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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Minha doença tem Cura?







Toda a doença tem cura, pois o ser humano, filho de Deus, não nasceu para morrer de doença. Quando uma pessoa cumpre seu prazo na terra ela desencarna (morre) sem nescessidade de estar doente: daí surge o fato de que é possível melhorar da saúde.



Temos a cultura de pensarmos que um ser deve adoecer para morrer. É um erro. É uma cultura nefasta. No entanto, se percebe que a doença e a morte formam um mercado maravilhoso no mundo inteiro, e se há um proveito financeiro enorme com isso, cultuar a morte e a doença é uma forma de fazer a manutenção do tal mercado. Então, é muito difícil extrair da mente das pessoas uma concepção medieval e crônica de ver na morte o fim de tudo e ver a doença como o caminho para a tal morte.


Já existiram na terra culturas que não cultuavam a morte porque entendiam que só o corpo físico tombava com a saída dos espírito. Essas culturas, atlantinas e lemurianas, que um pouco delas migrou para os fenícios e para os egípcios, ficaram perdidas no tempo, sem contar que na idade média, e parte disso ainda no auge dos grandes faraós no Egito, foram sendo estirpadas das atividades sociais e religiosas com o fito de conferir ao líder político e ao líder religioso os ditames sobre as potestades e sobre a vida e a morte.



Desse modo, com medo de morrer e de adoecer, o ser humano se tornava subjugável e submisso e não compreendia que a autoridade sobre essas coisas estava com Deus e com suas próprias mãos. E assim é até hoje. Resignados, vivemos consoante o entendimento errado e secular, mesmo que isso venha contra nossa própria vida e contra nossa própria saúde.


E então? Minha doença tem cura? Sim, mas o doente tem que fazer a parte dele, e a parte dele é manter o problema na proporção normal e a proporção normal do problema é somente ele, o problema, no local onde ele está, e tão somente onde está. Isso quer dizer que o problema tem que ser sublimado e a pessoa deve dar o tamanho certo para ele, ou seja, o tamanho dele para menos.


A doença é uma consequência da nossa inconsequência, e quem quer pensar diferente pode ser aquele que venha a fazer a manutenção da doença, inclusive fazendo com que ela migre para o interior das células, dispondo de uma alteração genética que poderá a vir comprometer seriamente até as gerações futuras, pois o maior fator mutagênico da história da humanidade é o comportamento humano.



É pelo comportamento que a doença ou a cura se instala. Quando a educação falha no cuidado com o corpo e com a mente a saúde paga o preço, e só se consegue a cura definitiva quando a parte pedagógica do problema é assimilada pelo organismo e pela mente. Em síntese, toda a doença é a materialização da falta de educação na área e a cura, por sua vez, é o contrário.



Toda a doença é um processo pedagógico e a finalidade é o amadurecimento do indivíduo, já que tal amadurecimento não ocorreu por meios normais e naturais que se daria pelo uso simples da razão. Dessa maneira, o uso da razão é peça chave para quem quer melhorar.




Sublimar o problema é colocar ele no lugar dele sem viver as consequências dele, já que o que aumenta o problema e torna ele descontrolado e incurável são suas consequências. As consequências degradantes e nefastas de um problema de saúde são os abalos provocados por ele. A exemplo disso, um câncer é mais danoso para o organismo pelo lado da mente abalada e do organismo estressado do que pelo lado dos efeitos diretos causados por ele. Isso quer dizer que a pessoa entra em sintonia com o problema de modo que os efeitos desse problema tornam o conjunto corporal abalado e tenso. Assim, a insônia causada e a alteração de humor de alguém com câncer, mata mais que o próprio câncer.


O ato de sublimar não é esquecer o problema, mas fazer ele ser mantido dentro da proporção certa, sem facilitar suas consequências, limitando a mentalidade a seguir num estado de projetos e planos para futuro, visto que o que da sinal de finalização da jornada terrena para a pessoa é sua falta de objetivos e planos, já que sem isso a mente e o espírito se sentirão sem finalidade por aqui.


Mais tempo fica por aqui, e completa sua missiva, aquele que mantém a mente ativa e soberana diante dos acontecimentos.


