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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Como descobrir minha missão na Terra?






A maior parte das pessoas têm uma curiosidade muito grande sobre suas missões aqui pelo Planeta Terra. É legítima a preocupação, principalmente sob o ponto de vista de querer se ocupar com a coisa certa para não ficar perdendo tempo neste plano. No entanto, sem querer trazer desilusões nem tirar o brilho do lirismo da palavra missão, é certo que nenhuma pessoa tem um caminho predestinado de ação e trabalho, pois se assim fosse, não passaríamos de marionetes nas mãos da espiritualidade.

É certo, porém, que ao nascer neste plano o ser humano se enquadre pelas linhas cármicas nos círculos correspondentes entre família e amigos. Só que isso não é a missão propriamente dita, pois esta é genérica e una para todas as pessoas: evoluir!

O ser humano que encarna nestas plagas tem por finalidade a missão de se explorar, se desenvolver, e é por isso que ninguém vem pra cá com um manual contendo uma missão específica. A pessoa deve embasar suas atividades diárias sem a preocupação de estar fazendo algo distante de seus desígnios espirituais e ao mesmo tempo estar consciente que o desenvolvimento deve ser contínuo e abrangente, sem pré definições.
Se pode considerar, ainda, que muitas pessoas, até mesmo por razões reencarnatórias, tenham mais facilidades e habilidades para lidarem melhor com algumas matérias que em outras. O que não lhes dará motivo para pensar que a sua tendência natural, como missão, esteja vinculada a isso.
É dever de um ser humano se portar como aquele que quer saber e aprender tudo, metodicamente, mas ficar por dentro de todo o assunto, de tudo aquilo que agrega valor à mente.
Se você nasce num estado de pobreza física, deve buscar a riqueza e todas aquelas coisas que lhes são atributos, assim como a riqueza moral e espiritual. Ocorrerá o mesmo com aquele que tem riqueza material, mas tem pobreza de família e de justiça, pois deverá buscar essas coisas sem titubear. Geralmente, se deve encaminhar a missão partindo do ponto em que está colocado e com tudo aquilo que tem a disposição, mas nunca esquecendo de perseguir o caminho reto e moralizante.
Tua missão não tem roteiro, não tem entrave. Tua missão é ir em busca de tudo o que é permitido e que tua cabeça possa contemplar e absorver. É não ter sentimento de derrota, que é exatamente o que fazem aqueles que precisam ter desculpas para os erros e os fracassos, principalmente quando concluem que erram por estar afastados de suas 'missões'.
Marlon Santos

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Balas Perdidas e o Carma



Como se sabe em toda a espiritualidade, o espírito é herdeiro dele próprio. Isso quer dizer que, de um ou outro jeito, o resgate de suas dívidas sempre acontecerá.

Interessante é a consciência da pessoa estar em sintonia com sua subconsciência que é o local onde são depositadas todas as informações adquiridas em outras passagens. Dessa maneira é que surgem as resignações das pessoas com seus resgates cármicos, pois quando começam a se desenlaçar as ocorrências, as ligações, de igual modo, começam a ficar ligadas novamente. É como se a pessoa entendesse os desígnios espirituais.

Balas perdidas ou coisas associadas, surgem em decorrência das atividades beligerantes de outrora, quando homicidas mercenários, ou políticos violentos usurparam seus poderes e ordenaram chacinas sangrentas a esmo. Detentores de um passado sufocante e de perseguições rudes, hoje esses espíritos passam a ficar na mira de armas que desconhecem e não enxergam. São deliberações deles próprios na busca de repararem suas consciências das aflições advindas daquelas infâmias mundanas.

Sempre vi que essas relações entre balas perdidas estavam relacionados a passados violentos, mas nunca na intenção de o espírito desfazer seus dissabores e dramas com uma atitude má contra si mesmo, mas sim com um mata borrão que ele impõe pra si mesmo para equilibrar passado e futuro, reconstituindo a confiança e a honra em si mesmo.

Carrascos, atiradores de paredões e decaptadores se sujeitam a esses dramas.
Leia nesse blog "O Carma", como leitura auxiliar.
Marlon Santos

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Qual o efeito da oração?



A oração é a fórmula sublime que a criatura tem de entrar em contato íntimo com seu Criador, respondendo a um misterioso desejo de aproximação com o Divino, palavras que saem dos recantos mais profundos da mente humana carregadas de ânimo e determinação fazem do ato de orar o momento de maior humildade que uma pessoa vive.


