
O momento de desencarnar é, por incrível que pareça e, ao contrário do que nossa cultura domina, muito menos traumático para a pessoa do que o ato de encarnar. Tema que abordaremos em seguida.
Quando a pessoa desencarna, embora deva ser observado a forma da desencarnação dela, o espírito, na maioria dos casos sofre um tipo de 'desmaio'. Essa perda temporária da consciência leva o indivíduo a um estado mental que automaticamente lhe favorece ao despertar do outro lado.
Poucas vezes ouvi dizer que alguém tenha saído dessa frequência de vida e atingido a outra com consciência absoluta da passagem e do momento do fato da morte. No entanto, é claro, boa parte

Considere a diferença das formas de desencarnar. É lógico que são diferentes as circunstâncias. Alguém morre num acidente, qualquer que seja, tem sensações diferentes do que aquele que morre num leito doente. O primeiro terá mais dificuldade de compreender a coisa no outro plano e o segundo, em princípio, tende a digerir o problema com mais rapidez. Isso por que é normal que que quem definha para a morte esteja mais acostumado com a ideia.
Na hora de desencarnar o espírito experimenta a sensação de estar indo ao encontro do sono, independente do fato que o leva ao fim. Se alguém sente dor ou muita dor no pré desencarne é de se pensar que esse é um estado que tem limite e, logo após esse limite surge a inconsciência e em seguida o desligamento.
O desligamento do espírito do corpo de carne ou se dá naturalmente ou com a ajuda de socorrista espiritual habilitado que, por último, desliga o magnetismo existente entre os dois corpos na base da cela túrcica onde cristais de cilício fazem a sinapse entre o cérebro do espírito e a glândula

Já o espírito do suicida tem experiência diferente daquele que desncarna dentro da programação genético-espiritual. Vemos que não há desligamento completo dos corpos dos suicidas, pois enquanto os ditos cristais não ficarem completamente livres de tecidos hidratados, o espírito não fica completamente livre do vaso físico. Assim o espírito do suicida tem alguns dissabores inerentes ao ato de inconsequência, percebendo, inclusive, o mordiscar das larvas invadindo os restos de seus despojos físicos.
Marlon Santos
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O paradoxo da morte: de um lado a única certeza da vida e de outro, algo aterrorizante, misterioso, amedrontador. Na condição de mortais, passageiros por aqui, se considera a morte como um final. Do contrário, é um recomeço...
ResponderExcluirGracias por las palabras.
E dá-le Veri! Parabéns pelos comentários. Abraços
ResponderExcluirSegundo o Livro ds Espiritos a Morte é o Aniquilamento das forças vitais do corpo pelo esgotamento dos órgãos. Ficando o corpo privado do princípio da vida orgânica, a alma se desprende dele e entra no mundo dos Espíritos.
ResponderExcluirÉ fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo, podendo ser rápida, logo após a morte, ou se alongar em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual. Enfim, a morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como faz a borboleta com a crisálida, conservando porém seu corpo fluídico ou perispírito.
Abraçsss