Uma das coisas que mais me chama a atenção são as pessoas que tem problemas considerados não graves e tem uma dificuldade enorme de melhorar, passo que outras pessoas, com problemas absolutamente graves conseguem cura rápida e total. O que ocorre? Simples. Quanto maior o problema, mais dedicação a pessoa dá para o tratamento, seja qual seja. E não era para ser assim, pois quanto menor o problema, em teoria, teria que ser mais fácil de ser curado. É que, ironicamente, o valor do problema para o paciente é proporcional ao tamanho do problema.


O médico, o psicólogo, o nutricionista, (o médico espiritual), etc, não podem e jamais conseguirão poder curar uma pessoa relapsa que não se cuida e não se reeduca. Remédios, e todos os tipos de apuleios e arranjos que os pacientes inventam para buscar a cura, são meros teatros com consequências obsoletas na saúde, pois a finalidade terapêutica se esvai quando o comportamento humano não tem correspondência com a cura que ele mesmo busca, mas nem sempre sabe buscar.



Curar-se é fazer exatamente o contrário daquilo que a doença quer. Fazer um repouso médico é uma coisa, ficar atirado em uma cama combalido pelo problema é outra. Reaja.



Quando a pessoa segura a vontade do problema em sua mente e faz as ações definidas por esse problema, as células corporais assimilam a mensagem do drama e se preparam para a morte do corpo físico. Conquanto não se de conta de travar o andamento dessa sintonia, e quando mais de 50 % dessas células assimilarem essas mensagens significa que não há mais possibilidade de cura.


Reagir, planejar futuro, ter certeza que Deus existe e acreditar em si mesmo: isso auxilia qualquer tratamento e qualquer terapêuta e cura qualquer paciente, sem milagres.




Marlon Santos

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Quando eu morrer, quem vem me buscar?


Normalmente, ao desencarnar (morrer), uma pessoa é assistida por outras entidades espirituais (espíritos), com excessão dos suicídas. Essas entidades, em geral, têm uma certa proximidade com a pessoa que está para desencarnar.
Quando a pessoa vai desencarnar suas células corporais deflagram um sinal que fica retido em sua aura espiritual, liberando impulsos que servem para alertar os socorristas espirituais. Assim, o plano espiritual toma ciência da hora do acontecimento e toma as providências cabíveis.
Uma das providências é preparar pessoas conhecidas, familiares da encarnação, amigos que eram pessoais, para acompanharem o espírito desencarnante até o plano que habitará. Também é normal que essas pessoas (espíritos), acompanhem o desencarnante muitos dias antes de sua partida para o plano espiritual.
Por isso ocorrem relatos de gente que estaria 'enlouquecendo' por ver espíritos de familiares e amigos quando está prestes a desencarnar. Nesses momentos, a mente da pessoa passa a ter estados alternados de estágios, tudo para facilitar a visibilidade dos espíritos e ao mesmo tempo para aplacar a angústia do momento.
A passagem de um plano para o outro sempre é traumática, por mais evolução que o espírito tenha. Dizem os mestres espirituais, que até o rítimo da respiração fica cadenciado e o coração passa a ter um 'tropel' diferenciado.
Quase sempre, nos casos em que eu pessoalmente acompanhei, os espíritos são encaminhados para um tipo de hospital de colônia (cidade espiritual), onde, em tudo o que aparece, o ambiente em muito se assemelha ao ambiente do quarto que o indivíduo estava ao desencarnar, ou ao ambiente de sua casa. Também é normal, conforme o caso, que leve até uma semana ou mais (tendo por base o nosso relógio), para que o espírito saiba que desencarnou.
Nem todas as pessoas que são parentes desencarnados do desencarnante estão preparados para esses acompanhamentos. Muitos podem já ter reencarnado e outros podem não estar num estágio que respalde esse evento.
De qualquer forma, a viagem daqui desse plano para o outro é sempre acompanhada por alguém que gostamos um dia, seja quem seja, e o fito da espiritualidade não é fazer teatro e sim amparar o momento para que o espírito tenha o menor trauma possível.

Marlon Santos

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

A Cura: Cirurgia Mediúnica de Corte ou Direta










As Cirurgias Mediúnicas são uma realidade constatável, basta que querer fazer uma análise científica simples e essa realidade vem a tona. No entanto, este texto não tem por objetivo melindrar pesquisadores, desde que estes não venham pra cá com aversões e versões ignorantes e comparações burras, tratando por fraude trabalhos mediúnicos sérios e bem intencionados.