A oração propriamente dita não pode ser comparada com aquele monte de palavras vociferadas a esmo e de maneira automática pelas criaturas desassistidas de bom senso. Orar é diferente: é interagir com a essência criadora da alma e do UNIVERSO. Orar é dedicar uma contemplação toda especial a Deus, não no sentido de temê-lo, mas de render-lhe culto altivo pelo dom de viver.


A oração sem ação não tem efeito prático e Deus não toma partido pelo que mais reza em detrimento daquele que menos reza, pois, se assim fosse, Deus seria um Ser parcial e injusto, afinal todos são filhos dele, independente de reza.


Então para que orar? Ora, como falado acima, é uma forma inteligente e sublime de render culto Àquele que é o Grande Arquiteto do Universo. E, na melhor das hipóteses, pode ser reservado ao sagrado ato do trabalho a mais grandiosa de todas as orações. É o que se chama de orar com ação.


Jesus já criticava aqueles que subiam no púlpito e da maneira mais demagógica possível bradavam palavrórios infindáveis e aos gritos em forma de orações, numa intenção de pensar que só podia ser surdo e burro, de modo que tinham que falar alto e repetidas vezes.


Por fim, o repetéco massante e tolo nas orações só certificam a falta de conhecimento religioso da pessoa, principalmente dos santos evangelhos.


De outro ponto de vista, o que é muito notado pela espiritualidade superior é a condição humana do que reza, e não do que é falado na reza.


MARLON SANTOS


sábado, 19 de fevereiro de 2011

Cocaína e Crack






Toda a ideia que se tem a respeito das drogas, no intuito de resolver o problema, deve partir de uma premissa de simplicidade. Não será possível atingirmos objetivos concretos de resolutividade se metas estranhas e complexas são postas em prática todos os dias.


Por exemplo, não será necessário banir as plantações de coca se os seres humanos passarem a ter a educação adequada, ou passarem a buscar a educação adequada e se envolverem com ela. O problema da droga é a droga da cabeça que não funciona.


Uma pessoa não deixará de usar drogas porque a polícia não quer ou porque a lei não permite. Ela deixará de usar quando suas ansiedade e angústias forem vencidas pelo conhecimento. É a mesma fórmula que espanta o medo. E o que é o medo? É o receio daquilo que não conhecemos!


Ninguém vai para a droga porque quer experimentar ela, tão somente, mas porque sua mente não está dando conta de sua existência, porque a incerteza e a falta de conhecimento o faz ter medo do futuro. E, nesse ponto, não se pode pensar que são esses conhecimentos escolásticos e acadêmicos que vão suprir as necessidades, pois só o ensino que treina o caráter, a religiosidade, a espiritualidade, a virtude e a humanidade, como sentimento, é que atenderão a deficiência falada.


A pessoa que passa a ter, sem fingimento, valores humanos bem postados e mentalizados, perde o medo de viver e perde o medo da morte e, assim, passa a viver de concretudes e deixa de viver por suposições ou até mesmo pelas ideias rotas advindas de outras mentes perturbadas.


É na tenra idade e ainda em casa que se deve começar a inculcar na criança os valores e as éticas humanas, assunto que não terão acesso prioritário e disciplinado em sala de aula, ao menos pelo tempo que seria necessário.


Não há de se pensar em grandes batalhas para tirar alguém da droga: é preciso checar ele das realidades acima escritas, por incrível que pareça. Não há vicio que supere o entendimento, pois o entendimento gera SEGURANÇA, que é só o que o drogado não tem.


Marlon Santos

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Ploblemas pessoais que causam doenças


Na verdade todos os problemas pessoais, em maior ou menor grau, provocam desestabilidade na saúde da pessoa. Isso acontece porque o ser humano é o único vivente desse Planeta que consegue absorver e sentir as sensações consequentes da vida diária. Ou seja, o humano é um ser vivo que tem correspondência direta com tudo aquilo que está ou acontece em sua volta.

Assim sendo, vive sujeito a ficar triste ou feliz com o que vê, ouve, sente ou pensa. Logo, vislumbra-se que a felicidade é a causa de muita cura, se tem a certeza que a tristeza é a causa da maioria das doenças.
Sem deixar a coisa ir no rumo das disposições genéricas, as relações de doença com os fatos e problemas diários da vida estão baseados nessa premissa. O que quer dizer que a forma da pessoa encarar as situações tem muito a ver com o estrago que tais situações provocarão no corpo físico e no estado emocional dela.

