz muito tempo.

Marlon Santos

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