A Cura através da cirurgia mediúnica segue os mesmos padrões científicos da medicina normal, com excessão de que a medicina cumpre um rito escolástico obrigatório que vai da assepsia à analgesia. O detalhe é que uma é a ciência espiritual e outra é a ciência humana. E não que a ciência espiritual esteja alheia a assepsia, por exemplo, o fato é que os reinos da natureza estão diretamente subordinados aos mandos espirituais, de tal forma que uma bactéria destoa de seu propósito natural e não invade a área operada pelo espírito.

As Cirurgias Mediúnicas que são feitas com bisturis e materiais semelhantes aos materiais médicos, são extremamente polêmicas e, no Brasil, onde mais acontecem (até porque o Médiuns Cirurgiões, como são chamados, enchem só uma mão no mundo todo, e no Brasil é a maior incidência, pouco mais da metade dessa mão mora em erra brasileira), os códigos e leis ainda tacanhos e rotos, engatinham na área e tratam médiuns como charlatães (eu mesmo já fui preso e processado por exercício ilegal de medicina em 1998), mas tudo isso faz parte do jogo, e eu jamais fiquei chateado com as autoridades que, na época, tiveram que atuar na ação.
A Cirurgia Mediúnica se dá, no meu caso, e creio que no caso de todo o médium dessa área, quando a mente do médium está em transe espiritual profundo o espírito do médium deslocado do corpo e ligado neste somente pelo perispírito. O fato é que as entidades espirituais, nesse tipo de mediunidade, não podem facilitar à consciência do médium, pois em um veso de descuido, caso o médium voltasse do transe em meio a uma cirurgia, o dano seria incalculável. Assim, só podem atuar nesses procedimentos com incorporação completa, dominando o corpo do médium em todos os detalhes para poder fazer o trabalho dentro das regras impostas pela espiritualidade superior.

Nesses casos, quando o corpo do médium está sendo ocupado pelo espírito, todo o metabolismo fica diferenciado, pois nada que seja relacionado ao organismo medianeiro poderá atrapalhar o trabalho.

As cirurgias ocorrem com a aparência dos padrões clássicos da medicina, mas, na verdade, em nada podem ser comparadas, pois nas cirurgias mediúnicas os padrões terrenos conhecidos são abolidos completamente, de modo que o que não tem finalidade terapêutica numa cirurgia médica, numa cirurgia mediúnica pode vir à ter e vice-versa.

Numa cirurgia mediúnica, salvo por questões espirituais, exames pré operatórios, por exemplo, nunca são feitos, e os repousos pré e pós cirurgias são ínfimos perto do tratamento tradicional médico.

O que é fato é que a medicina espiritual não compete com a medicina terrena (e nem poderia), e o objetivo das atuações mediúnicas nessa área são sempre educativos. O que se vê com olhos nus, pois a doença, na Terra, está ligada diretamente à falta de cuidado do indivíduo com seu corpo e com sua mente.

Os médicos espirituais envolvidos nessa ação mediúnica, são sempre espíritos que estão resgatando dívidas de outras vidas. Ocorre que os médicos terrenos, ainda encarnados, não percebem, que suas dívidas cármicas ficam enormes quando não atentam para o lado nobre da tarefa, pois a medicina é uma atividade terrena que está eivada de vaidades e são poucos os que conseguem se forma médicos. Dessa forma, de olho na fortuna, muitos médicos deixam de lado seu caráter humanitário, e ao invés disso, se rebuscam de ogeriza pelas pessoas, não só pelas pobres, mas pelas ricas também, e se encaminham por uma passagem terrena medíocre e fútil, o que acarreta uma carga cármica horrenda. A consequência disso, mais cedo ou mais tarde, será um resgate encarnatório ligado à mesma área com o propósito reparatório dos danos causados. Hoje, sem sombra de dúvidas, a profissão que mais resgata dívidas espirituais é a médica. Sei disso porque no centro mediúnico, onde também resgato minhas dívidas, tem fila de espíritos de médicos se propondo a fazer atendimentos, pois que em outra passagem deturparam os grandes préstimos de sua profissão.

A anestesia na cirurgia mediúnica se dá por um tipo de desligamento dos campos bio-magnéticos da região que vai ser operada, de modo que o local fica com sensações mínimas e totalmente ao comando do espírito atuador.

Como nunca é só um espírito que atua no momento da cirurgia, pois vários ficam auxiliando, quando o conhecimento de um não compreende tão bem a área da operação, outro espírito passa a atuar simultâneamente, sem que o transe seja interrompido.