A observação aponta que uma doença começa a se manifestar fisicamente quando a musculatura passa a sofrer os espasmos decorrentes das sensações vividas pela mente ou pela interpretação que a mente dá para as coisas que vive. Quando tal interpretação é funesta, pesada ou drástica, o corpo passa a ter contraturas. É um tipo de reação muscular baseada numa disposição orgânica onde, diante de uma situação de confusão mental ou perturbação, para manter o fluxo sanguíneo com mais atividade nas regiões vitais, suprime, através da contração, o excesso de sangue nas regiões distais.
Por causa disso, veias, artérias e coração passam a fazer mais força para atingir seus objetivos, ocorrendo, no entanto, que a reicidência desmedida dessas disposições tem como consequência as doenças cardíacas conhecidas, começando pela insuficiência do coração, problemas de pressão arterial e, sucessivamente, depósitos de radicais livres e outros materiais nocivos no interior das células. Assim é que se dá o começo da materialização de uma doença.
No próximo tema estarei abordando as formas de nos desvencilharmos das futilidades diárias que mais provocam problemas de saúde.
Marlon Santos

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Mediunidade de Transporte



Sobre a mediunidade de transporte muita gente pensa que se trata daquele tipo de mediunidade de efeito físico, onde objetos acabam sendo desmaterializados de uma determinada região e materializados em outra região. Na verdade a mediunidade de transporte é aquela que tem por finalidade transferir ao médium as sensações de um certo ambiente analisado ou as sensações de uma pessoa, seja de dor ou outro qualquer sentimento.

O grande mérito dessa mediunidade é perceber de grandes distâncias as coisas que outra pessoa está sentindo, seja relativo a doença, seja relativo a algum tipo de vibração, positiva ou negativa.
O processo se desenvolve de uma sensibilidade na região frontal do cérebro, acompanhado de sensibilidades em feixes de nervos raquianos que descem pelos braços e se terminam pelo meio dos nervos ulnar e radial nos braços. Influxos eletromagnéticos migram da fonte emissora, que é a pessoa da onde vem as vibrações, para a fonte receptora que é a pessoa que capta as vibrações.
A fonte emissora não precisa estar em sintonia com a fonte receptora, pois mediunidade de transporte não é telepatia. No caso da mediunidade as premissas regedoras das ações se dão mais no nível do espírito que no nível exclusivo da mente.

É possível, pela mediunidade de transporte, descobrir situações de morte inclusive, pois em caso do corpo da pessoa estar falecido, o médium pode ter reações como asfixia e dores relativas as mordidas das larvas no estado de putrefação do corpo. De igual forma, a mediunidade de transporte pode ser usada para a descoberta de doenças raras e incomuns, desde que o médium consiga traduzir as sensações em palavras facilitando o diagnóstico.
Marlon Santos

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Lugares onde os Espíritos curam



Todo o lugar onde se aglomeram pessoas em orações são locais apropriados para ação de cura dos espíritos. Não é necessário um centro espírita e nem um lugar tão apropriado, claro, desde que nesse lugar tenha energia ectoplasmática suficiente para atender a demanda de operações que poderão ser realizadas.


Tem muita gente que tem condição medianeira e não sabe, mas os espíritos não deixam de percebe-las, nem muito menos de usar suas energias caso o momento seja apropriado. Assim, para os espíritos dados a tarefa de curar, locais de pregação evangélica sempre dá boa condição de trabalho. É normal que pastores sejam grandes médiuns que, embora não admitam, atuam como mediadores entre a espiritualidade e os homens.


As ações espirituais nas igrejas e nos templos religiosos que tratam da boa moral e dos bons costumes são uma constante, onde os espíritos atuam sem se preocupar com a autoria do que fazem, pois para eles o que interessa são os resultados. Se alguém surge listando como um milagre de Deus uma cura instantânea que ocorra num desses encontros, para os espíritos isso é o que basta, afinal o dom da vida é Divino e, portanto, sem Deus nada é possível.


Hospitais que disponham de pessoas com a mesma condição são também locais apropriados para as ações dos espíritos de cura, mas sua atividades nunca acontecem sem que aja ectoplasma, pois para agirem neste plano, os espíritos precisam de massa física terrena e o ectoplasma oriundo de médiuns curadores é que estende essa condição à eles para que atuem sem problemas em suas missivas.


É preciso, no entanto, avaliar a situação ambiental, pois locais próximos de portais espirituais tendem a fazer efeito maior nas ações de cura. Como falado em texto anterior, os portais são lugares preparados e ajustados numa sintonia específica e suas existências servem de caminho entre os planos. Dependem da atividade mineralógica da região e do alinhamento destes centros com os demais portais do Universo. São nesses locais ou próximo a eles que as atividades de cura são mais profícuas. Fica aí uma dica muito importante para padres, pastores e todas as pessoas dedicadas -de coração- a trabalhar com a espiritualidade das pessoas.


