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domingo, 9 de janeiro de 2011

O Elefante de Circo e o Ser Humano


Esse pequeno texto vai ser postado para uma simples reflexão dos leitores, em especial para aqueles que me perguntam da onde tiro tempo e energia para fazer tanta coisa ao mesmo tempo. Primeiro que eu não faço nada ao mesmo e, segundo, tudo o que eu quero fazer, dentro do grau de ética religiosa que tenho, eu faço.



A história é a seguinte:



Na Índia, quando elefantes nascem (aqueles que servirão para circos ou serviços domésticos), eles são acorrentados em pequenos paus, que pesam pouco mais que sessenta quilos. A corrente é de elos amarrados e é a mesma que serve para amarrar qualquer cachorro de porte médio. O elefante é criado amarrado ao pauzinho para não sair das cercanias de seus donos e para melhor respeitarem seus tratadores. Condicionados a um estilo de vida de subserviência e subjugação, crescem sem oferecer 'riscos' a ninguém e sem nem se darem conta de seus tamanhos e forças.



Passam todos os anos de suas vidas fazendo trabalhos forçados e dando retorno financeiro para seus propietários e, quando voltam para casa, tornam a ser amarrados no pauzinho com a mesma correntinha, e ali ficam, coitados.



O ser humano é assim ( e não sou eu que estou falando isso de minha própria cabeça e concepção, é um dado da ONU): Somente três por cento das pessoas do Planeta se dão bem na vida. O restante faz o mesmo papel dos paquidermes asiáticos. Não percebem a força que têm, pois são criados com pais e mães, parentes, vizinhos, irmãos e amigos lhes condicionando a serem pequenos, a não verem o tamanho e a força que possuem.



Assim, leitor, cuide para não desperdiçar força, ou quer dizer, cuide para não desperdiçar força sem usar a força. Me entende? Talvez tu nunca tenha usado ela porque não te deixaram usar...talvez só esteja usando para os outros e os outros ainda fazem tu acreditar que a força usada é a deles...



Penso assim: se quero chegar a Roma um dia, me viro para o lado de Roma e todos os dias dou alguns passos. Um dia chegarei lá...








Marlon Santos

2 comentários:

  1. Oi, Marlon!

    A força que nos falta é a de acreditarmos que podemos escolher. Depois que sei o destino para onde quero ir/onde quero chegar, minha motivação (força) vem automaticamente para localizar no mapa para onde devo me virar e seguir caminhando e cantando e, talvez até, para eventual pedido de carona a quem vai para o mesmo lugar.
    Um abração,
    Elieti

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  2. Estou perdida, ñ sei para onde dar meus passos!
    A única coisa que penso é que preciso de socorrooooooooooooooooooooooooooooooooooo!!!!!!!
    Tenho vontade de morrer!

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