O sangue e os fluídos corporais são controlados e o corte fechado por um tipo de 'linguagem dás águas ou dos líquidos' que os espíritos usam com frequência, coisa que eu, particularmente, ainda não consegui analisar com profundidade.

A ideia do tratamento mediúnico, nesse casos, é sempre a pedagogia e nunca o estrelato dos espíritos ou do médium. Inclusive é pedagógico para as pessoas que procuram o tratamento, pois é impossível haver a Cura Mediúnica sem haver a recuperação educacional do pacientes.

Mediunidade não é dom, e quem atua como médium pensando que assim o é, é um coitado que não sabe o que está fazendo.


Marlon Santos

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Cidades Espirituais


As cidades terrenas são retratos das cidades espirituais, umas mais requintadas que as daqui e outras nem tanto. São várias as cidades espirituais que têm corespondência com o planeta terra, uma vez que a maioria dessas cidades abrigam pessoas que, ao desencarnarem, se abrigam nelas.

Cidades que "gravitam" em torno da terra, têm passagens ou cruzadouros de espíritos em forma de vórtice, e sua natureza é muito semelhante a da terra, porém a frequência de suas matérias é diferenciada da frequência das matérias terrenas, por isso não ás vemos, tal e qual o mesmo motivo de vermos os espíritos.

Nosso Lar é a mais conhecida em razão do livro de Chico Xavier ditado por André Luís. No entanto, várias outras tem destacado serviço no resgate e no amparo de irmãos que saem desse plano terreno para habitarem os planos puramente espirituais.

Uma das cidades mais conhecidas é Sacramento, onde muito espírito que vai voltar a habitar o plano terreno se prepara para encarnar novamente. Outras cidades tem nomes difíceis de serem pronunciados, como é o caso de uma que, ao que me parece, teria a pronuncia como "Stennholók", não sei ao certo, pois parte dessa palavra sai da boca em forma de ar, como se fosse dita em baixa frequência.
Cidades espirituais são sempre mais antigas que as cidades terrenas, sem contar que delas é que se originaram os projetos que deram o norte para as criação terrena em todos os seus aspectos. Co-criadores de todo o universo se juntaram nessas cidades para darem início a raça Adâmica e outras tantas que por aqui já passaram, construindo as tecnologias que se estendem das células à organização social dos reinos.
A localização da cidade no universo está condicionada ao objetivo de sua criação. Assim, quanto mais próxima do orbe terreno, mais fica evidente que sua ligação com o planeta é intensa e visa amparar, atender e planejar coisas relativas a essa relação. No entanto, existem cidades espirituais que não têm relação nenhuma com a terra, ou se ligam a outros planetas ou nem isso.
Em viagens astrais que fiz com entidades espirituais de grande confiança, visitei cidades em lugares distantes da terra, que muito se assemelham com as cidades espirituais, mas que na verdade são cidades de planetas, cujos habitantes estão numa escalada evolutiva bem superior a nossa. Essas cidades podem ser confundidas com cidades de colônias espirituais, uma vez que suas aparências são visivelmente associáveis.
Em uma dessas jornadas, me chamou a atenção a forma das criaturas se alimentarem: parte da alimentação era feita pela respiração (se é que se pode chamar alimentação), ou seja, muita substância da ingestão alimentar era feita por 'trans-substanciação' dos gazes respirados em alimentos.Adicionar imagem