Marlon Santos

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Espíritos piores que o de Hitler e suas encarnações

A reencarnação, como falado em texto anterior, é necessária, não obrigatória. Ela dá a condição do espírito depurar sua mente e sua consciência, além de oportunizar novas e mais apuradas experiências. De fato, muito se pensa que espíritos da estirpe de Hitler passariam muito tempo na erraticidade ou em regiões umbralinas, mas também é fato que esses espíritos acusam um certo grau de evolução bem substancial, o que lhes facilita a consciência da nescessidade reencarnatória e das obrigações morais que outrora evitaram.
Interessante é que só enxergamos em gente que nem Hitler a estupidez e a falta de caráter, como se só esses espíritos de passagem mais marcante, negativamente, fossem os grandes algozes da humanidade. A realidade é outra coisa. Em verdade o mundo está cheio de gente bem mais ignorante e malévola que Hitler, gente que mata mais e faz mais malvadezas que ele fez. Um exemplo disso são governantes que, muitas vezes, nem sabem ao certo o que se passa com seus mandos e as consequências deles. Motivo pelo qual um prefeito de uma cidade média do Brasil pode matar muita gente, mesmo sem intenção -se é que pelo fato de matar tem que haver intenção- em razão da simples falta de medicamento de pressão arterial nos postos de saúde. Ou seja, a falta de medicamentos em razão de uma retranca jurídica de uma fábrica em recurso, pode trazer à morte um número apavorante de pessoas.


Se falarmos em morte em massa, podemos pensar em governos, mas tem aquelas formas de matar mais ardilosas. Pode se dar quando um médico faz uma experiência com um paciente, ou quando resolve fazer uma cirurgia desnecessária em um outro paciente só porque precisa pagar a faculdade do filho no final do mês. Enfim, esse tipo de coisa de coisa que só Deus fica sabendo e que, ao chegar na espiritualidade, esses espíritos acabam sabendo que Deus sempre soube de suas falcatruas, acontecem o tempo todo.


Temos que ter cuidado com nossa condição de julgar e também com nosso método de achar que só coisas que aparecem aos olhos são más ou boas. Tem muita coisa que não vemos e são torpes e brutas como grandes tragédias que nossa visão vê. Tem muito espírito igual ao do Hitler por aí a fora, assim como alguns que chegam a ser piores, mas ficam escondidos para os olhos físicos, embora possam ser percebidos pelos olhos da alma. Não podemos esquecer também daqueles matadores da moral humana, inescrupulosos, que ao pior de todos os Hitlers, aparecem como anjinhos para o povo.



Marlon Santos



segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O Santo Sudário






O dito Santo Sudário, na alegoria da questão, seria o pano que teria cobrido o corpo de Jesus enquanto este estava na gruta em que havia sido sepultado logo após a crucificação. Rolando pelo mundo, de mão em mão, teria ido parar em Turim em uma igreja onde permanece até hoje.



O Santo Sudário, como dispositivo ativador da fé religiosa, pode e deve ser respeitado, no entanto, se a monumental desesperança não vem com a intencional e criminosa suposição de que envolveu o corpo de Cristo, acaba vindo com a verdade sobre a análise do tecido.
Ora, o Santo Sudário de santo não tem nada, ele pode até estar santificado pela oração e pela força espiritual das pessoas que rezam por ele pelo mundo afora, mas ele não passa de uma mistificação da igreja, com um material trabalhado nos idos de 1600.
Testes de Carbono 14 já atestaram várias vezes que o tecido é de uma confecção elaborada no século XVI, restando somente algumas dúvidas quanto a intrigante imagem depositada nele. Para isso, dizem especialistas no assunto, teria a 'mãozinha boba' de Da Vinci dado umas pinceladas no pano de modo que, usando uma técnica muito intrigante, acabou conferindo ao tecido aquela imagem meio misteriosa que parece uma negativa de foto de filme antigo.



E essa é a vida! Me acho na condição de desocupar a estante da bobice da parte podre da igreja porque sou católico, batizado e crismado. Embora médium, me acho católico e meu ídolo religioso continua sendo o Papa João Paulo II. E vem a pergunta: de que adianta um trabalho Papal e Episcopal tão bacana se uma série de coisas que esvaem a fé são tidas pela igreja como verdadeiras? E que engraçado, que além dos homens nominarem quem são os Santos, ao invés dos Céus dizerem quais são eles, seriam os santos espíritos? Se não são espíritos, o que são? Sem mais delongas, que falta de juízo para acomodar as coisas em nome de uma fé cega!