Na cidade Nosso Lar, o que mais chama a atenção é a organização de governo. Ninguém é eleito, mas sempre tem governo, penso que chegam ao comando por uma espécie de rodízio, e os governados são portadores de um enorme respeito hierárquico, sem contar que quem governa é dono de uma enorme e natural humildade. Nosso Lar é linda, mas penso que é bem simples perto de toda a utilidade que tem diante do acolhimento das almas que lá chegam, normalmente desprovidas até de bom senso. Suas habitações são todas congregadas com uma habilidade de engenharia incrível, onde tudo fica facilitado, seja para locais de estudo, lazer ou repouso. Muita transparência, muita luz e fica evidente uma natureza bem vicejante, com árvores de copadas frondosas e angelicais, o que me fez pensar que uma das poucas coisas que são análogas entre a terra e Nosso Lar são as plantas.
Uma vez visitei uma cidade bem estranha, que me chocou bastante, uma tal de "Espec'lávia" ou algo com o som parecido. Nessa cidade, gente que dava para ver que nem pertencia a ela, faziam preparações de seus habitantes, tanto com palestras, quanto com um tipo de cirurgia. Falaram para meu interlocutor que se tratava de reparos perispirituais que estavam sendo feitos em irmãos oriundos de abismos distantes. Essas criaturas que eram submetidas a esses tratamentos estavam deformadas, de modo que suas aparências pareciam com 'plastas' moles, como se fossem ovos quebrados em cima de uma mesa, onde mal se podia notar um nariz 'adunco' e olhos fora de simetria e lugar. Segundo os reparadores, esses irmãos atingem esse grau de deficiência quando ficam muito tempo sujeitos aos ditames de seres inferiores, afastados do certame reencarnatório, de maneira que ficam amorfos e inconscientes. O detalhe é que são resgatados somente quando atingem a inconsciência, pois do contrário, além de não concordarem com o tratamento, também preferem continuar dando ouvidos aos seus "superiores" de drama e colegas de inferioridade.
Numas quantas cidades me deparei com as pessoas todas volitando, que quer dizer que todas elas podem literalmente 'voar' para onde bem entendem.
Numa cidade chamada"'Asterdel'lhaum", me chamou atenção três sóis e os espíritos, todos com aspecto azulado e os olhos muito bonitos e semelhantes aos terrenos, mas são espíritos oriundos de outro planeta de uma constelação que dista mais de quinhentos mil anos luz do extremo oposto da via láctea (extremo oposto, para mim, significa o lado contrário em que a terra está disposta na nossa galáxia). Uma constelação que eles chamam de 'Druall' ou 'Dreall'.
Em cada cidade surge um tipo diferente de gente e de espírito, embora que com formas semelhantes, distintos e organizados de forma sublimemente Divina e ao mesmo tempo completamente alheios a existência da Terra.
É muito difícil empreender uma viagem astral para visitação de cidades do além. Um pouco porque não se tem preparo para isso, outro pouco porque o desgaste é enorme para o viajante que se propõe e consegue idealizar tal intento. Nem sempre se tem liberação para isso também.
Quanto a localização geográfica das cidades espirituais, ou pelo menos as que possuem ligação direta com a terra, com bastante singeleza, posso nominar assim: Nosso Lar está situada entre São Paulo cidade e o Atlântico; Sacramento pode ser confrontada com o Amazonas e, do que lembro no momento, são mais de trinta que mantém essas relações com esse planeta e, assim, se distribuem nos mais variados recantos. A localização depende de atividades minerais terrenas, muito mais que qualquer outro quesito.
Parte dessas viagens foram acompanhadas e relatadas pelo Espírito de Raulzinho, que manda dizer aos interessados na cidade onde está morando, tem frutas, legumes, e tudo mais, e que dá para aprender a comer coisas diferentes por lá; que até uma coisa parecida com banana esmagada ele já experimentou... e gostou. Diz: 'eca'.
Em breve falarei das casas e organizações familiares e sociais, etc.

Marlon Santos


domingo, 12 de setembro de 2010

Qual o motivo da Reencarnação?






A Reencarnação não é uma doutrina e nem uma crença: ela é uma lei natural. Acompanha, como sinuelo do espírito, a jornada deste aqui pela terra, uma vez que o corpo físico, em hipótese alguma conseguiria suportar o torpor de uma longínqua caminhada terrena, que pode durar séculos ou milhares de anos.
Um ser humano, em sua escalada evolutiva, não poderá dispor de apenas uns míseros anos em sua estada aqui neste plano, pois não conseguirá vislumbrar e aprender tudo o que precisa com tão pouco tempo, conquanto, se falarmos em vida eterna, cinquenta ou cem anos é apenas o engatinhar de uma alma nos confins do universo e em sua caminhada de aprendizado.
Ficamos analfabetos sobre as coisas espirituais lá pelos evos da idade média da história terrena. De lá para cá, enraizou-se a cultura da morte e nossas consciências foram submetidas ao paradoxo religioso de fazer da vida eterna uma crença e a velar pelo corpo físico como se este fosse, um dia, sair da terra como um zumbi, quando nos pregam que ressuscitar é resgatar um invólucro vencido e apodrecido para dele fazer uso, dando conta de que a crença, por mais absurda que seja, exerce domínio sobre nossa esperança e nossa fé, porque desde a idade média terrena ficamos órfãos de coisas espirituais e espíritas com fundamento e ciência.
A Reencarnação só não é ciência aberta porque a morte e a cultura da morte favorece muito o mercado e a indústria terrena. Sem contar que por ignorância, e muitas vezes de propósito, homens de relativa cultura tentam fazer dela uma crença bizarra ou simplista. E que estapafúrdio ver a insipiência nesses domínios de gente que tem medo de falar e de gente que tem medo de publicar as coisas relativas ao assunto por receio de perseguição política ou religiosa.
Culturas religiosas mal entendidas por gente simplória, fazem confusão nessa área e rebuscam de sincretismo e obscurantismo a Reencarnação, quando tratam a coisa como se a alma pudesse sofrer um retrocesso evolutivo, ao dizer que esta pode voltar a ser um animal em torno de uma ou outra circunstância, enquanto na verdade, ela é compelida a fazer uma trajetória que sempre busca atingir o máximo e para a frente, e não o contrário.
Discursos rotos e gente sem profundidade desses conhecimentos, objetam que essa lei natural fica a encargo da crença da pessoa para existir: não é assim! A Reencarnação é lei natural imutável e suas regras são uma bênção do Criador incriado.
'Achistas' de todo o mote e perfil querem dar conta de contemporizar suas falácias com a ciência reencarnatória e, a cada dia que passa, como observam suas ideias se esvaírem na substância dos acontecimentos, mesmo assim, relutam em admitir publicamente, pois vivemos em uma sociedade que para abrir a boca é necessário observar o 'politicamente correto'.
E assim passam os anos, e é por isso que reencarnamos: para contrair entendimento, já que uma passagem por aqui, ás vezes, não dá conta nem de clarear nossas próprias crenças.

Marlon Santos

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Espíritos Ob's'sessores






Aqui quero falar de experiência minha sobre Espíritos Obsessores, uma vez que no texto anterior com título semelhante, abordei o tema de maneira geral, agora abordarei de maneira específica.




A obsessão espiritual não é tão constante quanto falam, e seus acontecimentos sempre tem vinculação cármica. O propósito geralmente é para algum tipo de resgate, tanto por parte do espírito quanto por parte do encarnado.




Pelas vezes que vi um Espírito obsessor agindo, o que mais me chamou a atenção foi o seu aspecto de forma e o seu semblante. Tinha a cor escurecida e algo semelhante a uma névoa também escurecida em seu entorno. Sua tez era ignóbil e dava a impressão que não se importava com nada e ninguém que estava ao seu redor. Estava acoplado na pessoa de forma que parecia estar de garupa em seus ombros, e como um tipo de altista, não me observou, pelo menos aparentemente, de modo que minha presença, para ele, passou despercebida.






Fiquei sabendo mais tarde, que o espírito era um credor da criatura quando este ainda habitava esse plano, e que seu devedor era e continua sendo alguém muito avarento e golpista. Não me interessou saber mais detalhes sobre a tal relação, pois me chamou mais a atenção as silhuetas dos dois, espírito e ser humano envoltos naquela quase simbiose de dois mundos.






Uma obsessão verdadeira e algo indiscutivelmente assombroso. Ao que vejo, muita gente que pensa estar com obsessão não tem a mínima consciência do que é verdadeiramente estar em uma situação dessas. Vejo muita gente usando a obsessão como fuga, sem que ela sequer exista. Assim, vejo também muito espírito de bem ser confundido com espírito obsessor até em casas espíritas, enquanto na verdade, esse espírito só está próximo do indivíduo para uma comunicação simples e bem intencionada.






Um espírito não tem condição de permanecer aqui na terra por mito tempo, pois o magnetismo terreno não lhe possibilita uma estada longa por aqui. Para um espírito ficar mais que um dia aqui neste plano ele necessita de muita energia ectoplasmática humana, do contrário ele arruinaria o próprio corpo. Talvez seja por essa condição que Espíritos obsessores normalmente ficam literalmente grudados em seus escolhidos, uma vez que toda a pessoa, independente de ser médium declarado, possui uma certa quantia de ectoplasma.






Pelo que já vi, a pessoa vítima de obsessão fica mais combalida fisicamente do que sugestionada pelo Espírito obsessor, porque o que mais prejudica o corpo físico é o desgaste energético a que ele está submetido. A mente fica com algumas avarias no tocante a confusões e falta de memória, sem contar que o sono fica perturbado também.






Outro ponto que começa a sofrer alterações são todos os processos enzimáticos do indivíduo.