Sem que antes digam que estou falando heresias, eu creio no santo sudário, ou melhor dizendo, no Santo Suor das pessoas de boa vontade que vivem trabalhando para mudar o mundo para melhor, laborando a favor do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.



Marlon Santos

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

O que aconteceu com o espírito de Hitler?



O espírito de Hitler, como todo o suicida, ficou em estado de 'erraticidade' no entorno dos resquícios de seu corpo, até que estes se difizeram. Logo após passou a viver em uma zona umbralina passando por inúmeros assédios de entidades que foram vítimas de seus mandos, até que uma equipe de resgate conseguiu o guindar para um local em que se preparou para reencarnar.


Hitler, assim como dois de seus principais escudeiros, acabou reencarnando nos Estados Unidos, mais ou menos quinze anos depois de sua desencarnação. Lá cursou o ginásio e, por ter acessos de loucura esporádicamente, acabou internado para tratamento psicológico, lugar em que se juntou com três outras pessoas para uma fuga. Surpreendidos pela segurança, um dos fugitivos acabou assassinando uma jovem, no entanto, a culpa recaiu sobre Hitler (agora com outro nome), e esse terminou sendo condenado à cadeira elétrica, numa dessas nuances em que matam os inocentes por falta de investigações apuradas, pelos idos dos anos noventa.


O espírito de Hitler, embora carcomido pelas barbáries, tem uma surpreendente evolução. Não por acaso, já reencarnou três vezes desde que teve aquela passagem de crueldades na segunda guerra mundial. Depois de ter reencarnado nos Estados Unidos, teve uma passagem pelo Brasil onde acabou abandonado por seus pais em uma casa de recuperação de deficientes mentais, desencarnando pouco antes dos doze anos quando aspirou comida para os pulmões e sofreu asfixia.


Hoje está reencarnado em um país pouco populoso, em princípio, do continente Asiático, em uma família de religiosos ortodoxos, provavelmente para incutir em sua mente os deveres de comunhão de uma comunidade religiosa e das obrigações morais a que fica submetido todo aquele opta pela moral religiosa.


Marlon Santos


terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

A Reencarnação é Obrigatória?




A reencarnação não é obrigatória, ela é necessária. Surgiu da necessidade de deixar o espírito adaptado a esse mundo ou aos mundos em que a reencarnação acontece e sempre em acordo com as características do planeta.



O tempo de estada no planeta Terra tem que respeitar os limites do espírito e do corpo físico, se de um lado tem um corpo físico que suporta um tempo limitado por aqui, de outro tem um corpo espiritual que precisa não ser mutilado por uma passagem carnal muito alongada e sôfrega.



A morte tem importância para a alma, pois além de se desfazer de um corpo obsoleto promove a recuperação do espírito. A seguir, esse mesmo espírito, consciente de que a causa e o motivo da criação é evoluir, se coloca novamente em prontidão para voltar a esse orbe com o fito de mais aprendizados, preferencialmente em outras áreas.



O importante na reencarnação é que ela produz, de qualquer jeito, conhecimento para o espírito em todos os sentidos. O medo da morte gera prudência, o nascimento revigora o amor, a própria morte une os homens, a alma enquanto amante trabalha dentro de si as emoções e ansiedade de crescimento material motiva o ânimo vivente do ser.



Reencarnar significa dar espaço e tempo para aperfeiçoar o espírito, pois vagos e poucos anos, frente a eternidade, em uma só encarnação, não gerariam condições suficientes para aprimoramento. O detalhe é que evolução é a regra para o espírito e ele não tem condição de refutar tal regra. Para isso se torna necessária a reencarnação, pois numa média de vida de oitenta anos, por exemplo, um espírito não tem condição de firmar conhecimento suficiente para seu progresso. É preciso bagagem para que o espírito supere os dramas da ignorância e atinja sabedoria para mais e mais evolução e aperfeiçoamento.



Assim, não se pode pensar que reencarnar é uma obrigação, ela se dá como uma compulsão do próprio espírito que, instintivamente, busca saber mais.



Mas sempre surgirá aqueles que dirão: 'mas proporcionalmente, nasce mais gente do que morre aqui pela Terra'. Ora, mal sabem eles que uma grande parte dos espíritos que aqui reencarnam vêm de outros planetas.



Marlon Santos