Quando a pessoa está nesse estado de obsessão, o melhor que em a fazer é ter calma e procurar saber o motivo da celeuma. De qualquer forma, como isso é difícil de acontecer, o melhor é sempre patir para a conversa ou procurar uma casa espírita bem honesta pra fazer um trabalho conhecido como trabalho de mesa.






Tenho trabalhado como médium de cura desde a 'tenra idade' e, aos meus 34 anos pude observar como obsessão verdadeira somente 18, o resto era só mentira ou leviandade da pessoa que, mistificadora, fica enxergando guampa em cabeça de tudo que é cavalo que passa por perto.






A obsessão sempre tem uma finalidade, mas o melhor caminho '' para afastar os maus de perto'' -é como dizia Emanuel- ''chame os bons para perto''.






Marlon Santos

domingo, 5 de setembro de 2010

Cirurgia Mediúnica à distância


Pensar em cirurgia Mediúnica não é coisa simples, envolve desprendimento e muita cautela, sem contar que o tabu que envolve a situação é muito grande, ainda existe por trás de tudo as questões religiosas. Tratarei do tema sem me preocupar com a ignorância de algumas pessoas sobre ele. Para isso, abordarei a questão diretamente, sem me esquivar da direção e sem prolegômenos que são característicos daqueles que tem medo de falar de coisas polêmicas com receio de serem perseguidos ou tidos como mentirosos.

Conceituar a cirurgia Mediúnica é tentar transportar para a mente dos terrenos os melindrosos certames dos céus. Mas, imagine que, nada mais, nada menos que uma equipe médica do plano espiritual desce a terra para fazer o procedimento. Embora que nem sempre o corpo físico seja atingido diretamente pela ação, o fato é que, para o problema que é físico deixar de existir, alguma intervenção física tem que ocorrer.

Parte da ciência médica mundana ainda não admite as cirurgias mediúnicas, mas não tem médico que já não tenha se deparado com um paciente acometido por moléstia que teve resolução através dessas atividades.

Numa cirurgia mediúnica à distância, as entidades espirituais vão até o recinto do paciente e tomam todas as medidas que têm que ser tomadas para, literalmente, operá-lo. Normalmente o número de espíritos varia de doença para doença, mas normalmente são entre três e quatro entidades.

Como o corpo do espírito é muito sensível às energias e poluições do magnetismo terreno, é aí que entra o médium. A pessoa do médium não tem participação nenhuma na intervenção, mas é o fluído ectoplasmático do médium que oportuniza a operação toda. O espírito carece do médium para impregnar seu perispírito de ectoplasma, o suficiente para o tempo que durar toda a ação.

Outro detalhe, é que nem sempre é, tão somente, o ectoplasma do médium com exclusividade que é usado. Caso os espíritos percebam que na proximidade tenha um doador ectoplamático, ainda que este nem saiba que é doador e nem nunca ouviu falar de qualquer coisa parecida, eles usarão o médium principal para captar o ectoplasma basilar e tomarão do doador fortuito o restante do fluído, tudo para facilitar o trabalho e poupar o médium âncora.

Os procedimentos podem acarretar em várias inserções, havendo vários atendimentos cirúrgicos, pois tudo dependerá do paciente e de sua complicação.

O nome 'à distância' surge do fato que o médium está afastado da região do paciente, ou seja, a equipe de médicos espirituais se desloca até o paciente com o fluído do médium, ao invés do paciente se deslocar até o local onde o médium cumpre seu dever.

Uma grande parte dos procedimentos são muito semelhantes aos terrenos, inclusive marcas de uma operação comum podem ficar nos tecidos internos e até mesmo externos do paciente. No entanto, existem procedimentos onde um mecanismo usado por esses espíritos fazem com que as células boas do entorno de um tumor, por exemplo, fagocitem as células problemáticas do tumor. Nesse procedimento, uma espécie de ordem é dada ao conjunto genômico das células boas e essas células passam a entender que o conjunto de células desregradas do tumor são suas comidas. Por isso é que o problema parece sumir ou se desmaterializar.

Há também a restituição celular, que é quando, por intermédio dos líquidos intersticiais das células, um mecanismo usado pelos espíritos consegue reaver a organização cromossômica novamente.

Existe o procedimento de desconstituição, que é quando as células problemáticas são evacuadas do organismo pelas fezes, pela urina, pela respiração, pelo suor ou pela secreção nasal.
Pode ocorrer a desmaterialização, embora seja mais raro, esse procedimento espiritual envolve vários cuidados. Um desses cuidados é quanto ao que vai ser feito com o conjunto de células retiradas do paciente pela desmaterialização, (que nada mais é do que tornar fora de frequência as células problemáticas) , pois tão logo saia do organismo essas células voltam a frequência original (se materializam), e aí tem que ter lugar para depositá-las. Por isso muitos pacientes percebem sinais de sangue, algumas vezes, em suas vestes ou cama.
Em seguida abordaremos o tema Cirurgia Mediúnica Direta.

Marlon Santos

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Espiritismo ou Kardecismo??


É feita uma grande confusão com a doutrina e a ciência Espírita quando tratam de espiritismo Kardecista, Espiritismo alto, Espiritismo baixo, Espiritismo de Umbanda, etc, etc. Ora, Espiritismo é Espiritismo, nada mais além disso.

O codificador do Espiritismo foi Kardec, mas ele não codificou o Kardecismo, aliás, Kardecismo, se dependesse de Kardeck, com certeza não existiria, até porque, no fundo ele não existe mesmo.
Se o objetivo dos 'kardecistas' é diferenciar o Espiritismo Kardecista dos outros 'espiritismos', novamente incorrem em erro, pois o Espiritismo não tem outro, ele é ele.

Essas confusões metafóricas, ao que me parecem, são propositais. Ao que vejo, espiritualistas querem ser confundidos com espiritistas, mas uma coisa não tem parentesco com a outra. De um lado os espiritualistas que se rebuscam em estudos mais holísticos e místicos, de outro, os espiritistas que se debruçam em cima de uma ciência e doutrina que estuda a vida após a morte, a razão de ser e de estar do espírito e a organização da vida moral, social e astral desse espírito. Ou seja, o espiritista se dedica ao estudo do espiritismo propriamente dito, assuntos relacionados aos espíritos e seus mundos, já o espiritualista adentra o esoterismo sem se preocupar exclusivamente com as coisas relacionadas ao espírito e suas particularidades.

O Espiritismo foi decodificado por Kardec, quando, por meio de médiuns muito bem trabalhados e ilibados, fez centenas e centenas de entrevistas com espíritos de alto grau intelectual. Muitas dessas entrevistas foram feitas por Kardec de forma direta com os espíritos, através de reuniões onde espíritos se materializavam ou contatavam por meio de batidas ou outras atividades mediúnicas conhecidas.

Antes do advento de Kardec as atividades mediúnicas já existiam. Em verdade, o Espiritismo já existe desde a época das cavernas e o espiritualismo também. O primeiro se dava quando os primeiros humanos contatavam com os espíritos de seus ancestrais, os invocando e buscando mensagens de uma ou outra coisa, o segundo, quando as atividades esotéricas eram praticadas, como por exemplo o uso de contas e dentes de animais em colares com o pretexto de atrair essa ou aquela magia com a finalidade de algum benefício.

De vez que o Espiritismo vem se desdobrando na história de várias maneiras, médiuns também sempre existiram, e embora que uma coisa não tenha nada de ver com a outra, o Espiritismo como ciência e desabotoado do empirismo de outrora, se deve ao médiuns que facilitaram a decodificação de Kardec. Para tanto, se o espiritismo vem das elucidações medianeiras, paradoxalmente médiuns não tem que ser espíritas para serem médiuns e o Espiritismo não tem que ser composto de médiuns para seguir existindo e sendo Espiritismo.

Seguindo a rua do paradoxo, se vê muita gente com uma conduta espírita formidável sem sequer ter ouvido falar em Espiritismo, conquanto se vê muita gente dentro de Centros Espíritas que estão muito longe de serem espíritas ainda, pois suas condutas não condizem com a prática Espírita. Mas tudo bem, como dizem alguns espíritos: a lavoura e o crescimento espiritual têm a mesma característica, que se vai do começo do plantio até a colheita. Alguns estão começando a arar a terra e outros já estão colhendo. Resta dizer que o importante nisso tudo é que todos acabarão colhendo, mais cedo ou mais tarde.

Não existe Kardecismo sendo Espiritismo e, se existe Kardecismo, é uma atribuição dada a sua obra e não ao Espiritismo em si. Assim como não existe Umbanda espírita, entre outros. Umbanda é Umbanda, uma religião de características africanas, cujo fim é o bem comum.
Não confundamos as coisas, sob pena de banalizá-las.


Marlon Santos